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segunda-feira, 31 de julho de 2017

CAMPEONATO INTERMUNICIPAL 2017


29 JUL

FBF REALIZA CONGRESSO E LANÇA O INTERMUNICIPAL 2017

Postado por Comunicação FBF - em
Foi dada a "largada" a mais uma edição da maior competição de futebol amador do Brasil. Com direito a todo o requinte que merece, o Intermunicipal 2017 foi lançado na manhã deste sábado (29), em Salvador.

Dirigentes e representantes das Ligas Municipais, autoridades e profissionais da imprensa esportiva da Capital e do Interior do Estado se reuniram no Hotel Sheraton da Bahia, no Campo Grande, para o tradicional Congresso do Campeonato.
No local, o misto de ansiedade e expectativa dos presentes chegou ao fim com todos os detalhes da competição apresentados pela Federação Bahiana de Futebol.

Responsável pela abertura do evento, o presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues falou sobre a importância do campeonato que consegue, ao mesmo tempo, mexer com o coração dos baianos, agradar milhares de torcedores e ainda gerar 2000 empregos diretos e outros 8000 indiretos de profissionais que trabalham como treinadores, preparadores físicos, supervisores, massagistas, enfermeiros, porteiros, bilheteiros, vendedores ambulantes, prestadores de serviços nos quatro cantos do estado.

Já o vice-presidente da entidade, Ricardo Lima realizou uma palestra sobre “Documentos Obrigatórios para registro de atletas - Mecanismo de Solidariedade CBF/FIFA”.
Além dos mandatários da entidade máxima do futebol baiano, compuseram a mesa diretora do Congresso a diretora técnica, Taíse Galvão; o assessor jurídico, Manfredo Lessa; o diretor geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb), Flávio Gonçalves; o presidente da Associação Baiana dos Cronistas Desportivos (ABCD), Márcio Martins; o presidente do Jacuipense, Felipe Sales; o membro do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol da Bahia, José Gomes; o presidente do Conselho Fiscal da FBF, Wildberg Andrade; e o juiz da 1ª Vara de Execuções Penais, Almir Pereira.

Encerradas as explanações de cada um dos componentes da mesa, foi iniciado o momento mais esperado pelos congressistas. A divulgação do regulamento, tabela e divisão dos grupos regionalizados para a 1ª fase do Intermunicipal 2017.

As 64 Seleções participantes foram divididas em 16 grupos regionalizados, todos de quatro Seleções cada. Confira a formação dos grupos no regulamento, ao final da matéria.
 
Na primeira fase, as Seleções jogarão entre si em jogos de ida e volta dentro dos respectivos grupos. Classificam para a segunda fase as três primeiras colocadas de cada grupo.

Na fase seguinte, as 48 Seleções classificadas serão divididas em 24 grupos de duas cada. As equipes se enfrentarão em jogos de ida e volta e avançarão as 24 vencedoras dos confrontos e as oito perdedoras que tiverem as melhores campanhas na 1ª e 2ª fases, totalizando 32 Seleções.

Já para a 4ª fase, serão classificadas as 16 Seleções vencedoras dos duelos da terceira fase. Após dois confrontos, de ida e volta, os vencedores farão seguirão para as quartas de final. Assim como nas oitavas, o saldo de gols e em seguida as disputas de pênaltis decidirão os classificados em caso de empates.
A mesma fórmula será utilizada nas quartas, quando de oito Seleções ficarão as quatro semifinalistas. Destas, serão conhecidas as duas finalistas da competição.

A partida de abertura da competição acontecerá no próximo domingo (6), às 10h30, na cidade da campeã da última edição. Itaberaba receberá, em casa, a Seleção de Ipirá. No mesmo dia, mas às 15h, todas as outras Seleções entram em campo para fazer suas estreias. O campeonato será encerrado no dia 10 de dezembro, com a grande decisão.

Até o final do campeonato, um jogo por rodada terá transmissão ao vivo da TVE. O primeiro deles será a abertura, entre Itaberaba e Ipirá.
Homenageados - O troféu de campeão do Intermunicipal 2017 levará o nome do maior cantor de Reggae do Brasil, o baiano Edson Gomes.

Nascido em Cachoeira (1955), Edson Gomes, como é popularmente conhecido, antes de se destacar como um músico conceituado tinha o desejo que normalmente é despertado na maioria dos jovens garotos: ser jogador de futebol. No entanto em 1972, após participar de festivais musicais em sua cidade e municípios de outras regiões, definiu por seguir a carreira artística, bem como o estilo roots reggae engajado, com influencias de Bob Marley e Jimmy Cliff. Sempre se destacando como o melhor colocado nos festivais que participava, chegou a receber o Troféu Caymmi, e desde então surgiu o interesse de gravadoras e o lançamento de álbuns. O sucesso foi crescendo não só na região nordeste, como por todo o País. E com isso Edson passou a ser o maior nome do gênero musical do País.

Já o troféu de vice-campeão levará o nome de Alberto Pereira de Souza. Bertinho, como é conhecido, é uma importante personalidade do Município de Maragojipe/BA. Nasceu em 1930, num dos bairros mais conhecidos da cidade. Pai de 12 filhos, viúvo, em 1977 formou-se em Magistério e Técnico de Contabilidade. Atuou em diversas áreas da sociedade daquele Município, a exemplo de: Segurança (iniciou como carcereiro, passando a Agente de Polícia e chegando a ser Delegado de Polícia); Social (foi Tesoureiro e Presidente de clubes sociais do Município); Desporto (atuou como Jogador, Árbitro, Diretor de Esportes, Técnico da Seleção e Presidente da Liga) e Cultural (atuou como Escritor e Poeta, e publicou seu 1º livro em 2015 “Maragojipe cantada em verso e prosa”).

Confira abaixo o regulamento, grupos e a tabela completa do Intermunicipal 2017:

Regulamento, Grupos e Tabela

*Em breve a galeria de fotos completa do Congresso
*Fotos: Carlos Santana / FBF

quarta-feira, 5 de julho de 2017

NOTICIAS DO PARANÁ CLUBE

Para ganhar e subir na tabela é preciso marcar gols. Com esse pensamento simples e efetivo, o atacante Alemão avalia que o acesso do Paraná Clube à elite nacional passa por uma correção no setor ofensivo. Segundo ele, quando o time começar a criar, "tem tudo para subir". O Tricolor tem atualmente nove gols e com o setor ofensivo melhor apenas que Oeste, Paysandu e Náutico (todos com oito gols). O time está na sétima colocação, com 16 pontos - apenas três atrás do G-4.
- Eu tenho certeza que o Paraná, quando começar a criar, junto com a nossa parte defensiva, nosso elenco tem tudo para subir. Antes de vir pra cá, acompanhei os jogos do Paraná no estadual e na Copa do Brasil - afirmou o atacante em entrevista coletiva.
Alemão ainda não teve o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID), mas a expectativa é que ele seja regularizado a tempo do jogo contra o América-MG, sexta-feira, às 21h30 (horário de Brasília), na Vila Capanema. Ele comenta sobre a responsabilidade de fazer os gols para buscar o sonho do acesso:
- Não só a minha, mas de todos da parte ofensiva. Neste último jogo, estive nas cativas com a torcida e acho que eles estão sentindo falta de um futebol mais envolvente, com mais criação. Tenho certeza que o Paraná tem mais tranquilidade na parte defensiva, sofre poucos gols. Mas, para criar as jogadas, está faltando um pouquinho. Com trabalho, dedicação de todos, até porque a bola vem de trás. Com essa dedicação, a gente vai criar mais e vai conseguir fazer os gols.
Apesar de ser o sétimo colocado, o Paraná tem o quarto pior ataque da Série B. São nove gols marcados, à frente apenas de Náutico, Paysandu e Oeste (com oito gols cada). Alemão confia que o ataque vai melhorar o desempenho nas próximas rodadas.
- Temos bons jogadores na parte da frente. Por enquanto, acho que a parte ofensiva é a que está dando um pouquinho mais de trabalho para o professor. Tem muita qualidade ali na frente. Nosso time marca muito e ainda está faltando fazer mais os gols. Mas, com muito trabalho, dedicação e ajuda de todos na parte defensiva, do meio-campo, tenho certeza que criando um pouco mais, a gente vai fazer os gols - completou.
Alemão confia no acesso do Paraná... só precisa melhorar a criação (Foto: Reprodução/RPC) Alemão confia no acesso do Paraná... só precisa melhorar a criação (Foto: Reprodução/RPC)
Alemão confia no acesso do Paraná... só precisa melhorar a criação (Foto: Reprodução/RPC)

NOTICIAS DO SÃO PAULO

Pintado esboça time do São Paulo e tem papo com Cueva; meia pode perder vaga

Interino dá pista da equipe titular com oito jogadores, sem Jucilei, Petros e peruano, com quem tem papo de aproximadamente dez minutos. Camisa 10 poderá ficar no banco no San-São

Pintado comandou o segundo dia de trabalho no São Paulo, nesta quarta-feira de manhã, no CT da Barra Funda, após a demissão de Rogério Ceni. Ele vai dirigir a equipe interinamente no clássico contra o Santos, domingo, na Vila Belmiro, pela 12ª rodada do Brasileirão.
Isso porque mesmo em caso de acerto com Dorival Júnior, favorito para assumir a equipe, ele não poderá dirigir o time imediatamente por conta de problemas particulares a resolver em Florianópolis no fim desta semana.
Nesta terça, Pintado deu uma pista do time titular para o San-São. Ele dividiu o elenco em três grupos. O que mais se aproximava de uma formação de equipe para o jogo era o seguinte: Bruno, Lugano, Rodrigo Caio e Junior Tavares; Lucas Fernandes, Marcinho, Denilson e Lucas Pratto.
Cueva e Pintado conversam depois do treino do São Paulo (Foto: Marcelo Hazan) Cueva e Pintado conversam depois do treino do São Paulo (Foto: Marcelo Hazan)
Cueva e Pintado conversam depois do treino do São Paulo (Foto: Marcelo Hazan)
Jucilei e Petros, titulares prováveis, estavam em outro time, com Wesley, Militão, Araruna, Buffarini, Shaylon e Cueva. O peruano, aliás, poderá perder vaga na equipe do Tricolor. Na comissão técnica, a impressão é de que o jogador precisa competir mais pela posição.
Depois do treinamento, Pintado chamou o meia para uma conversa particular de cerca de dez minutos. Ele não faz gol desde o dia 18 de março. Desde a lesão muscular sofrida com a seleção peruana, em março, o atleta não voltou a ter o mesmo rendimento. Agora, tem mais concorrentes para o setor, como Jonatan Gomez e o garoto Lucas Fernandes, em ascenção.
O São Paulo não vence há seis rodadas e entrou na zona de rebaixamento: é o 17º colocado, com 11 pontos.
Cueva treinou nesta quarta no São Paulo, mas poderá perder vaga no time (Foto: Marcelo Hazan) Cueva treinou nesta quarta no São Paulo, mas poderá perder vaga no time (Foto: Marcelo Hazan)
Cueva treinou nesta quarta no São Paulo, mas poderá perder vaga no time (Foto: Marcelo Hazan) 

- Atualizado em

Diretor da CBF: campeão brasileiro pode cair e perder título sem certidões

Rogério Caboclo, diretor executivo de Gestão da CBF, explica que nova legislação pune clube que não cumprir à risca os pagamentos de salários e dívidas do Profut

Promovido diretor executivo de Gestão da CBF desde janeiro de 2016, Rogério Caboclo é o cara desde então com a missão de cuidar dos problemas do futebol  brasileiro. Nesta terça-feira, ele esteve presente ao "Seleção SporTV" para explicar as mudanças de normas e exigências para todos os clubes. E deixou um alerta ligado. Segundo ele, o clube que for campeão brasileiro de 2017, caso não obtenha licença de que cumpre à risca suas obrigações trabalhistas e não estiver regularizado com a certidão do Profut, programa de refinanciamento das dívidas fiscais, poderá ser rebaixado e perder o título.
Rogério Caboclo explicou que o regulamento da CBF tem um dispositivo no qual os atletas que estejam em situação de irregularidade salarial podem fazer a denúncia, e o clube terá um prazo para colocar em dia suas obrigações, sob pena de perda de pontos naquela competição. Este, segundo o diretor executivo de Gestão, é um instituto vigente e que funciona. Essa representação pode ser feita não só pelo atleta, mas por advogado ou até pelo sindicato representativo da categoria. Os clubes, no caso, precisam ter a licença de que estão em regularidade.
Diretor financeiro da CBF, Rogério Caboclo (Foto: Reprodução/SporTV)Clube que não pagar suas obrigações pode cair, diz Rogério Caboclo (Foto: Reprodução/SporTV)
O apresentador Marcelo Barreto lembrou que os clubes já têm suas obrigações com o Profut, e perguntou se existe uma relação entre essa licença e o programa de refinanciamento de dívidas e se os clubes correm algum risco caso tenham problemas.
- Na verdade, existem duas realidades relacionadas ao Profut. A primeira delas, do cumprimento por aqueles clubes que aderiram e tiveram o benefício do parcelamento dos seus débitos que são próprios desses clubes. E uma outra, que o legislador criou, e de uma forma até curiosa, para não dizer incrível: ele equipara a regularidade, no recolhimento de tributos, a classificação obtida dentro de campo para que o clube não seja rebaixado. Isso significa dizer que o campeão brasileiro de 2017, se porventura, quando do início do Campeonato Brasileiro de 2018, não obtiver uma certidão, pode ser ela da Previdência Social, de tributos federais ou do Fundo de Garantia, ele pode ser alijado da participação da Série A do Campeonato Brasileiro mesmo ostentando a medalha de campeão do ano anterior. Campeão e rebaixado. O legislador, em algum momento, se convenceu que isso era algo possível. Então, de forma inédita, no mundo e mesmo no Brasil em relação a outras atividades, o legislador fez para o futebol uma regra em que, uma vez devedor, ainda que paire dúvida a respeito desse débito, da legitimidade e regularidade do débito, a simples ausência da certidão alija o clube de participar de uma competição.
O comentarista Vitor Birner queria esclarecer dúvida também com relação às tão faladas licenças para os clubes mediante cumprimento de obrigações. Deu o exemplo de um clube campeão brasileiro com sete meses de salários atrasados, com a dívida só começando a ser quitada com os jogadores a partir de janeiro do ano seguinte, mas com a quitação paralisada logo depois, estourando o limite de três meses de salários atrasados, o que daria a qualquer jogador o direito de ter a liberação dos seus direitos federativos. Segundo Rogério Caboclo, haveria outras sanções:
- O clube não seria excluído da competição, mas poderia perder o título e ser rebaixado - disse o dirigente.
Rogério acha que os clubes agora serão obrigados a ter mais responsabilidade. Mas não escondeu uma outra preocupação.
- Eu acho que esse é o aspecto positivo, para que a gestão aconteça, e de forma irretratável. Ou seja, o clube tem que fazer. Agora, existe uma preocupação quanto à continuidade das competições quando, a partir de 2018, a lei, implementada, vai passar a excluir clubes que não apresentem às vésperas de cada uma das competições todas as certidões que garantam ao Fisco o recebimento dos tributos que ele, unilateralmente, entende que são devidos. Ainda que não sejam.
Corinthians campeão Brasileiro 2015 (Foto: Agência Reuters)Campeão em 2015, Corinthians devia salários aos jogadores e perderia pontos com a atual lei (Foto: Agência Reuters)

NOTICIAS DA PONTE PRETA (MACACA)

Duplo jejum para Ponte: um ano sem vencer fora na Série A e tabu em Itaquera

Contra o Corinthians, Macaca desafia retrospecto recente altamente desfavorável como visitante, tanto no geral como na arena do Timão

Não bastasse ter pela frente o líder invicto do Campeonato Brasileiro, a Ponte Preta desafia dois incômodos jejuns como visitante no próximo sábado, quando enfrenta o Corinthians a partir das 19h, pela 12ª rodada. Além de não vencer fora de casa há mais de um ano pela elite nacional, a Macaca carrega o tabu de nunca ter superado o Timão na arena.
Quando empatou por 0 a 0 com o Avaí em Florianópolis, no último domingo, a Ponte já havia completado um ano sem somar três pontos longe de Campinas pela elite nacional. A última vez que a equipe conquistou um triunfo fora foi em 30 de junho de 2016, quando fez 3 a 0 no Santa Cruz, no Arruda, com dois gols de Pottker.
Desde então, contando as duas edições - 12 da última e seis da atual, são 18 partidas consecutivas sem um resultado positivo, com 11 derrotas e sete empates. Nesta temporada, a Ponte perdeu para Botafogo (2 a 0), Atlético-GO (3 a 0) e Flamengo (2 a 0), além das igualdades com Atlético-MG (2 a 2), Santos (0 a 0) e agora Avaí.
Último jogo da Ponte em Itaquera terminou 1 a 1: foi na grande decisão do Campeonato Paulista (Foto: Marcos Ribolli) Último jogo da Ponte em Itaquera terminou 1 a 1: foi na grande decisão do Campeonato Paulista (Foto: Marcos Ribolli)
Último jogo da Ponte em Itaquera terminou 1 a 1: foi na grande decisão do Campeonato Paulista 
(Foto: Marcos Ribolli)
Levando em conta também o Paulistão e a Sul-Americana deste ano, a Ponte não vence como visitante desde 23 de março: 2 a 1 sobre o São Bento, em Sorocaba, ainda pela primeira fase do estadual, na estreia de Gilson Kleina.
- Isso não incomoda. Pega os times que têm elenco grande e qualificado. Eles também têm dificuldade para ganhar fora. Fora de casa é difícil, tem que ter esse espírito. Mas nós vamos ganhar, pode ficar tranquilo que vamos ganhar - disse o auxiliar Juninho, após a partida em Santa Catarina, onde substituiu Kleina no banco de reservas por conta da morte do cunhado do treinador.
O retrospecto é ainda pior em Itaquera. Em cinco jogos na arena corintiana, a Ponte acumula quatro derrotas e apenas um empate.
Até ficar no 1 a 1 na segunda decisão do Campeonato Paulista deste ano, quando precisava vencer por pelo menos três gols de diferença para ter a chance de ser campeã, a Macaca só havia perdido no local: 2 a 0 pelas quartas de final do Paulistão de 2015, outro 2 a 0, desta vez pelo Brasileirão de 2015, 2 a 1 pelo estadual de 2016 e 3 a 0 no Brasileirão de 2016.
FONTE: globoesporte.com.br