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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Copa Sul-Americana 2010

Eugenio Savio/AP

Diego Souza e Obina se abraçam após o atacante marcar na vitória do Atlético-MG

13/10/2010 - 23h54

Com gols de Obina, Atlético vence Santa Fé e leva vantagem à Colômbia

Do UOL Esporte
Em Belo Horizonte

Com dois gols de Obina, o Atlético-MG venceu o Independiente Santa Fé, por 2 a 0, na noite desta quarta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, na partida de ida pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. Com o resultado, o time atleticano, que deve poupar titulares no jogo da volta, em Bogotá, na próxima semana, poderá perder por um gol de diferença, que se classificará para as quartas de final do torneio. Se balançar as redes lá, o adversário terá de ganhar por pelo menos dois gols de diferença.

PRINCIPAIS LANCES

PRIMEIRO TEMPO
8 min - Rafael Cruz recebe passe pela direita e cruza a bola na área. Valdés aparece na hora certa e faz o corte pela linha de fundo
10 min - Rafael Cruz perde a bola no ataque, que é lançada para o ataque do time colombiano, Nazarit recebe e chuta, mas Renan Ribeiro defende
12 min - Obina desce pela direita e cruza, procurando Ricardo Bueno, mas o goleiro Agustin Julio faz a defesa, impedindo que a bola chegue ao atacante atleticano
28 min - GOOOLLL DO ATLÉTICO-MG!!! Diego Souza dá o passe a Obina, que dribla o goleiro Agustin Julio e coloca a bola nas redes
33 min - Diego Souza faz belo passe na área para Ricardo Bueno, que invade a área, mas perde o domínio da bola. Julio sai do gol e fica com ela
SEGUNDO TEMPO
5 min - Bernal chuta, a bola bate em um zagueiro e quase engana Renan Ribeiro, que faz a defesa. No rebote, Nazarit chuta e o goleiro defende de novo
8 min - Obina desce pelo lado esquerdo do ataque e tenta encobrir o goleiro Agustin Julio, mas toca por cima do travessão
17 min - GOOOLLL DO ATLÉTICO-MG!!! Neto Berola chuta cruzado de dentro da área, a bola passa por baixo do goleiro Agustin Julio e sobra para Obina, que empurra para o gol vazio
24 min - Neto Berola desperdiça chance, quando Agustin Julio defende com os pés, a bola sobre para Diego Souza que chuta, mas a bola é desviada a escanteio
38 min - Neto Berola acha Rafael Cruz dentro da área. O camisa 12 invade a área com liberdade, abusa da jogada individual e acaba finalizando fraco

O Atlético-MG não disputava uma partida internacional oficial há 10 anos, desde o empate com o Boca Juniors, em 2 a 2, pelas quartas de final da extinta Copa Mercosul. Naquela vez, o time atleticano eliminou o clube argentino, mas foi desclassificado na semifinal para o Palmeiras. Este ano, a equipe palmeirense pode voltar ao caminho do alvinegro mineiro em uma competição internacional. É que se o Atlético superar o Santa Fé enfrentará o vencedor do confronto entre Universitário de Sucre e o clube paulista.

O Atlético-MG entrou em campo dividido entre Brasileirão, considerado prioridade no clube, e a Copa Sul-Americana, que pela primeira vez dá vaga à Libertadores do ano que vem ao campeão. O time atleticano enfrenta o Avaí, no próximo domingo, também na Arena do Jacaré, em confronto direto contra a zona de rebaixamento, que ele freqüente há 20 rodadas consecutivas.

Por isso, o pensamento atleticano era conseguir uma vitória por maior margem de gols, já que a intenção do clube mineiro é utilizar um time reserva no segundo jogo, já que no dia 24 haverá o clássico mineiro contra o Cruzeiro, que é considerado fundamental para o êxito atleticano em seu objetivo de se manter na elite do futebol brasileiro em 2011.

“A prioridade é o Brasileiro, mas temos interesse também na Sul-Americana”, afirmou o técnico Dorival Júnior. Por isso, ele só poupou o volante Zé Luís, escalando os demais titulares em condições físicas e que estavam inscritos na competição internacional para o primeiro confronto com o Santa Fé, líder do campeonato colombiano, com 27 pontos. Apesar de desperdiçar muitas chances, o Atlético venceu por 2 a 0.

O primeiro tempo começou aberto, com os dois times demonstrando poucas preocupações defensivas. Em apenas quatro minutos, o Santa Fé havia tentado duas finalizações, ambas erradas, que passaram longe do gol defendido por Renan Ribeiro. Jogando em casa, o Atlético-MG partia também para o ataque, utilizando especialmente o lado direito do seu campo ofensivo, mas falhava no momento dos cruzamentos.

Apesar de não ser um jogo caracterizado pela marcação forte, tanto Atlético como o Independiente Santa Fé cometiam seguidos erros de passes, que tornavam o jogo fraco tecnicamente e com poucas possibilidades de gols. As tentativas de finalizações, de ambos os lados, também deixavam a desejar.

Pelo lado atleticano, Diego Souza, que voltou a jogar com a camisa 1, número com o qual foi inscrito na Sul-Americana, tentava na base de jogadas individuais levar o time ao seu gol. O meia-atacante alvinegro, no entanto, prendia em excesso a bola, prejudicando a sequência das jogadas de ataque da equipe da casa.

Aos 28 min, no entanto, Diego Souza deu bom passe para Obina, que passou pelo goleiro Agustín Julio, e tocou a bola nas redes do time colombiano. O gol atleticano, o 20º do atacante na temporada, confirmou a superioridade da equipe brasileira, que, após um começo equilibrado, havia assumido o controle das ações. Apesar disso, a equipe de Dorival Júnior não conseguiu ampliar sua vantagem parcial.

“Foi um grande presente, fazia tempo que não tinha uma bola assim, consegui fazer o drible no goleiro e fiz o gol”, comentou Obina, ao final do primeiro tempo, referindo-se ao passe recebido de Diego Souza. O atacante atleticano deixou o gramado mancando. “Tomei pancada no meio-campo, está dolorido, vamos ver o que a gente faz para poder voltar e ampliar o placar no segundo tempo”, complementou.

O Atlético-MG voltou com a mesma formação para a etapa final, enquanto o Santa Fé retornou com uma alteração: Yulian Anchico no lugar de Mario González. E o time colombiano voltou melhor e criou a oportunidade de empatar, aos 5 min, quando Bernal chutou, a bola desviou em um zagueiro e obrigou Renan Ribeiro a difícil defesa, no reflexo. No rebote, Nazarit bateu e o goleiro atleticano fez nova intervenção, evitando o gol adversário.

Logo depois disso, Dorival Júnior colocou Neto Berola na vaga de Ricardo Bueno, que deixou o campo vaiado pela torcida atleticana. Aos 8 min, Obina desperdiçou boa chance de ampliar o marcador, ao chutar para fora, uma bola em que procurou encobrir o goleiro Agustín Julio. Depois de desperdiçar chances, o Atlético fez o segundo, aos 17 min, novamente com Obina.

ATLÉTICO-MG 2 X 0 INDEPENDIENTE SANTA FÉ

Atlético-MG
Renan Ribeiro, Rafael Cruz, Werley, Lima e Fernandinho; Alê, Serginho, Diney (Diego Macedo) e Diego Souza; Obina (Jheymi) e Ricardo Bueno (Neto Berola)
Técnico: Dorival Júnior

Independiente Santa Fé
Agustin Julio; Otálvaro, Johnnier González, Carlos Valdés e Felix Noguera; Daniel Torres (Nestor Salazar), Juan Carlos Quintero, Bernal, Mario González (Yulián Anchico); Cristian Nazarit (Óscar Rodas) e Omar Pérez
Técnico: Nestor Otero

Data: 13/10/2010
Estádio: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)
Árbitro: Carlos Manuel Torres Nunez (Fifa-Paraguai)
Auxiliares: Nicolas Adolfo Yegros Arredondo (Fifa-Paraguai) e Milciades Saldivar Franco (Fifa-Paraguai)
Cartões amarelos: Neto Berola (A), Quinteros (SF), Fernandinho (A), Bernal (SF), Dineuy (A) e Johnnier González (SF)
Gols: Obina, aos 28 min do primeiro tempo e aos 17 min do segundo tempo
13/10/2010 - 23h58

Com um a mais e ajuda da arbitragem, Avaí perde em sua estreia internacional

Do UOL Esporte
Em São Paulo

Nem a ajuda do árbitro Francisco Peñuela salvou o Avaí de uma derrota em sua primeira partida oficial em território estrangeiro, contra o Emelec, no Equador. O colombiano não expulsou Davi - que chutou duas vezes um adversário no chão - e não marcou impedimento no gol avaiano. Com um jogador a mais - vermelho justíssimo para Pedro Quiñonez -, a equipe catarinense bobeou no fim, levou um gol aos 46min, e perdeu por 2 a 1 do time equatoriano pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana.

O jogo marcou a estreia de Vagner Benazzi no comando do Avaí. O treinador, conhecido pelos acessos que conquistou com as equipes que comandava, foi contratado para salvar o time azul e branco do rebaixamento no Brasileirão, foi mal em sua estreia. Quando a equipe catarinense tinha o controle do jogo em Guayaquil, perdeu o zagueiro Gabriel, machucado. Benazzi optou por colocar o meia-atacante Davi, o que abriu um buraco na defesa do time brasileiro. Além disso, a equipe não soube aproveitar o tempo que jogou com um a mais.

O jogo de volta do confronto acontece no dia 21 de outubro, na Ressacada. O Avaí passa se vencer por 1 a 0 ou por dois ou mais gols de vantagem. O Emelec joga pelo empate e pode perder por um gol de diferença, desde que marque duas vezes. Novo 2 a 1 para o time da casa leva a decisão para os pênaltis.

O jogo

Os primeiros minutos de jogo mostraram a diferença de experiência internacional das duas equipes. Enquanto o Avaí parecia assustado na sua estreia fora do Brasil, o Emelec, que tem 19 disputas de Libertadores na bagagem, atuava com tranquilidade.

Passado o nervosismo do começo, o Avaí passou a dominar o jogo, mas pecava na finalização. Em dez minutos, perdeu duas chances claras, uma com Robson, outra com Sandro. Perdendo a chance de sair na frente no placar.

Depois, com a lesão de Gabriel e a entrada de Davi, o jogo ficou mais equilibrada, situação que só mudou no começo da segunda etapa, Em cinco minutos, o Emelec fez mais do que em toda a primeira etapa, criando três chances claras, todas desperdiçadas.

Em uma infelicidade da zaga do Avaí, o Emelec abriu o placar. Após cruzamento na área pela esquerda, a bola foi desviada no meio do caminho, ia em direção à lateral, mas bateu no pé de Eltinho e foi no contra-pé do goleiro Zé Carlos.

O gol descontrolou o Avaí a ponto de Davi praticamente pedir para ser expulso. O ex-jogador do São Paulo deu um violentíssimo carrinho por trás e, com o adversário caído, deu dois chutes no jogador. Levou só o amarelo.

Na jogada seguinte, saiu o gol Avaí. Marcelinho recebeu pela esquerda, tocou de primeira para o pivô, recebeu de volta, impedido, e bateu cruzado, empatando o jogo.

O árbitro colombiano não teve a mesma complacência com Pedro Quiñonez, que, pouco depois, deu entrada violenta em Robson, já tinha amarelo, e foi expulso com justiça. Com um jogador a mais e o Emelec tentando matar o jogo, o Avaí passou a apostar nos contra-ataques, sem sucesso.

Aos 46min, Rojas recebeu de calcanhar na área, bateu sem força, mas fez o segundo dos donos da casa.

AP Photo/Eraldo Peres

Wellington Saci, do Goiás, cabeceia a bola na vitória sobre o Peñarol

13/10/2010 - 21h19

Goiás 'esquece' ameaça da Série A e bate Peñarol pelas oitavas da Sul-Americana

Do UOL Esporte
Em São Paulo

Após o triunfo diante do Vitória, no domingo, o técnico Jorginho declarou que o Goiás deveria tentar ‘esquecer’ momentaneamente a situação preocupante na Série A e focar no duelo de ida das oitavas da Copa Sul-Americana. O elenco goiano assimilou o desejo do comandante, derrotou o Peñarol por 1 a 0, no Serra Dourada, e ficou perto de avançar no torneio continental.

PRINCIPAIS LANCES

PRIMEIRO TEMPO
14min - Felipe desvia com a cabeça, mas Rafael Moura chega atrasado e desperdiça uma bela oportunidade.
21min - Felipe é lançado e, sozinho, bate forte, mas o goleiro Carlos Sosa faz milagre e coloca para escanteio.
22min - GOOOOLLLL DO GOIÁS!!!! Na cobrança, Ernando desvia e encontra Rafael Moura, que, livre, apenas toca para o fundo das redes.
41min - Wellington Saci tentou afastar cruzamento e quase marcou contra. A bola bateu no travessão.
SEGUNDO TEMPO
28min - Rafael Moura pega rebote da defesa e tenta colocar com classe no canto esquerdo de Sosa. A bola passa próxima da trave.

Para chegar à fase quartas de final, o Goiás precisa, por exemplo, de um empate no segundo confronto, agendado para a próxima quarta-feira, em Montevidéu. Os uruguaios necessitam ganhar por dois ou mais gols para se classificar no tempo normal. Se vencer por 1 a 0, a disputa vai para os pênaltis.

Apesar da boa campanha na Sul-Americana --já havia eliminado o Grêmio--, o Goiás está com a cabeça voltada para a reta final do Brasileiro. O experiente Marcão chegou a afirmar que preferia evitar o rebaixamento na competição nacional. A nove rodadas para o encerramento, os goianos aparecem na penúltima posição, com apenas 28 pontos.

Jorginho, porém, sabia que uma vitória na competição continental poderia dar novo ânimo na Série A. E foi justamente o que aconteceu. Os donos da casa tomaram a iniciativa no primeiro tempo e deram poucos espaços para o rival uruguaio. Diante disso, criaram uma série de oportunidades.

A dupla de ataque dava muito trabalho ao setor defensivo do Peñarol. Aos 21min, por exemplo, Felipe foi lançado e viu o goleiro Sosa fazer um ‘milagre’, colocando para escanteio. Na cobrança, depois de um desvio de Ernando, Rafael Moura apareceu livre dentro da área e apenas teve o trabalho de tocar para o fundo das redes.

Enquanto isso, o Peñarol só levou susto ao gol de Harlei no final, aos 41min, quando Wellington Saci quase fez contra --a bola bateu no travessão. “Eles estão recuados, mas precisamos ter atenção para não sofrer gol. Isso pode custar caro ao nosso time”, comentou Ernando.

Os uruguaios retornaram do intervalo com uma proposta mais ofensiva. Só que faltava qualidade ofensiva aos visitantes. O experiente argentino Solari insistia, mas falhava muito nas finalizações. O Goiás, por outro lado, demonstrou cansaço da maratona de jogos do Brasileiro.

Apesar de não atacar tanto como ocorreu na etapa inicial, o time treinado por Jorginho soube evitar a pressão do rival sul-americano e assegurou um importante resultado. Agora o Goiás retorna suas atenções para a Série A. No sábado, terá pela frente o Atlético-PR, em Curitiba.

GOIÁS 1 X 0 PEÑAROL (URU)

Goiás
Harlei; Valmir Lucas, Ernando e Marcão; Douglas, Amaral, Wellington Monteiro, Bernardo (Carlos Alberto) e Wellington Saci; Felipe (Éverton Santos) e Rafael Moura (Jones).
Técnico: Jorginho

Peñarol (URU)
Sosa; Aguirregaray, Alcoba, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Arévalo Ríos, Marcelo Sosa, Ramis (Alonso) e Martinuccio (Solari); Estoyanoff e Pacheco (Matías Corujo).
Técnico: Manuel Keosseian

Data: 13/10/2010 (quarta-feira)
Horário: 19h30 (de Brasília)
Local: Estádio Serra Dourada, Goiânia (GO)
Árbitro: Diego Abal (ARG)
Auxiliares: Ricardo Casa e Hernán Maidana (ambos da ARG)
Cartões amarelos: Douglas (Goiás); Marcelo Sosa (Peñarol)
Gol: Rafael Moura, aos 22min do primeiro tempo

Fonte: uol Esporte

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