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quarta-feira, 5 de julho de 2017

NOTICIAS DO SÃO PAULO

Pintado esboça time do São Paulo e tem papo com Cueva; meia pode perder vaga

Interino dá pista da equipe titular com oito jogadores, sem Jucilei, Petros e peruano, com quem tem papo de aproximadamente dez minutos. Camisa 10 poderá ficar no banco no San-São

Pintado comandou o segundo dia de trabalho no São Paulo, nesta quarta-feira de manhã, no CT da Barra Funda, após a demissão de Rogério Ceni. Ele vai dirigir a equipe interinamente no clássico contra o Santos, domingo, na Vila Belmiro, pela 12ª rodada do Brasileirão.
Isso porque mesmo em caso de acerto com Dorival Júnior, favorito para assumir a equipe, ele não poderá dirigir o time imediatamente por conta de problemas particulares a resolver em Florianópolis no fim desta semana.
Nesta terça, Pintado deu uma pista do time titular para o San-São. Ele dividiu o elenco em três grupos. O que mais se aproximava de uma formação de equipe para o jogo era o seguinte: Bruno, Lugano, Rodrigo Caio e Junior Tavares; Lucas Fernandes, Marcinho, Denilson e Lucas Pratto.
Cueva e Pintado conversam depois do treino do São Paulo (Foto: Marcelo Hazan) Cueva e Pintado conversam depois do treino do São Paulo (Foto: Marcelo Hazan)
Cueva e Pintado conversam depois do treino do São Paulo (Foto: Marcelo Hazan)
Jucilei e Petros, titulares prováveis, estavam em outro time, com Wesley, Militão, Araruna, Buffarini, Shaylon e Cueva. O peruano, aliás, poderá perder vaga na equipe do Tricolor. Na comissão técnica, a impressão é de que o jogador precisa competir mais pela posição.
Depois do treinamento, Pintado chamou o meia para uma conversa particular de cerca de dez minutos. Ele não faz gol desde o dia 18 de março. Desde a lesão muscular sofrida com a seleção peruana, em março, o atleta não voltou a ter o mesmo rendimento. Agora, tem mais concorrentes para o setor, como Jonatan Gomez e o garoto Lucas Fernandes, em ascenção.
O São Paulo não vence há seis rodadas e entrou na zona de rebaixamento: é o 17º colocado, com 11 pontos.
Cueva treinou nesta quarta no São Paulo, mas poderá perder vaga no time (Foto: Marcelo Hazan) Cueva treinou nesta quarta no São Paulo, mas poderá perder vaga no time (Foto: Marcelo Hazan)
Cueva treinou nesta quarta no São Paulo, mas poderá perder vaga no time (Foto: Marcelo Hazan) 

- Atualizado em

Diretor da CBF: campeão brasileiro pode cair e perder título sem certidões

Rogério Caboclo, diretor executivo de Gestão da CBF, explica que nova legislação pune clube que não cumprir à risca os pagamentos de salários e dívidas do Profut

Promovido diretor executivo de Gestão da CBF desde janeiro de 2016, Rogério Caboclo é o cara desde então com a missão de cuidar dos problemas do futebol  brasileiro. Nesta terça-feira, ele esteve presente ao "Seleção SporTV" para explicar as mudanças de normas e exigências para todos os clubes. E deixou um alerta ligado. Segundo ele, o clube que for campeão brasileiro de 2017, caso não obtenha licença de que cumpre à risca suas obrigações trabalhistas e não estiver regularizado com a certidão do Profut, programa de refinanciamento das dívidas fiscais, poderá ser rebaixado e perder o título.
Rogério Caboclo explicou que o regulamento da CBF tem um dispositivo no qual os atletas que estejam em situação de irregularidade salarial podem fazer a denúncia, e o clube terá um prazo para colocar em dia suas obrigações, sob pena de perda de pontos naquela competição. Este, segundo o diretor executivo de Gestão, é um instituto vigente e que funciona. Essa representação pode ser feita não só pelo atleta, mas por advogado ou até pelo sindicato representativo da categoria. Os clubes, no caso, precisam ter a licença de que estão em regularidade.
Diretor financeiro da CBF, Rogério Caboclo (Foto: Reprodução/SporTV)Clube que não pagar suas obrigações pode cair, diz Rogério Caboclo (Foto: Reprodução/SporTV)
O apresentador Marcelo Barreto lembrou que os clubes já têm suas obrigações com o Profut, e perguntou se existe uma relação entre essa licença e o programa de refinanciamento de dívidas e se os clubes correm algum risco caso tenham problemas.
- Na verdade, existem duas realidades relacionadas ao Profut. A primeira delas, do cumprimento por aqueles clubes que aderiram e tiveram o benefício do parcelamento dos seus débitos que são próprios desses clubes. E uma outra, que o legislador criou, e de uma forma até curiosa, para não dizer incrível: ele equipara a regularidade, no recolhimento de tributos, a classificação obtida dentro de campo para que o clube não seja rebaixado. Isso significa dizer que o campeão brasileiro de 2017, se porventura, quando do início do Campeonato Brasileiro de 2018, não obtiver uma certidão, pode ser ela da Previdência Social, de tributos federais ou do Fundo de Garantia, ele pode ser alijado da participação da Série A do Campeonato Brasileiro mesmo ostentando a medalha de campeão do ano anterior. Campeão e rebaixado. O legislador, em algum momento, se convenceu que isso era algo possível. Então, de forma inédita, no mundo e mesmo no Brasil em relação a outras atividades, o legislador fez para o futebol uma regra em que, uma vez devedor, ainda que paire dúvida a respeito desse débito, da legitimidade e regularidade do débito, a simples ausência da certidão alija o clube de participar de uma competição.
O comentarista Vitor Birner queria esclarecer dúvida também com relação às tão faladas licenças para os clubes mediante cumprimento de obrigações. Deu o exemplo de um clube campeão brasileiro com sete meses de salários atrasados, com a dívida só começando a ser quitada com os jogadores a partir de janeiro do ano seguinte, mas com a quitação paralisada logo depois, estourando o limite de três meses de salários atrasados, o que daria a qualquer jogador o direito de ter a liberação dos seus direitos federativos. Segundo Rogério Caboclo, haveria outras sanções:
- O clube não seria excluído da competição, mas poderia perder o título e ser rebaixado - disse o dirigente.
Rogério acha que os clubes agora serão obrigados a ter mais responsabilidade. Mas não escondeu uma outra preocupação.
- Eu acho que esse é o aspecto positivo, para que a gestão aconteça, e de forma irretratável. Ou seja, o clube tem que fazer. Agora, existe uma preocupação quanto à continuidade das competições quando, a partir de 2018, a lei, implementada, vai passar a excluir clubes que não apresentem às vésperas de cada uma das competições todas as certidões que garantam ao Fisco o recebimento dos tributos que ele, unilateralmente, entende que são devidos. Ainda que não sejam.
Corinthians campeão Brasileiro 2015 (Foto: Agência Reuters)Campeão em 2015, Corinthians devia salários aos jogadores e perderia pontos com a atual lei (Foto: Agência Reuters)

NOTICIAS DA PONTE PRETA (MACACA)

Duplo jejum para Ponte: um ano sem vencer fora na Série A e tabu em Itaquera

Contra o Corinthians, Macaca desafia retrospecto recente altamente desfavorável como visitante, tanto no geral como na arena do Timão

Não bastasse ter pela frente o líder invicto do Campeonato Brasileiro, a Ponte Preta desafia dois incômodos jejuns como visitante no próximo sábado, quando enfrenta o Corinthians a partir das 19h, pela 12ª rodada. Além de não vencer fora de casa há mais de um ano pela elite nacional, a Macaca carrega o tabu de nunca ter superado o Timão na arena.
Quando empatou por 0 a 0 com o Avaí em Florianópolis, no último domingo, a Ponte já havia completado um ano sem somar três pontos longe de Campinas pela elite nacional. A última vez que a equipe conquistou um triunfo fora foi em 30 de junho de 2016, quando fez 3 a 0 no Santa Cruz, no Arruda, com dois gols de Pottker.
Desde então, contando as duas edições - 12 da última e seis da atual, são 18 partidas consecutivas sem um resultado positivo, com 11 derrotas e sete empates. Nesta temporada, a Ponte perdeu para Botafogo (2 a 0), Atlético-GO (3 a 0) e Flamengo (2 a 0), além das igualdades com Atlético-MG (2 a 2), Santos (0 a 0) e agora Avaí.
Último jogo da Ponte em Itaquera terminou 1 a 1: foi na grande decisão do Campeonato Paulista (Foto: Marcos Ribolli) Último jogo da Ponte em Itaquera terminou 1 a 1: foi na grande decisão do Campeonato Paulista (Foto: Marcos Ribolli)
Último jogo da Ponte em Itaquera terminou 1 a 1: foi na grande decisão do Campeonato Paulista 
(Foto: Marcos Ribolli)
Levando em conta também o Paulistão e a Sul-Americana deste ano, a Ponte não vence como visitante desde 23 de março: 2 a 1 sobre o São Bento, em Sorocaba, ainda pela primeira fase do estadual, na estreia de Gilson Kleina.
- Isso não incomoda. Pega os times que têm elenco grande e qualificado. Eles também têm dificuldade para ganhar fora. Fora de casa é difícil, tem que ter esse espírito. Mas nós vamos ganhar, pode ficar tranquilo que vamos ganhar - disse o auxiliar Juninho, após a partida em Santa Catarina, onde substituiu Kleina no banco de reservas por conta da morte do cunhado do treinador.
O retrospecto é ainda pior em Itaquera. Em cinco jogos na arena corintiana, a Ponte acumula quatro derrotas e apenas um empate.
Até ficar no 1 a 1 na segunda decisão do Campeonato Paulista deste ano, quando precisava vencer por pelo menos três gols de diferença para ter a chance de ser campeã, a Macaca só havia perdido no local: 2 a 0 pelas quartas de final do Paulistão de 2015, outro 2 a 0, desta vez pelo Brasileirão de 2015, 2 a 1 pelo estadual de 2016 e 3 a 0 no Brasileirão de 2016.
FONTE: globoesporte.com.br

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