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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Libertadores 2010

Júlio César Guimarães/UOL

Adriano comemorou de maneira comedida seu gol na vitória sobre o Corinthians

28/04/2010 - 23h48

Sob chuva, Fla sai em vantagem contra Corinthians e vê Adriano superar Ronaldo

Alexandre Sinato e Cauê Rademaker
No Rio de Janeiro

O Flamengo saiu em vantagem no clássico das massas com o Corinthians. E Adriano superou Ronaldo no primeiro duelo das principais estrelas. Com gol de pênalti do Imperador e um jogador a menos desde a etapa inicial (Michael foi expulso), o time rubro-negro venceu por 1 a 0 e fez a festa no Maracanã na primeira partida das oitavas de final da Libertadores. A chuva ameaçou estragar o esperado confronto, mas a emoção da etapa final “salvou” o espetáculo.

  • Antonio Lacerda/EFE

    Gol de pênalti marcado por Adriano rendeu vantagem ao Flamengo para o jogo de volta

A vaga nas quartas de final será decidida às 21h50 da próxima quarta-feira, no Pacaembu. O Flamengo joga por um empate ou por uma derrota pela diferença mínima, desde que faça ao menos um gol.

O triunfo deixa o ambiente no Flamengo mais tranquilo. Na estreia do interino Rogério Lourenço, a equipe rubro-negra não apresentou um grande futebol, mas fez a lição de casa. “Foi uma vitória excelente. Os jogadores são guerreiros e estão de parabéns”, festejou Lourenço. Adriano pegou carona na recuperação. Fez o gol decisivo e encerrou o jejum de exatamente um mês.

Ronaldo, por sua vez, decepcionou. Alvo de músicas, ofensas e muitas vaias, ele desperdiçou as poucas oportunidades que apareceram, com direito a uma canelada dentro da grande área. Substituído por Souza no segundo tempo, deixou o Maracanã como um mero coadjuvante em campo.

O discurso dos corintianos foi de esperança para o duelo de volta. “A gente sabia que o Flamengo ia jogar no contra-ataque e sabíamos que não poderíamos deixar acontecer. Aconteceu uma falha nossa lá atrás, mas é levantar a cabeça que dá para reverter no Pacaembu”, resumiu Chicão.

A chuva atrapalhou, e muito, a primeira parte do jogo. O campo pesado prejudicou bastante as duas equipes. Acertar três passes seguidos foi uma façanha. A qualidade dos times foi praticamente anulada. A bola parou com frequência nos lugares onde havia maior acúmulo de água. A principal atração dos flamenguistas presentes no estádio foi a presença de Ronaldo, vaiado sempre que tocava na bola.

A solução, então, foi apostar nas jogadas pela linha de fundo. O Flamengo usou melhor tal estratégia. Juan levou perigo em dois avanços pela esquerda e assustou os alvinegros. Vágner Love e Adriano saíram mais da área e tentaram ajudar na armação, mas a melhor tentativa do camisa 9 foi bem parada por Chicão. A torcida rubro-negra esboçou uma pressão, logo amenizada.

Do outro lado, Bruno também teve pouco trabalho. Roberto Carlos bateu duas faltas cruzadas na área, mas nem Dentinho nem Ronaldo conseguiram aproveitar. A partida ficou truncada durante todo o primeiro tempo. Para piorar, um laser mirado no rosto do Fenômeno fez o árbitro paralisar a partida, pedindo aos jogadores do Flamengo que tentassem convencer a torcida a parar com tal recurso.

O placar não foi alterado na etapa inicial, mas o Corinthians saiu em vantagem numérica. Michael fez duas faltas duras, recebeu cartão amarelo em ambas e acabou expulso aos 37min. “Teremos que correr o dobro agora”, lamentou Léo Moura. A torcida também sentiu e ficou mais quieta depois do vermelho. Apenas as vaias a Ronaldo continuaram.

A equipe paulista conseguiu ter um pouco mais de domínio, mas não foi o suficiente para ameaçar Bruno antes do intervalo. “O campo está muito ruim, a bola não está rolando direito. Temos que trabalhar a bola para tentar fazer o gol”, avaliou Dentinho.

A chuva mais fraca na etapa final permitiu que os dois times tocassem a bola com um pouco mais de facilidade. E quase o Corinthians abriu o placar dessa forma logo aos 5min, com Moacir aparecendo de surpresa na área após tabela com Dentinho.

O próprio Moacir, no entanto, tornou-se o vilão da partida. Cometeu pênalti em Juan que Adriano converteu aos 20min. O estrago poderia ter sido maior para o Corinthains não fosse a boa atuação de Julio Cesar (e também uma dose de sorte). Adriano mandou uma bola no travessão e viu outra finalização parar em grande defesa do goleiro corintiano.

Vinícius Pacheco também teve uma oportunidade, mas mandou para fora. O Corinthians esboçou uma postura mais ofensiva com Jorge Henrique, Iarley e Souza no ataque. Na melhor chance, Jorge Henrique e Iarley subiram juntos e se atrapalharam. A vantagem numérica do Corinthians nada adiantou. E a festa no Maracanã foi dos anfitriões, com o Imperador ofuscando Ronaldo.

FLAMENGO 1 X 0 CORINTHIANS

Flamengo
Bruno; Léo Moura, David, Ronaldo Angelim e Juan; Rômulo, Maldonado (Toró), Willians (Fierro) e Michael; Vágner Love (Vinícius Pacheco) e Adriano
Técnico: Rogério Lourenço

Corinthians
Julio Cesar; Moacir, Chicão, William e Roberto Carlos; Ralf, Jucilei, Elias e Danilo (Jorge Henrique); Dentinho (Iarley) e Ronaldo (Souza)
Técnico: Mano Menezes

Data: 28/04/2010, quarta-feira
Local: estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Auxiliares: Emigdio Roa (PAR) e Nicolas Yegros (PAR)
Público: 62.247 pagantes (total de 72.442)
Renda: R$ 2.240.800,00
Cartões amarelos: Fierro (FLA); Roberto Carlos, Moacir (COR) Cartão vermelho: Michael (FLA)
Gol: Adriano, aos 20min do segundo tempo

REUTERS/Pilar Olivares

Miranda briga pela bola na partida entre São Paulo e Universitario no Peru

28/04/2010 - 21h22

Com um a menos, São Paulo se fecha na defesa e segura 0 a 0 no Peru

Do UOL Esporte
Em São Paulo

O duelo entre as duas melhores defesas da Copa Libertadores terminou 0 a 0. Na noite desta quarta-feira, o São Paulo atuou com um a menos durante 30 minutos, após a expulsão de Richarlyson, e conseguiu segurar o Universitario, no estádio Monumental, em Lima, na partida de ida das oitavas de final.

PRINCIPAIS LANCES

PRIMEIRO TEMPO
6min - Cicinho arrisca o chute da intermediária e carimba a trave direita do goleiro Llontop
28min - Hernanes faz bela assistência, Marlos avança nas costas da zaga, dribla o goleiro, mas demora para chutar e prefere tocar para Washington. Llontop se recupera e salva os peruanos
39min - Marlos rouba a bola do veterano Galván invade a área e cruza. Dagoberto ganha no alto e cabeceia para fora
SEGUNDO TEMPO
28min - Ruidiaz chuta de fora da área. A bola desvia na zaga e sobre para Torres. Livre na área, o camisa 6 bate para o gol, mas Miranda aparece na frente e salva o São Paulo
42min - QUASE!!! Após cobrança de escanteio de Jorge Wagner, Miranda acerta um chute de primeira. A bola desvia em Hernandez e vai em direção ao gol. Revoredo chega bem no lance e tira quase em cima da linha
44min - Jean cruza da direita para área. Rodrigo Souto, na primeira trave, cabeceia para o gol e Llontop faz boa defesa
48min - Espinoza chuta de fora da área com perigo. A bola vai em direção ao ângulo esquerdo, mas sai para fora

A volta está marcada para a próxima terça-feira, dia 4 de maio, no Morumbi. A equipe brasileira se classifica com uma vitória simples, enquanto os peruanos têm a vantagem de jogar por um empate com gols. Um novo 0 a 0 decide a vaga nos pênaltis.

O time da casa teve mais posse de bola, entretanto sem qualidade para superar a defesa brasileira.

Já o São Paulo, apesar de não viver uma jornada feliz no setor de criação, contou com as melhores chances de balançar a rede. Foi assim durante o primeiro tempo e nos minutos finais do segundo.

Na etapa inicial, Rogério Ceni sequer foi acionado. O time tricolor explorou o contra-ataque em alguns momentos; em outros, aproveitou erros da retaguarda adversária.

Aos 6min, Cicinho arriscou o chute de longe e acertou a trave. Aos 28min, , Hernanes explorou a velocidade de Marlos com uma enfiada de bola nas costas da zaga. O camisa 16 driblou o goleiro Llontop, mas demorou muito para finalizar. Preferiu rolar para Washington, e o goleiro se recuperou no lance e evitou o gol.

Aos 39min, o veterano Galván, ex-Santos e Atlético-MG, cochilou e perdeu a bola para Marlos. O meio-campista cruzou na área e Dagoberto cabeceou para fora.

Ainda nos 45 minutos iniciais, Ricardo Gomes foi obrigado a sacar Cicinho, machucado, para a entrada de Jean.

O duelo começou com pouca emoção durante o segundo tempo. As duas equipes erravam demais.

Aos 18min, Richarlyson e Espinoza trombaram no chão, em um lance forte. Ambos levaram amarelo pelo carrinho, mas o são-paulino já tinha um, foi expulso e deixou o campo revoltado. Tentou partir para cima do árbitro argentino, mas foi contido por Alex Silva.

Com um jogador a menos, Ricardo Gomes teve de fazer mais uma substituição forçada. O meia Marlos deu lugar ao lateral-esquerdo Junior Cesar.

O Universitario ameaçou uma pressão no fim, porém sem qualidade para balançar a rede de Rogério Ceni.

Pelo contrário, foi o São Paulo quem quase abriu o placar, com um chute de Miranda e uma cabeçada de Rodrigo Souto. Os peruanos conseguiram se salvar na defesa.

UNIVERSITARIO 0 X 0 SÃO PAULO

UNIVERSITARIO
Llontop; Carmona (Miguel Torres), Galván, Revoredo e Rabanal; Rainer Torres, González (Hernandez), Espinoza e Vasquez (Ruidiaz); Alva e Píriz Alves
Técnico: Juan Reynoso

SÃO PAULO
Rogério Ceni; Cicinho (Jean), Alex Silva, Miranda e Richarlyson; Rodrigo Souto, Hernanes, Jorge Wagner e Marlos (Junior Cesar); Dagoberto e Washington (Renato Silva)
Técnico: Ricardo Gomes

Data: 28/04/2010, quarta-feira
Local: estádio Monumental, em Lima (PER)
Árbitro: Saúl Laverni (Argentina)
Auxiliares: Gustavo Esquivel e Roberto Reta (ambos da Argentina)
Cartões amarelos: Alva, Espinoza, Torres, Rabanal (U); Richarlyson, Jean, Rogério Ceni (SP)
Cartão vermelho: Richarlyson (SP)

AFP PHOTO / DANIEL GARCIA

Kleber marcou gol do Inter, mas foi expulso na sequência e complicou time gaúcho

28/04/2010 - 23h51

Inter leva três do Banfield, tem jogador expulso e se complica na Libertadores

Jeremias Wernek
Em Porto Alegre

Jogando dois tempos totalmente distintos, o Internacional não resistiu e levou 3 a 1 do Banfield, na Argentina. Depois de uma primeira etapa sóbria, o Inter perdeu-se no segundo tempo, chegou a empatar com um golaço do lateral Kleber, mas viu o próprio ser expulso e permitiu os argentinos aumentar a vantagem do saldo para o segundo jogo das oitavas de final, na próxima quinta-feira, no estádio Beira-Rio. Agora, o Inter precisa fazer dois a zero para seguir vivo no torneio sul-americano.

PRINCIPAIS LANCES

PRIMEIRO TEMPO
2 min – Alecsandro ajeita no peito e chuta por cima do gol.
8 min – Alecsandro recebe, gira e chuta à esquerda do gol.
24 min – Cabeceio a queima roupa de López e Pato salva Inter.
34 min – Nei dá um chapéu no marcador e conclui cruzado, para fora.
SEGUNDO TEMPO
2 min – GOOL DO BANFIELD! Rodríguez pega cruzamento na direita e chuta forte, rasteiro.
5 min – GOOOOOL DO INTEEER! Kleber pega rebote da zaga e bate forte. No ângulo esquerdo.
7 min – No contra-ataque, Erviti invade sozinho e Pato salva com grande defesa.
13 min – GOOL DO BANFIELD! Ramírez chuta duas vezes, na sobra Battión toca para o gol.
31 min – D’Alessandro cobra falta com efeito e Lucchetti se estica para espalmar.
35 min – GOOL DO BANFIELD! Fernández escora, dentro da pequena área, depois de escanteio onde a zaga ficou parada, de novo.

Surpreendente. O primeiro tempo do Inter foi seguro, estável e firme. Nada do que se pensava quando a formação 3-6-1 foi definida para enfrentar o Banfield, em terreno adversário, diante de um ataque autor de 13 gols na primeira fase da Libertadores. Postado com moderação, o time Jorge Fossati foi o senhor do jogo nos primeiros movimentos.

Alecsandro, escalado como único atacante, arriscou de fora da área – algo incomum, Andrezinho foi importante na ligação e tentou algumas vezes surpreender o goleiro Lucchetti. O Banfield pouco apertou a saída de bola do clube brasileiro e foi permissivo as investidas pelos lados. Com esta ideia, Kleber abusou de levantar na área e Nei tentou chegar para finalizar em alguns momentos.

Os argentinos tiveram seu melhor momento em uma falha de Abbondanzieri, que perdeu a bola e viu Fernandez invadir a área, tocar para Ramírez que marcou. Sorte do gringo que o jogador estava impedido. No mais, chutes de longe, sem perigo, e cruzamentos contra uma defesa competente na bola aérea. Outro susto para a torcida colorada foi a cabeçada de López, à queima roupa, mas que Pato defendeu.

Inter leva, mas responde

O campeão argentino voltou do intervalo com volúpia. O trio Rodríguez, Erviti e Fernández trocou passe rapidamente. Pela esquerda, Barraza vai no fundo e cruza. A zaga do Inter, como espectador privilegiado – dentro do campo, assiste Rodríguez surgir pela esquerda e chutar forte. Placar aberto. Mas nada de abatimento no clube gaúcho.

A resposta foi imediata. Depois de corta mal feito pela zaga, Kleber pega de primeira, um chute forte. Golaço, que entra no ângulo esquerdo de Lucchetti. Mas a reação parou logo depois, quando o próprio lateral-esquerdo foi expulso depois de pisar em Erviti.

Gol impedido, técnico ferido e confusão

Na cobrança de falta onde Kleber foi expulso, Ramírez tenta duas vezes e na sobra, Battión desvia para o gol, em posição de impedimento não vista pela arbitragem. Nova vantagem para os argentinos e confusão instaurada. Em meio a reclamação, o técnico Jorge Fossati foi atingido por um objetivo arremessado no campo.

O Inter tentou se recuperar, mas foi difícil. Não mais postado como antes, até pela inferioridade numérica, a equipe gaúcha ficou exposta aos ataques laterais de alta velocidade do Banfield. As figuras ofensivas se ofuscavam minuto após minuto, entre elas D’Alessandro e Alecsandro. Tanto que aos 33 minutos, o camisa nove deu lugar a Walter.

Pensando em empatar, o time brasileiro jogou perigosamente. Tamanho risco convertido aos 35 minutos. Escanteio cobrado da direita, a zaga vermelha não se mexeu e Fernández enfiou o pé mexendo na trajetória da bola e matando Abbondanzieri.

No fim, Fossati retirou Andrezinho e D’Alessandro para empilhar os atacantes Taison e Everton, como fizera no Gre-Nal. De novo, a tática não deu resultado. O Inter deixou Lomas de Zamora com uma derrota que complica sua vida na Libertadores. Será preciso vencer por dois a zero para seguir na competição.

BANFIELD 3 X 1 INTERNACIONAL

Banfield
Lucchetti; Barraza, Maidana, Víctor López e Ladino; Quinteros, Battión, Erviti, James Rodríguez (Mauro dos Santos); Fernández (Sardella) e Ramírez
Técnico: Julio César Falcioni

Internacional
Abbondanzieri; Bolívar, Sorondo e Fabiano Eller; Nei, Sandro, Guiñazu, Andrezinho (Taison), D’Alessandro (Everton) e Kleber; Alecsandro (Walter)
Técnico: Jorge Fossati

Local: estádio Florencio Sola, em Lomas de Zamora; Argentina
Árbitro: Jorge Larrionda (URU)
Auxiliares:
Pablo Fandiño (URU) e Maurício Espinosa (URU)
Cartões amarelos: Barraza (BAN), Alecsandro (INT), Guiñazu (INT)
Cartões vermelhos: Kleber (INT), Barraza (BAN)
Gols: Rodríguez, aos 2 min; Kleber, aos 5 min; Battión, aos 13 min; Fernández, aos 35 min do segundo tempo.

Copa do Brasil 2010

Alexandre Guzanshe/AE

Diego Tardelli e Júnior comemoram gol na partida entre Atlético-MG e Santos

28/04/2010 - 23h44

Com três de Tardelli, Atlético-MG vence Santos por vantagem mínima no Mineirão

Do UOL Esporte
Em Santos (SP)

Graças a Diego Tardelli, o Atlético-MG abriu vantagem no confronto das quartas de final da Copa do Brasil contra o Santos. O atacante marcou os três gols atleticanos na vitória por 3 a 2, no duelo de ida, na noite desta quarta-feira, no Mineirão. Apesar do resultado, a equipe visitante comemorou o fato de ter feito dois gols fora de casa.

No jogo de volta, na próxima quarta-feira, na Vila Belmiro, uma vitória simples deixa o Santos com a vaga à semifinal. O Galo joga pelo empate. Antes disso, no domingo, as duas equipes voltam a campo para o confronto decisivo de seus respectivos campeonatos estaduais.

Com a grande exibição, o nome do jogo mantém vivo o sonho de ser convocado para a Copa do Mundo. No fim do ano passado, Tardelli foi chamado por Dunga para duelos amistosos, e demonstrou fazer parte de uma vasta lista do treinador.

PRINCIPAIS LANCES

PRIMEIRO TEMPO
GOOOOLLLLL DO ATLÈTICO-MG!!! 3min- Carlos Alberto arrisca chute, e Diego Tardelli se antecipa a zaga desviando para o fundo do gol.
NA TRAVE! 9min- Pará dribla o marcador pela esquerda e bate colocado na entrada da área. O chute toca no travessão.
19min- Diego Tardelli arrisca chute forte de fora da área, e Felipe faz uma bela defesa.
GOOOOLLLLL DO ATLÈTICO-MG!!! 40min- Júnior entra livre pela esquerda e cruza rasteiro para Diego Tardelli. O atacante, em posição duvidosa, desvia a bola para defesa de Felipe, e no rebote, ele mesmo empurra para o gol.
GOOOOLLLLL DO SANTOS!!! 45min- Wesley lança Robinho na entrada da área, a defesa do Atlético falha ao tentar fazer a linha do impedimento, e o camisa 7 toca na saída de Aranha.
SEGUNDO TEMPO
2min- Ganso dá passe de letra para André. O atacante recebe livre na direta da área, e perde boa chance ao chutar para fora.
GOOOOLLLLL DO ATLÉTICO-MG!!! 7min- Muriqui passa a bola para Diego Tardelli. O atacante entra na área em velocidade, fica na frente de Felipe, e toca no canto esquerdo do goleiro.
20min- Maranhão cruza pela direita, e Robinho cabeceia na entra da pequena área. Aranha espalma a bola para escanteio.
GOOOOLLLLL DO SANTOS!!! 37min- Paulo Henrique Ganso avança com a bola para a linha de fundo e cruza para Edu Dracena cabecear para o fundo do gol.

Desde o início, a partida no Mineirão foi disputada em um ritmo frenético, como previsto. Os dois melhores ataques em média de gols da Copa do Brasil demonstraram o ímpeto ofensivo esperado, e o time da casa não demorou a marcar. Logo aos 2 minutos, Carlos Alberto escapou livre pela ala direita e chutou cruzado. A finalização foi fraca, mas no meio do caminho, Diego Tardelli apareceu para desviar para o gol.

O gol em nada abalou os santistas. A equipe tinha dificuldades para superar a defesa adversária, mas conseguia assustar em belas jogadas individuais dos seus jogadores. Em uma delas, aos 9 minutos, Pará cortou o marcador pela esquerda, e bateu cruzado de fora da área. A bola tocou no travessão do goleiro Aranha.

Com bons finalizadores, ambos os times passaram a arriscar chutes de fora da área. O Galo assustou em arremates de Muriqui e Diego Tardelli. Já o alvinegro paulista esteve perto do empate em tentativas de Marquinhos e André.

O esquema 4-4-2 utilizado pelas duas equipes deixou o duelo extremamente movimentando. As jogadas pelas pontas eram constantemente utilizadas. E foi pela ala-esquerda que Júnior iniciou a jogada do segundo gol atleticano. Aos 40 minutos, ele cruzou rasteiro para Diego Tardelli, em posição duvidosa, marcar o segundo aproveitando rebote de Felipe após seu próprio chute.

O Santos ainda ganhou ânimo para descer aos vestiários, pois no minuto final, Robinho descontou. O camisa 7 aproveitou vacilo da defesa adversária, apareceu livre na frente de Aranha, e tocou por cima, na saída do goleiro.

“Esse gol foi extremamente importante. Vamos com moral para o vestiário. Precisamos ter mais atenção na marcação. Com a bola é só continuar com o que fazemos sempre”, disse Robinho no intervalo da partida.

O segundo tempo começou com Joílson no lugar de Correa no time atleticano. Luxemburgo queria reforçar a marcação do time, e dar velocidade ao contra-ataque. A rapidez foi a marca do terceiro gol da equipe. Logo aos 7 minutos, o artilheiro Diego Tardelli entrou em disparada na área, recebeu a bola de Muriqui, e livre, na frente de Felipe, teve tranquilidade para marcar mais um.

Minutos depois, o quarto gol de Diego Tardelli foi corretamente anulado, pois o atacante estava em impedimento. O medo da goleada fez Dorival Júnior modificar seu conceito. Ele recuou o time com as entradas de Maranhão e Rodrigo Mancha, nos lugares de George Lucas e Marquinhos, respectivamente.

Com as alterações, ao menos, o alvinegro passou a levar poucos sustos. Com os treinadores buscando novas alternativas, todas as seis modificações permitidas foram feitas até os 27 minutos.

O recuou excessivo do time atleticano resultou em pressão santista nos minutos finais. Aos 37, Ganso fez boa jogada pela esquerda e cruzou na cabeça de Edu Dracena. O zagueiro marcou o segundo, e o time da Vila comemorou bastante a marcação do tento.

No trecho final da partida, a pressão do mandante seguiu acontecendo. Porém, nenhum lance perigoso foi criado. Final de jogo: 3 a 2 para o Atlético-MG. Graças a Diego Tardelli.

ATLÉTICO-MG 3 X 2 SANTOS

ATLÉTICO-MG:
Aranha, Carlos Alberto, Werley, Jairo Campos e Júnior; Zé Luis, Fabiano (Renan Oliveira), Correa (Jonílson) e Ricardinho (Leandro); Muriqui e Diego Tardelli.
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

SANTOS
Felipe; George Lucas (Maranhão), Durval, Edu Dracena e Pará; Arouca, Wesley, Marquinhos (Rodrigo Mancha) e Paulo Henrique Ganso; Robinho e André (Zé Eduardo).
Técnico: Dorival Júnior.

Data: 28/04/2010
Estádio: Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Auxiliares: Ivan Carlos Bohn (PR) e Bruno Boschillia (PR)
Cartões amarelos: Júnior, Zé Luís (ATL)Pará, Arouca (SAN)
Gols: Diego Tardelli, aos 2min, aos 40min, Robinho, aos 45 minutos do primeiro tempo; Diego Tardelli, aos 7min e Edu Dracena, aos 37 minutos do segundo tempo.

Fonte: uol Esporte

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