Jogadores do Flamengo comemoram primeiro gol contra o Corinthians
29/11/2009 - 18h58
Fla cumpre seu papel, vence Corinthians e é o novo líder do Brasileiro
Bruno Doro
Em Campinas (SP)*
Em Campinas (SP)*
FLA GANHA DO CORINTHIANS E É LÍDER
No Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, a torcida do Flamengo comemorou seis vezes. Não, o jogo contra o Corinthians não foi uma chuva de gols. A vitória, 2 a 0, foi pobre em emoções. Mas, somada aos resultados da rodada - e principalmente aos quatro gols do Goiás no Serra Dourada -, bastou.
Pela primeira vez no Campeonato Brasileiro de 2009, o Flamengo é líder, com 64 pontos. Agora o time carioca depende apenas de si para conquistar o sexto título nacional (o quinto, nas contas da CBF). Para isso, basta vencer o Grêmio na última rodada, no domingo que vem, no Maracanã, para erguer um troféu que não fatura desde 1992. Mesmo com derrota o Fla pode ser campeão, desde que Inter, Palmeiras e São Paulo também tropecem.
Pela primeira vez no Campeonato Brasileiro de 2009, o Flamengo é líder, com 64 pontos. Agora o time carioca depende apenas de si para conquistar o sexto título nacional (o quinto, nas contas da CBF). Para isso, basta vencer o Grêmio na última rodada, no domingo que vem, no Maracanã, para erguer um troféu que não fatura desde 1992. Mesmo com derrota o Fla pode ser campeão, desde que Inter, Palmeiras e São Paulo também tropecem.
PRINCIPAIS LANCES DO JOGO | ||||||||||||||
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O Fla abriu o placar no meio do primeiro tempo, após bobeada da defesa corintiana. Mas os flamenguistas já celebravam. Não com o rendimento do time em Campinas, mas com o jogo do Serra Dourada. Os gols da virada do Goiás sobre o São Paulo foram tão comemorados quanto os rubro-negros.
Com as atenções voltadas para outro estádio, a torcida nem notou as duas ausências do dia. Ronaldo e Adriano deveriam ser os grandes nomes do confronto deste domingo, mas não compareceram. O Fenômeno até entrou em campo. Mas lento, pesado, jogou só 23 minutos. Deu uma arrancada e saiu sentindo dores após um lance no qual reclamou ter sofrido pênalti. O Imperador nem foi para Campinas. Treinou só uma vez na semana, com uma bolha no pé esquerdo.
O jogo
A falta de emoções em Campinas já era prevista. O time paulista entrou em campo apático, assistindo ao meio-campo do Flamengo armar as jogadas. Ora pela direita, com Léo Moura e Williams em cima de Escudero, ora pela esquerda, com Juan e Zé Roberto contra Jucilei.
Logo aos três minutos, Edu, após carrinho em Léo Moura, se machucou. Ronaldo foi o próximo. Aos 23 minutos, o Flamengo já tinha até acertado a trave, com Álvaro, quando o Fenômeno arrancou.
Como sempre, protegeu bem a bola, passou pela defesa, tentou o chute. Foi travado. Reclamou pênalti e de dores no ombro e, rapidamente, deixou o jogo. "Ele sentiu uma fisgada no músculo posterior da coxa. Tem que fazer exame para saber se é de grau 1 ou 2", explicou o médico do time, Paulo Faria. Mas a substituição foi a senha para o Flamengo.
Sem Ronaldo, o grande nome do jogo, pelo menos no papel, os flamenguistas apertaram. Como resposta à saída do ídolo corintiano, Toró aproveitou a marcação ruim de Jucilei, achou Zé Roberto nas costas da defesa. Ele entrou na área, chutou cruzado. Felipe tocou na bola, mas não conseguiu evitar o gol: 1 a 0 para o Flamengo.
A torcida do Flamengo vibrou em dobro. Longe, no estádio Serra Dourada, o Goiás empatara o jogo com o São Paulo. Liderança rubro-negra.
Atrás no placar, o Corinthians seguiu apático até os 37 minutos, quando Souza, apagado em sua passagem pelo Parque São Jorge, apareceu. Ele recebeu de Jorge Henrique, virou para cima da zaga e achou Defederico, livre, no meio da área. O argentino chegou a driblar Bruno, mas chutou fraco e a bola não entrou.
Cinco minutos depois, a torcida do Flamengo explodiu mais um vez. O jogo estava parado. A bola, no meio do campo. A alegria teve origem, novamente, em Goiânia, com o segundo gol do Goiás.
Aos 39, uma confusão no meio-campo, após carrinho de Souza em Williams. A jogada parecia inocente, mas Evandro Rogério Romam deu cartão amarelo. Na sequência, cartões amarelos para Chicão e Elias, por reclamação, e expulsão de Mano Menezes.
Com as atenções voltadas para outro estádio, a torcida nem notou as duas ausências do dia. Ronaldo e Adriano deveriam ser os grandes nomes do confronto deste domingo, mas não compareceram. O Fenômeno até entrou em campo. Mas lento, pesado, jogou só 23 minutos. Deu uma arrancada e saiu sentindo dores após um lance no qual reclamou ter sofrido pênalti. O Imperador nem foi para Campinas. Treinou só uma vez na semana, com uma bolha no pé esquerdo.
O jogo
A falta de emoções em Campinas já era prevista. O time paulista entrou em campo apático, assistindo ao meio-campo do Flamengo armar as jogadas. Ora pela direita, com Léo Moura e Williams em cima de Escudero, ora pela esquerda, com Juan e Zé Roberto contra Jucilei.
Logo aos três minutos, Edu, após carrinho em Léo Moura, se machucou. Ronaldo foi o próximo. Aos 23 minutos, o Flamengo já tinha até acertado a trave, com Álvaro, quando o Fenômeno arrancou.
Como sempre, protegeu bem a bola, passou pela defesa, tentou o chute. Foi travado. Reclamou pênalti e de dores no ombro e, rapidamente, deixou o jogo. "Ele sentiu uma fisgada no músculo posterior da coxa. Tem que fazer exame para saber se é de grau 1 ou 2", explicou o médico do time, Paulo Faria. Mas a substituição foi a senha para o Flamengo.
Sem Ronaldo, o grande nome do jogo, pelo menos no papel, os flamenguistas apertaram. Como resposta à saída do ídolo corintiano, Toró aproveitou a marcação ruim de Jucilei, achou Zé Roberto nas costas da defesa. Ele entrou na área, chutou cruzado. Felipe tocou na bola, mas não conseguiu evitar o gol: 1 a 0 para o Flamengo.
A torcida do Flamengo vibrou em dobro. Longe, no estádio Serra Dourada, o Goiás empatara o jogo com o São Paulo. Liderança rubro-negra.
Atrás no placar, o Corinthians seguiu apático até os 37 minutos, quando Souza, apagado em sua passagem pelo Parque São Jorge, apareceu. Ele recebeu de Jorge Henrique, virou para cima da zaga e achou Defederico, livre, no meio da área. O argentino chegou a driblar Bruno, mas chutou fraco e a bola não entrou.
Cinco minutos depois, a torcida do Flamengo explodiu mais um vez. O jogo estava parado. A bola, no meio do campo. A alegria teve origem, novamente, em Goiânia, com o segundo gol do Goiás.
Aos 39, uma confusão no meio-campo, após carrinho de Souza em Williams. A jogada parecia inocente, mas Evandro Rogério Romam deu cartão amarelo. Na sequência, cartões amarelos para Chicão e Elias, por reclamação, e expulsão de Mano Menezes.
ANÁLISE DE JUCA KFOURI | ||
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Na saída de campo, os corintianos se mostraram revoltados com o árbitro. "Tem de entrevistar o árbitro. Ele é um merda. Não sabe o que está fazendo. Está falando que a nossa função não é questionar a arbitragem. Nunca vi isso", disse Elias.
Essa ira voltou para o campo no segundo tempo. Logo no primeiro minuto, Defederico fez boa jogada no meio, driblou dois e chutou de longe. Bruno defendeu com facilidade, mas era a mostra da mudança de postura do time paulista. Aos 13, o primeiro lance de perigo: Defederico, mais uma vez, cobrou escanteio na cabeça de Paulo André. Bruno pegou bem.
A pressão corintiana fez Andrade se mexer. Tirou Petkovic, que foi anulado pelo trio de volantes do Corinthians, e colocou o chileno Fierro. Logo em seguida, ele levou uma entrada dura de Chicão. O juiz não viu, mas foi alertado pelo assistente. Assim que ele mostrou o vermelho para o zagueiro corintiano, a torcida do Flamengo voltou a cantar. Alegria pela expulsão? Não. Pelo terceiro do Goiás.
Aos 30min, o grito foi ainda mais forte. Goiás 4 a 2, liderança garantida. O segundo gol, aos 46 minutos, de pênalti, marcado por Léo Moura - e Felipe nem foi na bola, em protesto -, foi só um detalhe.
CORINTHIANS 0 x 2 FLAMENGO
Corinthians
Felipe; Jucilei, Chicão, Paulo André e Escudero (Dodô); Elias, Boquita, Edu (Moradei, aos 3min do 1ºT) e Defederico; Jorge Henrique e Ronaldo (Souza, aos 25min do 1ºT).
Técnico: Mano Menezes
Flamengo
Bruno; Léo Moura, Ronaldo Angelim, Álvaro e Juan; Williams, Airton, Toró e Petkovic (Fierro); Zé Roberto e Bruno Mezenga (Denis Marques).
Técnico: Andrade
Data: 29/11/2009 (domingo)
Local: Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (SP)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)
Auxiliares: Alessandro Rocha Matos (BA) e Altemir Hausmann (RS)
Cartões amarelos: Álvaro, Toró e Petkovic (FLA), Moradei, Souza, Chicão, Elias, Escudero e Dodô (COR)
Expulsos: Mano Menezes e Chicão (COR)
Gol: Zé Roberto, aos 26min do primeiro tempo, e Léo Moura, aos 48min do segundo.
Essa ira voltou para o campo no segundo tempo. Logo no primeiro minuto, Defederico fez boa jogada no meio, driblou dois e chutou de longe. Bruno defendeu com facilidade, mas era a mostra da mudança de postura do time paulista. Aos 13, o primeiro lance de perigo: Defederico, mais uma vez, cobrou escanteio na cabeça de Paulo André. Bruno pegou bem.
A pressão corintiana fez Andrade se mexer. Tirou Petkovic, que foi anulado pelo trio de volantes do Corinthians, e colocou o chileno Fierro. Logo em seguida, ele levou uma entrada dura de Chicão. O juiz não viu, mas foi alertado pelo assistente. Assim que ele mostrou o vermelho para o zagueiro corintiano, a torcida do Flamengo voltou a cantar. Alegria pela expulsão? Não. Pelo terceiro do Goiás.
Aos 30min, o grito foi ainda mais forte. Goiás 4 a 2, liderança garantida. O segundo gol, aos 46 minutos, de pênalti, marcado por Léo Moura - e Felipe nem foi na bola, em protesto -, foi só um detalhe.
CORINTHIANS 0 x 2 FLAMENGO
Corinthians
Felipe; Jucilei, Chicão, Paulo André e Escudero (Dodô); Elias, Boquita, Edu (Moradei, aos 3min do 1ºT) e Defederico; Jorge Henrique e Ronaldo (Souza, aos 25min do 1ºT).
Técnico: Mano Menezes
Flamengo
Bruno; Léo Moura, Ronaldo Angelim, Álvaro e Juan; Williams, Airton, Toró e Petkovic (Fierro); Zé Roberto e Bruno Mezenga (Denis Marques).
Técnico: Andrade
Data: 29/11/2009 (domingo)
Local: Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (SP)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)
Auxiliares: Alessandro Rocha Matos (BA) e Altemir Hausmann (RS)
Cartões amarelos: Álvaro, Toró e Petkovic (FLA), Moradei, Souza, Chicão, Elias, Escudero e Dodô (COR)
Expulsos: Mano Menezes e Chicão (COR)
Gol: Zé Roberto, aos 26min do primeiro tempo, e Léo Moura, aos 48min do segundo.
Fred marcou o segundo dos quatro gols do Fluminense neste domingo
29/11/2009 - 19h06
Após 27 rodadas na 'degola', Flu goleia Vitória e respira aliviado no Brasileiro
Do UOL Esporte
No Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro
O dia do alívio tricolor. Depois de 27 rodadas figurando na sofrível zona do rebaixamento, o Fluminense finalmente saiu da turma da degola. O time ganhou por 4 a 0 do Vitória, neste domingo, em partida válida pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro.
"Resultado é importante, mas ainda temos uma batalha pela frente. Vamos jogar contra o Coritiba e temos de jogar para ganhar. Será decisão", disse o atacante Fred.
Agora, o time das três cores está em 15º lugar, com 45 pontos. Já o Vitória continua com 47 pontos, no 14º posto. Na próxima e última rodada, o Fluminense encara o Coritiba, no Paraná e o Vitória recebe o Goiás, na Bahia.
"Resultado é importante, mas ainda temos uma batalha pela frente. Vamos jogar contra o Coritiba e temos de jogar para ganhar. Será decisão", disse o atacante Fred.
Agora, o time das três cores está em 15º lugar, com 45 pontos. Já o Vitória continua com 47 pontos, no 14º posto. Na próxima e última rodada, o Fluminense encara o Coritiba, no Paraná e o Vitória recebe o Goiás, na Bahia.
PRINCIPAIS LANCES DO JOGO | ||||||||||
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O jogo começou bastante animado e repleto de alegrias para o torcedor do Fluminense que foi ao Maracanã. Com uma marcação forte e trocando muitos passes, o time carioca pressionou bastante o Vitória e fez vingar o mando de campo. Alan e Fred logo nos primeiros minutos marcaram para o Tricolor.
Depois de sofrer os gols, o Vitória acordou para a partida. Jogando no campo da equipe carioca, o baianos começaram a oferecer perigo à meta de Rafael. A zaga parecia um pouco confusa, com a mudança tática promovido por Cuca.
Aos poucos, o Fluminense foi ganhando o meio-campo e esfriando a tentativa de reação do rubro-negro. Principalmente nos contra-ataques, oferecia algum perigo ao gol de Gléguer.
Com o segundo tempo, voltou o ímpeto tricolor de atacar. Com o domínio da bola e do meio-campo, o Fluminense atacava com tranqüilidade. E com essa calma ampliou o placar com Conca.
Depois do gol a partida ficou mansa. O Fluminense tocando bola e o Vitória, que já não quer nada no campeonato, esperando o fim da partida. No final, ainda teve mais um tento de Conca, para a alegria tricolor. Era só festa a torcida tricolor, que já entoava cantos apoiando o time para o jogo contra a LDU, pela final da Copa Sul-Americana.
Depois de sofrer os gols, o Vitória acordou para a partida. Jogando no campo da equipe carioca, o baianos começaram a oferecer perigo à meta de Rafael. A zaga parecia um pouco confusa, com a mudança tática promovido por Cuca.
Aos poucos, o Fluminense foi ganhando o meio-campo e esfriando a tentativa de reação do rubro-negro. Principalmente nos contra-ataques, oferecia algum perigo ao gol de Gléguer.
Com o segundo tempo, voltou o ímpeto tricolor de atacar. Com o domínio da bola e do meio-campo, o Fluminense atacava com tranqüilidade. E com essa calma ampliou o placar com Conca.
Depois do gol a partida ficou mansa. O Fluminense tocando bola e o Vitória, que já não quer nada no campeonato, esperando o fim da partida. No final, ainda teve mais um tento de Conca, para a alegria tricolor. Era só festa a torcida tricolor, que já entoava cantos apoiando o time para o jogo contra a LDU, pela final da Copa Sul-Americana.
ANÁLISE DE JUCA KFOURI | ||
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Porém, no final a festa ficou um pouco manchada. Depois da goleada formada, Diguinho e Bida trocaram tapas e uma confusão se armou. O volante tricolor e Leandrão foram expulsos. Nada, porém, que apagasse a festa carioca. A permenência na elite é real e próxima.
FLUMINENSE 4 x 0 VITÓRIA
Fluminense
Rafael; Mariano, Gum, Dalton e Dieguinho; Diogo (Maurício), Diguinho, Equi Gonzalez e Conca; Alan (Adeílson) e Fred (Marquinhos)
Técnico: Cuca
Vitória
Gleguer; Nino Paraíba, Anderson Martins, Fábio Ferreira e Leandro; Vanderson (William), Magal, Leandro Domingues e Ramon (Bida); Leandrão e Neto Berola (Adriano)
Técnico: Vagner Mancini
Data: 29/11/2009 (domingo)
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Horário> 17h (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa/MG)
Auxiliares: Guilherme Dias Camilo (MG) e Jair Albano Felix (MG)
Cartão amarelo: Dalton (FLU); Fábio Ferreira (VIT)
Cartão vermelho: Fábio Ferreira, Leandrão (VIT); Diguinho (FLU)
Gols: Alan, aos 4 min e Fred, aos 5min do primeiro tempo. Conca, aos 14min e aos 42min do segundo tempo.
FLUMINENSE 4 x 0 VITÓRIA
Fluminense
Rafael; Mariano, Gum, Dalton e Dieguinho; Diogo (Maurício), Diguinho, Equi Gonzalez e Conca; Alan (Adeílson) e Fred (Marquinhos)
Técnico: Cuca
Vitória
Gleguer; Nino Paraíba, Anderson Martins, Fábio Ferreira e Leandro; Vanderson (William), Magal, Leandro Domingues e Ramon (Bida); Leandrão e Neto Berola (Adriano)
Técnico: Vagner Mancini
Data: 29/11/2009 (domingo)
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Horário> 17h (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa/MG)
Auxiliares: Guilherme Dias Camilo (MG) e Jair Albano Felix (MG)
Cartão amarelo: Dalton (FLU); Fábio Ferreira (VIT)
Cartão vermelho: Fábio Ferreira, Leandrão (VIT); Diguinho (FLU)
Gols: Alan, aos 4 min e Fred, aos 5min do primeiro tempo. Conca, aos 14min e aos 42min do segundo tempo.
Wallyson abriu o placar para os donos da casa no fim do primeiro tempo
29/11/2009 - 18h58
Atlético-PR vence, se mantém na elite e empurra o Bota para a 'degola'
Do UOL Esporte
No Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro
Sorrisos de um lado e tristeza do outro. Em compromisso realizado neste domingo, na Arena da Baixada, o Atlético-PR garantiu-se na Série A do Campeonato Brasileiro em 2010 ao bater o Botafogo por 2 a 0. Com o resultado, o Furacão, agora com 47 pontos , na 14ª posição, empurrou o Alvinegro de volta para a zona de rebaixamento da competição nacional. A equipe carioca soma 44, em 17º.
Na próxima rodada, o Alvinegro decidirá a sua sorte na competição nacional no próximo domingo, contra o Palmeiras, no Engenhão. O time precisa do triunfo para fugir da degola. Já o Furacão enfrenta o Barueri, em Presidente Prudente, no estádio Eduardo José Farah.
O zagueiro Ney se mostrou extremamente emocionado com o fato do Atlético-PR ter assegurado a sua permanência na elite do futebol: "Essa torcida não merecia cair. Felizmente, conseguimos vencer", disse.
Na próxima rodada, o Alvinegro decidirá a sua sorte na competição nacional no próximo domingo, contra o Palmeiras, no Engenhão. O time precisa do triunfo para fugir da degola. Já o Furacão enfrenta o Barueri, em Presidente Prudente, no estádio Eduardo José Farah.
O zagueiro Ney se mostrou extremamente emocionado com o fato do Atlético-PR ter assegurado a sua permanência na elite do futebol: "Essa torcida não merecia cair. Felizmente, conseguimos vencer", disse.
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Discurso oposto era visto do outro lado: Se a gente quiser sair dessa situação, temos de passar por cima do Palmeiras. Só a vitória nos interessa e vamos em busca dela" afirmou o goleiro Jefferson.
A partida começou a todo vapor. Logo aos três minutos, Fahel cabeceou a bola na trave e assustou Galatto. A resposta veio dois minutos mais tarde com Márcio Azevedo. O ala pela esquerda 'deitava e rolava' em cima de Alessandro e quase marcou aos 12.
Com os resultados de momento, o Botafogo já estava regressando para a zona de rebaixamento. Ciente disso, Estevam Soares gritava a todo o momento com os seus comandados. Aos 29, Fahel, em nova cabeçada, obrigou Gallato a praticar defesa importante.
Um pouco mais relaxado, o time da casa tentava trocar passes . Márcio Azevedo e Wesley se destacavam. Paulo Baier era peça discreta no confronto. Isso, porém, até os 39, quando o meia deu passe precioso para Wallyson bater Jefferson, no último lance relevante do primeiro tempo.
A partida começou a todo vapor. Logo aos três minutos, Fahel cabeceou a bola na trave e assustou Galatto. A resposta veio dois minutos mais tarde com Márcio Azevedo. O ala pela esquerda 'deitava e rolava' em cima de Alessandro e quase marcou aos 12.
Com os resultados de momento, o Botafogo já estava regressando para a zona de rebaixamento. Ciente disso, Estevam Soares gritava a todo o momento com os seus comandados. Aos 29, Fahel, em nova cabeçada, obrigou Gallato a praticar defesa importante.
Um pouco mais relaxado, o time da casa tentava trocar passes . Márcio Azevedo e Wesley se destacavam. Paulo Baier era peça discreta no confronto. Isso, porém, até os 39, quando o meia deu passe precioso para Wallyson bater Jefferson, no último lance relevante do primeiro tempo.
ANÁLISE DE JUCA KFOURI | ||
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O tom do segundo tempo era desesperador para o Botafogo. Enquanto isso, o Furacão, com a vitória, se livraria definitivamente do perigo de rebaixamento. Apesar da necessidade do resultado, o Alvinegro mostrava certa apatia e não ameaçava o gol adversário. Neto não tinha qualquer trabalho.
O Botafogo não conseguia ter uma saída de bola eficiente. Em um desses erros de passe, Paulo Baier marcou de cabeça aos 19 e acelerou ainda mais o processo de desespero que tomava conta do Alvinegro. Enquanto isso, a torcida do Furacão gritava sem parar.
Sem qualquer força para reagir, o time carioca sucumbia diante do maior empenho mostrado pelo Atlético-PR, que era empurrado por sua torcida a todo o momento. Enquanto o Atlético ia para a última rodada tranqüilo, o Botafogo teria pela frente um 'osso duro de roer', o Palmeiras, no Engenhão.
ATLÉTICO-PR 2 X 0 BOTAFOGO
Atlético-PR
Galatto (Neto); Rhodolfo, Bruno Costa e Ney ; Wesley, Valencia, Alex Sandro (Rafael Miranda), Paulo Baier e Marcio Azevedo; Wallyson (Rodrigo Tiuí) e Marcinho
Técnico:Antônio Lopes
Botafogo
Jefferson; Alessandro (Thiaguinho), Emerson, Wellington e Diego (Reinaldo); Leandro Guerreiro, Fahel, Renato e Lucio Flavio, Ricardinho (Jônatas) e Victor Simões
Técnico:Estevam Soares
Data: 29/11/2009 (sábado)
Local:Aena da Baixada, Curitiba (PR)
Árbitro: Wilson Seneme
Auxiliares: Edinilson Corona e Márcio Augusto
Cartões amarelos: Wallyson, Paulo Baier e Ney(Atlético-PR); Emerson (Botafogo)
Gols: Wallyson, aos 39 min do primeiro tempo; Paulo Baier, aos 19 min do segundo tempo
Fonte: uol Esporte
O Botafogo não conseguia ter uma saída de bola eficiente. Em um desses erros de passe, Paulo Baier marcou de cabeça aos 19 e acelerou ainda mais o processo de desespero que tomava conta do Alvinegro. Enquanto isso, a torcida do Furacão gritava sem parar.
Sem qualquer força para reagir, o time carioca sucumbia diante do maior empenho mostrado pelo Atlético-PR, que era empurrado por sua torcida a todo o momento. Enquanto o Atlético ia para a última rodada tranqüilo, o Botafogo teria pela frente um 'osso duro de roer', o Palmeiras, no Engenhão.
ATLÉTICO-PR 2 X 0 BOTAFOGO
Atlético-PR
Galatto (Neto); Rhodolfo, Bruno Costa e Ney ; Wesley, Valencia, Alex Sandro (Rafael Miranda), Paulo Baier e Marcio Azevedo; Wallyson (Rodrigo Tiuí) e Marcinho
Técnico:Antônio Lopes
Botafogo
Jefferson; Alessandro (Thiaguinho), Emerson, Wellington e Diego (Reinaldo); Leandro Guerreiro, Fahel, Renato e Lucio Flavio, Ricardinho (Jônatas) e Victor Simões
Técnico:Estevam Soares
Data: 29/11/2009 (sábado)
Local:Aena da Baixada, Curitiba (PR)
Árbitro: Wilson Seneme
Auxiliares: Edinilson Corona e Márcio Augusto
Cartões amarelos: Wallyson, Paulo Baier e Ney(Atlético-PR); Emerson (Botafogo)
Gols: Wallyson, aos 39 min do primeiro tempo; Paulo Baier, aos 19 min do segundo tempo
Fonte: uol Esporte