O atacante Emerson, do Botafogo, criticou o zagueiro Lúcio, do Palmeiras, e chamou-o de preconceituoso durante a vitória da equipe carioca por 2 a 0 em partida disputada na noite desta quinta-feira, em Presidente Prudente, pelo Campeonato Brasileiro. Os jogadores se estranharam algumas vezes durante o primeiro tempo. No intervalo, o jogador do time carioca desabafou.
“Com ele é normal, né? É considerado no meio da galera um desleal, mau-caráter. Para ele deve ser normal jogar assim”, disse Emerson, ao SporTV, reclamando do estilo de marcação do palmeirense. Segundo o atacante, Lúcio ainda foi preconceituoso durante a partida: “ele me chamou de gay como se eu fosse um monstro”.
“Acho que isso serve para quem tem a opção sexual bem definida. Ele, além do caráter duvidoso – ele é conhecido assim pelos atletas – é um cara que ainda é preconceituoso. Para quem é gay, não é o meu caso, ele discrimina assiduamente”, reclamou Emerson.
Emerson foi xingado pela torcida com referências homossexuais durante o primeiro tempo: ouviu das arquibancadas o grito de “bitoca”, uma menção ao episódio do selinho no empresário Isaac Azar, que causou revolta em parte da torcida corintiana no segundo semestre de 2013.
No primeiro tempo, as discussões entre Emerson e Lúcio foram notadas e advertidas pelo árbitro Heber Roberto Lopes, que optou por dar cartão amarelo apenas para o botafoguense. Na saída do gramado para o intervalo, o zagueiro do Palmeiras minimizou tudo: “para mim é normal. Estou pensando no Palmeiras, em jogar e conquistar a vitória”.
“Com ele é normal, né? É considerado no meio da galera um desleal, mau-caráter. Para ele deve ser normal jogar assim”, disse Emerson, ao SporTV, reclamando do estilo de marcação do palmeirense. Segundo o atacante, Lúcio ainda foi preconceituoso durante a partida: “ele me chamou de gay como se eu fosse um monstro”.
“Acho que isso serve para quem tem a opção sexual bem definida. Ele, além do caráter duvidoso – ele é conhecido assim pelos atletas – é um cara que ainda é preconceituoso. Para quem é gay, não é o meu caso, ele discrimina assiduamente”, reclamou Emerson.
Emerson foi xingado pela torcida com referências homossexuais durante o primeiro tempo: ouviu das arquibancadas o grito de “bitoca”, uma menção ao episódio do selinho no empresário Isaac Azar, que causou revolta em parte da torcida corintiana no segundo semestre de 2013.
No primeiro tempo, as discussões entre Emerson e Lúcio foram notadas e advertidas pelo árbitro Heber Roberto Lopes, que optou por dar cartão amarelo apenas para o botafoguense. Na saída do gramado para o intervalo, o zagueiro do Palmeiras minimizou tudo: “para mim é normal. Estou pensando no Palmeiras, em jogar e conquistar a vitória”.
LÚCIO RESPONDE
Também ao SporTV, o zagueiro Lúcio respondeu às acusações de Emerson:
“São acusações bem graves que ele fez. Se ele falou isso, vai ter que provar. É só pegar umas notícias que de vez em quando eu vejo sobre contrabando e várias outras coisas que eu poderia colocar em questão, mas isso não é do meu caráter. Prefiro manter meu nível. Não é à tôa que eu fiquei muito tempo na Seleção Brasileira e na Europa”.
“São acusações bem graves que ele fez. Se ele falou isso, vai ter que provar. É só pegar umas notícias que de vez em quando eu vejo sobre contrabando e várias outras coisas que eu poderia colocar em questão, mas isso não é do meu caráter. Prefiro manter meu nível. Não é à tôa que eu fiquei muito tempo na Seleção Brasileira e na Europa”.
foto: gazeta press
