Ligue para anunciar em nosso blog

Ligue para anunciar em nosso blog
73 98852 0366 ou 991943885

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

CAMPEONATO BRASILEIRO

Publicada em 5/8/2009 às 23:51

Com gol de Iarley no fim, Goiás supera Flamengo em grande jogo

Pet até empata duelo, mas time de Andrade não resiste, em estádio lotado

Angelim disputa bola com Rafael Tolói no Serra Dourada

Angelim disputa bola com Rafael Tolói no Serra Dourada (Crédito: Cristiano Borges - Agência O Globo)

André Casado
André Casado RIO DE JANEIRO
Entre em contato

Digna do público que recebeu, a partida entre Goiás e Flamengo, na noite quarta-feira, no Serra Dourada, ia obedecendo até o finzinho a um jargão curioso no futebol: cada time mandou e desmandou em um tempo. Na coragem, porém, os donos da casa não desistiram e conseguiram, com Iarley, o gol da vitória por 3 a 2.

VEJA AS FOTOS DA PARTIDA

O placar fez o Esmeraldino saltar para a vice-liderança do Campeonato Brasileiro, mesmo com um jogo a mais do que o Atlético Mineiro, com 32 pontos. Enquanto o Rubro-Negro caiu para o décimo lugar, com 24.

1º TEMPO

Embora aparentemente dividido, o Serra Dourada presenciava uma enorme festa dos rubro-negros, que em altíssimo e bom som revidavam às provocações do técnico Hélio dos Anjos e sobrepujavam os esmeraldinos. Tudo isso, porém, não durou mais do que alguns minutos. O público que empolgou Bruno antes do jogo, se calou ao ver Amaral, livre, cabecear no cantinho direito do goleiro para abrir o placar.

Não, não foi apenas um erro isolado. O ritmo do primeiro tempo mostrava que o Goiás era bem superior, principalmente no aspecto físico, além de estar muito mais ligado no jogo do que rival. Para quem duvidava que o terceiro colocado no Brasileirão fosse capaz de suportar a pressão e manter a ótima sequência também em seus domínios - onde curiosamente é mais frágil -, recebeu prova clara do contrário.

Hélio dos Anjos, inteligentemente, insiste no esquema com supostos seis meio-campistas (caso os alas entrem nessa conta), o que nesta quarta-feira fez anular Fierro, Kleberson e companhia. Com pouca movimentação, eram raras as boas oportunidades criadas pelo Flamengo através do toque de bola. Na metade da etapa, apesar de irregular por conta de uma falta, o gol de Léo Lima desnorteou de vez os planos de Andrade.

A defesa rubro-negra continuava insegura, mas, paralelamente, o Esmeraldino relaxou um pouquinho e sentou-se na vantagem. De qualquer modo, continuava perigoso nos contragolpes e levava a melhor nas divididas. De tanto insistir, no entanto, surgiu uma grande chance para reduzir o marcador. Só que Denis Marques, totalmente fora de sintonia com a partida, desperdiçou, em grande defesa de Harlei, aos 30.

2º TEMPO

Para inverter o inesperado quadro dos 45 minutos iniciais, que terminaram sob o coro de "olé" da metade verde do estádio, Andrade meteu logo dois jogadores no intervalo: o mais novo e o mais velho da relação. Pet, que entrou bem diante do Náutico, assumiu a batuta da armação de Kleberson, e o talismã Bruno Paulo rendeu a Denis Marques.

Em vez dos dois, coube a Adriano resolver. Irritado, pediu jogo duas vezes, chutou torto uma e, na jogada seguinte, só com três minutos da etapa complementar, sofreu pênalti. Ele mesmo bateu e deu partida à reação. Temendo pelo pior, o Goiás amarrou o duelo, com faltas. E o Flamengo, não muito melhor, contribuiu com alguns passes errados em série.

O tempo corria, e o Rubro-Negro ensaiou uma pressão, depois de reclamar pênalti em bola que deu a impressão de ter batido, sim, no braço de Ernando. Em um montão de escanteios, o sérvio até apareceu bem cercando a área pelo lado esquerdo. Sempre no campo do rival, os cariocas mostraram não ter mais receio e os superaram na pegada. Só que as diversas interrupções de ataque por impedimento - um deles marcado errado em Bruno Paulo - atrapalhavam muito.

Ainda assim, a equipe dirigida por Andrade tinha um diferencial. Provando ser o jogador para a posição de "número 1", Pet pegou uma bola de frente para o gol, limpou um defensor e apenas colocou, com a categoria que lhe é peculiar, no canto esquerdo do camisa 1 goiano, que nem foi na bola. Empate merecido até então, dado que o Esmeraldino parou de jogar.

Para esfriar o jogo, Hélio dos Anjos fez duas alterações, que até surtiram algum efeito. Já Andrade desistiu de pôr Zé Roberto para conter o adversário com Lenon na vaga do chileno Fierro. Isso retraiu a postura do Flamengo perigosamente, que até abdicar da chance de vencer. E veio o castigo: Iarley fez o terceiro, aos 45, e decretou o triunfo goiano.

Na próxima rodada, o vice-líder encara o São Paulo, no Morumbi. Já a equipe rubro-negra recebe o Corinthians, em grande clássico no Maracanã.


FICHA TÉCNICA:
GOIÁS 3 X 2 FLAMENGO

Estádio: Serra Dourada, Goiânia (GO)
Data/hora: 05/08/2009 - 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Auxiliares: Ivan Carlos Bohn (PR) e José Carlos Dias Passos (PR)
Renda/público: R$1.024,680/37.320 pagantes (42.913 presentes)
Cartões amarelos: Douglas, Ernando, Leandro Euzébio e Léo Lima (GOI); Aírton, Ronaldo Angelim e Fierro (FLA)
Cartões vermelhos: -
GOLS: Amaral, 13'/1ºT (1-0); Léo Lima, 23'/1ºT (2-0); Adriano, 3'/2ºT (2-1); Petkovic, 33'/2ºT (2-2); Iarley, 45'/2ºT (3-2)

GOIÁS: Harlei, Ernando, Leandro Euzébio e Rafael Tolói; Douglas, Amaral, Fernando (Gomes, 37'/2ºT), Léo Lima, Felipe Menezes (Zé Carlos, 30'/2ºT) e Julio Cesar; Iarley - Técnico: Hélio dos Anjos

FLAMENGO: Bruno, Welington, Aírton e Ronaldo Angelim; Léo Moura, Willians, Fierro (Lenon, 37'/2ºT), Kleberson (Petkovic, intervalo) e Everton; Denis Marques (Bruno Paulo, intervalo) e Adriano - Técnico: Andrade


Publicada em 5/8/2009 às 22:54

Tricolor Jason vence Bota e encosta na ponta

Equipe vence de virada no Morumbi e obtém quarto triunfo consecutivo no Campeonato Brasileiro

São Paulo joga o suficiente para vencer o Botafogo

São Paulo joga o suficiente para vencer o Botafogo

LANCEPRESS!

Em uma partida de boas alternativas, o São Paulo, ou Tricolor Jason , mostrou que realmente está em recuperação e venceu o Botafogo por 3 a 1, de virada, nesta quarta-feira, no Morumbi, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro. A vitória foi a quarta seguida do time paulista na competição e de quebra acabou com a invencibilidade de sete jogos que o adversário obtinha. Os gols do jogo foram marcados por Dagoberto, Washington e Jorge Wagner para os donos da casa e Lucio Flavio descontou para os cariocas.

VEJA AS FOTOS DA PARTIDA

O jogo começou com o Botafogo melhor, apesar da evidente superioridade técnica do São Paulo. O time carioca abusava das jogadas pelas laterais, principalmente, pelo lado direito com Alessandro ou Renato, que flutuava na frente da defesa paulista. Já o Tricolor insistia em jogadas pelo meio com Washington, que tinha muita dificuldade para dominar as bolas.

O melhor volume de jogo do Glorioso era evidente e não demorou muito para ele se transformar em gol. Aos 19 minutos, Batista achou Lucio Flavio próximo a área. O maestro alvinegro dominou, girou e acertou um belo chute no canto esquerdo de Denis, abrindo o placar. Com o gol, parecia que a vitória seria mesmo do time carioca, mas quatro minutos depois dois fatos mudaram a cara do jogo. O primeiro foi a contusão de Renato, melhor jogador do Bota em campo até o momento, obrigando o técnico ney Franco a colocar Jean Coral em seu lugar. O segundo, o técnico Ricardo Gomes vendo que o Botafogo era perigoso pela direita, colocou Dagoberto aberto pela esquerda, atuando nas costas do ala alvinegro.

Aos 36 minutos, Washington, agora melhor, carregou a bola sozinho pelo meio e deu um belo passe para Hugo. O meia invadiu a área e foi derrubado por Castillo. Jorge Wagner se apresentou para bater o pênalti e não deu chance para o goleiro do Botafogo, empatado a partida. Após o gol, o Botafogo se destruturou e nove minutos depois acabou sofrendo a virada. André Dias ganhou na raça de Eduardo, pela direita, invadiu a área e rolou para Washington, sozinho, marcar o gol da virada, no último lance do primeiro tempo.

A segunda etapa começou com o São Paulo um pouco mais recuado, apostando na velocidade de Dagoberto e dos alas para armarem os contra-ataques. Porém, foi só quando Ricardo Gomes tirou Washington e colocou Borges, que as jogas começaram a sair. O Botafogo tentava criar com Lucio Flavio e Victor Simões, mas o segundo tempo era todo dos tricolores.

Aos 26 minutos, Dagoberto recebeu lançamento de cabeça, dominou e colocou com categoria por cima de Castillo fazendo o terceiro gol e decretando a vitória do hexacampeão brasileiro. Com dois a menos no placar, o Botafogo sentiu e não conseguiu mais assustar os donos da casa. No finalzinho, Hernanes ainda teve duas oportunidades de ampliar o placar. A primeira passou bem perto e a segunda explodiu na trave.

Na próxima rodada o São Paulo volta a jogar em casa e recebe o Goiás. Já o Botafogo, tem um duelo complicado contra o Atlético Paranaense, que venceu o cruzeiro por 2 a 0 nesta quarta-feira, no Engenhão.

FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 3 X 1 BOTAFOGO

Estádio: Morumbi, São Paulo (SP)
Data/hora: 05/08/2009 - 21h (de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Cunha (Asp.Fifa/GO)
Auxiliares: Fabrício Vilarinho (GO) e Cristhian Passos Sorence(GO)
Renda/Público: R$ 423.115,00/ 19.182 pagantes

GOLS: Lucio Flavio, 19'/1°T (0-1); Jorge Wagner, 36'/1°T (1-1); Washington, 45'/1°T (2-1); Dagoberto, 26'/2°T (3-1)

São Paulo: Denis, Renato Silva, André Dias e Miranda; Jean, Hernanes, Richarlyson, Hugo (Júnior César, 23'/2ºT) e Jorge Wagner; Dagoberto (Marlos, 42'/2ºT). e Washington (Borges, 20'/2ºT). Técnico Ricardo Gomes.

Botafogo: Castillo, Wellington (Túlio Souza, 29'/2ºT), Juninho e Eduardo; Alessandro, Leandro Guerreiro, Batista, Renato (Jean Coral, 23'/1ºT), Lucio Flavio e Michael (Léo Silva, 10'/2ºT); Victor Simões. Técnico: Ney Franco.


Publicada em 5/8/2009 às 23:52

Santos vence Coxa e fecha boa sequência

Em partida com torcedores de máscara, Peixe faz 1 a 0 e obtém segunda vitória seguida fora de casa

(Crédito: Felipe Gabriel)

Bruno Caetano

O Santos venceu o Coritiba por 1 a 0, nesta quarta-feira, em Cascavel, e conquistou o segundo triunfo consecutivo fora de casa no Brasileirão. O gol da partida foi marcado por Paulo Henrique Ganso, ainda no primeiro tempo. O resultado colocou o Coxa na zona de rebaixamento.

A partida foi marcada pelo temor da gripe suína. Por decisão judicial, os torcedores receberam máscaras de proteção na entrada do estádio. Até os profissionais da imprensa tiveram que usar a proteção.

No início o jogo teve ritmo lento e prejudicado pelo gramado, bastante irregular. Até os 15 minutos as equipes erravam muitos passes e não ameaçavam os goleiros. Depois disso iniciou-se uma pressão do Peixe.

E logo na primeira boa jogada, aos 19 minutos, saiu o único gol. O lateral Léo tabelou com Felipe Azevedo, recebeu dentro da área e bateu cruzado. O goleiro Edson Bastos deu rebote e Paulo Henrique só teve o trabalho de empurrar para a rede.

O Coxa jogava mal e até seu capitão, Marcelinho Paraíba, errava muitos passes. E foi justamente em uma das suas falhas que resultou em bom lance do Peixe, mas Kléber Pereira perdeu gol íncrivel. Madson disparou pela esquerda e cruzou na cabeça do centroavante. Sozinho dentro da pequena área, o camisa 9 cabeçeou para o chão, a bola quicou e foi por cima do travessão.

Os paranaenses só foram levar perigo ao goleiro Felipe aos 43 minutos. Carlinhos Paraíba cobrou falta de longe, que passou perto.

O técnico René Simões, do Coritiba, promoveu duas mudanças para o segundo tempo. Cleiton e Thiago Gentil entraram nos lugares de Márcio Gabriel e Leozinho, respectivamente. E o Coxa melhorou, ou pelo menos começou a ocupar o campo de ataque, o que não havia feito no primeiro tempo. Vanderlei Luxemburgo, percebendo a melhora do adversário, deu gás novo ao seu ataque. Neymar e Róbson substituíram Felipe Azevedo e Madson.

Apesar da melhora do Coxa, as chances mais agudas de gol continuaram do lado santista. Aos 26, Fabão soltou uma bomba, em cobrança de falta, e obrigou Edson Bastos a fazer grande defesa. O time paranaense assustou aos 37. Bruno Batata, desequilibrado, chutou para fora, após boa jogada individual de Thiago Gentil pela esquerda.

No fim, o Coritiba foi com tudo para o ataque, e ainda ficou com um jogador a mais. Róbson fez falta, recebeu o segundo cartão amarelo e, por consequência, foi expulso.

Na próxima rodada, o Santos irá receber na Vila Belmiro o Avaí, no sábado. Já o Coritiba jogará diante do Cruzeiro no Couto Pereira, no domingo.

FICHA TÉCNICA:
CORITIBA 0 X 1 SANTOS

Estádio: Olímpico Regional, Cascavel (PR)
Data/hora: 5/8/2009 - 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (DF)
Auxiliares: Marrubson Melo Freitas (DF) e Enio Ferreira de Carvalho (DF)
Renda/público: não disponíveis
Cartões amarelos: Jaílton e Cleiton (CTB)

Cartão vermelhos: Róbson, 40'/2ºT (SAN)
GOL: Paulo Henrique, 19'/1ºT (0-1)

CORITIBA: Edson Bastos, Márcio Gabriel (Cleiton, intervalo), Dirceu, Demerson e Carlinhos Paraíba; Jaílton, Leandro Donizete, Pedro Ken e Marcelinho Paraíba (Renatinho, 22'/2ºT); Leozinho (Thiago Gentil, intervalo) e Bruno Batata. Técnico: René Simões

SANTOS: Felipe, Pará, Fabão, Eli Sabiá e Léo; Rodrigo Souto, Rodrigo Mancha, Felipe Azevedo (Neymar, 15'/2ºT), Paulo Henrique Ganso e Madson (Róbson, 19'/2ºT); Kléber Pereira. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

Publicada em 5/8/2009 às 23:54

No retorno de Edu, quem volta a vencer é o Náutico

Timbu vence o Corinthians e encerra sequência de 13 jogos sem vitórias

Náutico volta a vencer e respira no Brasileirão (Foto: Antonio Carneiro)

Náutico volta a vencer e respira no Brasileirão (Foto: Antonio Carneiro)

Bruno Arraes

No jogo em que o Corinthians teve a volta de Edu e da polêmica camisa roxa, quem voltou a vencer após 13 rodadas foi o Náutico. Com um gol de pênalti do artilheiro Gilmar, o Timbu venceu no Estádio dos Aflitos e voltou a respirar no Campeonato Brasileiro. Com a derrota desta quarta-feira, o Timão completou seu quarto jogo sem vitória e o sonho da Tríplice Coroa vai ficando mais distante.

A partida começou equilibrada e muito truncada no meio-de-campo. Mas foi o Timbu quem aproveitou as falhas do setor defensivo corintiano. O meia Juliano ameaçou primeiro: aos 17 minutos, após receber belo passe de Gilmar, tentou encobrir o goleiro Felipe e desperdiçou a primeira chance da partida.

O Corinthians não conseguiu ser efetivo no ataque e sofreu pressão da equipe de Recife. As melhores chances alvinegras saiam dos pés dos volantes Edu e Jucilei. Na melhor delas, aos 30, Bill recebeu belo passe do camisa 8 corintiano, mas demorou muito para chutar e, quando o fez, pouco ameaçou o goleiro Gledson.

Desesperado pela má situação no Brasileirão e aproveitando-se do bom momento na partida, o Náutico chegou ao seu gol aos 41 minutos. O zagueiro William, do Timão, derrubou Gilmar dentro da área: pênalti, que ele mesmo cobrou e fez. Foi o nono gol do camisa 9 do Timbu no Nacional.

No segundo tempo, o Corinthians voltou melhor. Jorge Henrique e Elias perderam boas oportunidades de empatar. Mas a melhor chance do Timão foi com Souza que entrou na etapa final: aos dez minutos o atacante tabelou com Elias e escorou a bola para o gol. O zagueiro Nilson salvou o Timbu tirando a bola em cima da linha.

Souza, que havia entrado bem na partida, saiu machucado aos 22 minutos do segundo tempo. Em seu lugar entrou o jovem Marcelinho. Aos 27 minutos, Edu, o estreante da noite, saiu para a entrada de Boquita. Com isso, o Corinthians ficou com os três jovens que foram campeões na Copa São Paulo, deste ano, em seu time. Além dos meias, o lateral-esquerdo Bruno Bertucci começou jogando.

Com a vitória, o Náutico chegou a 15 pontos e "roubou" a 18º colocação do rival Sport. A outra boa notícia é que o Timbu se aproximou do Cruzeiro, que tem 17, e é o primeiro time fora da zona do rebaixamento.

Já o "preguiçoso" Timão caiu duas posições e agora é o sétimo colocado com 25 pontos. O time, que já está classificado para a Libertadores de 2010, está a nove pontos do líder Palmeiras (que joga nesta quinta contra o Grêmio em casa) e mais distante na luta pelo seu quinto título brasileiro.

No próximo domingo, o Corinthians vai ao Maracanã enfrentar o Flamengo. Um dia antes, o Náutico receberá o Santo André, novamente, no Estádio dos Aflitos.


FICHA TÉCNICA:
NÁUTICO 1 X 0 CORINTHIANS

Estádio: Aflitos, Recife (PE)
Data/hora: 05/07/2009 - 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Arilson Bispo da Anunciação (BA)
Auxiliares: Alessandro Alvario Rocha de Matos (BA) e Luiz Carlos Silva Teixeira (SP)

Renda/público: R$ 74.985,00 / 15.041 pagantes
Cartões amarelos: Juliano, Derley, Nilson, Cláudio Luiz (NAU); Chicão, William, Jorge Henrique, Bill, Bruno Bertucci, Jucilei(COR)
GOLS: Gilmar, 42'/1ºT (1-0)

NÁUTICO: Gledson; Michel, Asprilla, Cláudio Luiz; Patrick, Anderson Santana Nilson, Derley, Juliano(Douglas Maia, 33'/2ºT); Carlinhos Bala(Ailton, 33'/2ºT) e Gilmar(Marcio Barros, 47'/2ºT) . Técnico: Geninho

CORINTHIANS: Felipe, Alessandro, Chicão, William e Bruno Bertucci; Jucilei, Edu (Boquita, 27'/2ºT), Elias; Jorge Henrique (Souza, 10'/2ºT)(Marcelinho, 22'/2ºT), Dentinho e Bill. Técnico: Mano Menezes.


Publicada em 5/8/2009 às 21:31

Atlético-PR surpreende Cruzeiro no Mineirão

Furacão faz 2 a 0 e deixa a zona de rebaixamento; mineiros estão apenas a uma posição da degola

Contrastes: Paulo Baier deu o passe para o gol de Marcinho. Já Kléber, muito marcado, acabou expulso.

Contrastes: Paulo Baier deu o passe para o gol de Marcinho. Já Kléber, muito marcado, acabou expulso. (Crédito: Gil Leonardi)

LANCEPRESS!

No Mineirão com mais de 20 mil pessoas, o Atlético-PR surpreendeu o Cruzeiro e venceu por 2 a 0 - gols de Marcinho e Gabriel -, em partida válida pela 17ª rodada do Brasileirão, que marcou a estreia de Antonio Lopes à frente do Furacão. Com o resultado o Atlético deixa a zona de rebaixamento. Já o Cruzeiro está um ponto acima do Coritiba, que joga nesta quarta-feira contra o Santos e pode ultrapassar a Raposa, empurrando os mineiros para a zona da degola.

VEJAS AS FOTOS DA PARTIDA

PRIMEIRO TEMPO

O time visitante foi para cima logo no início do jogo. Com dois minutos de partida, o Furacão teve um gol bem anulado: após falta cobrada por Paulo Baier, Fábio deu rebote e o zagueiro Rhodolfo empurrou para as redes, mas estava em posição irregular.

O Cruzeiro, com três volantes e apenas Bernardo na armação sentia dificuldades ao tentar chegar à frente. Já o Atlético parecia querer engrossar o jogo para cima da Raposa, e mantinha equilibradas as ações ofensivas. A expulsão do zagueiro Bruno Costa, aos 18, entretanto, foi crucial para a pressão celeste que estava por vir.

Dali até o fim da primeira etapa - à exceção de um contra-ataque desperdiçado por Marcinho -, o Cruzeiro foi só pressão. Adilson Batista trocou Elicarlos pelo atacante Soares: queria transformar o volume de jogo em gol. A equipe mineira, então, assustou com Bernardo e Kléber, em chutes de longe.

Embora desperdiçasse muitas chances, o time azul chegava bem e, principalmente, com frequência. O gol parecia amadurecer. No fim do primeiro tempo, entretanto, aos 44, Bernardo foi expulso, deixando os dois times com dez em campo. Desta forma, empatando em 0 a 0, eles foram para o intervalo.

SEGUNDO TEMPO

A segunda etapa começou bem mais animada. Assim como no primeiro tempo, o Atlético tentou pressionar e achou seu gol: Marcinho, aos quatro minutos, aproveitando cruzamento de Paulo Baier pela direita - e certa desatenção do zagueiro estreante Gil, do Cruzeiro - empurrou para as redes.

O Cruzeiro se lançou à frente e tentou com Diego Renan e Kléber em chutes de longe. Aos 14, Wellington Paulista recebeu cruzamento de Fabrício e bateu de primeira, para excelente defesa de Galatto. Soares, no rebote, isolou. O Cruzeiro esboçava nova blitz na defesa atleticana.

A tentativa de se lançar ao ataque, entretanto, foi novamente atrapalhada: Kléber, aos 25, levou o segundo amarelo e foi expulso de campo: a expulsão de número 11 do Cruzeiro em 17 rodadas.

A Raposa ficou nervosa - principalmente com o árbitro, que não deu sequer amarelo a Márcio Azevedo, que abusou das faltas em cima do Gladiador. O Furacão, recuado, só esperava os ataques cruzeirenses, que pouco assustavam. No fim da partida, aos 42, Gabriel fechou a conta para o Rubro-Negro: 2 a 0, vitória de Antonio Lopes no comando do time e princípio de crise na Toca da Raposa.


FICHA TÉCNICA

CRUZEIRO 0x2 ATLÉTICO-PR

Local: Mineirão, Belo Horizonte (MG)

Data/Hora: 5/8/2009, às 19h30

Árbitro: Salvio Spinolla Fagundes Filho (SP/Fifa)

Assistentes: Mácio Luiz Augusto (SP) e João Boulgarber Nobre Chaves (SP)

Renda e público: R$ 286.728,70 - 15.485 pagantes

Cartões amarelos: Bernardo, Kléber, Gil (CRU); Bruno Costa, Valencia, Patrick, Galatto (APR)

Cartões vermelhos: Bruno Costa (APR), aos 18'/1ºT; Bernardo (CRU), aos 43'/1ºT; Kléber (CRU), aos 25'/2ºT

Gols: Marcinho, aos 4'/2ºT; Gabriel, aos 42'/2ºT

CRUZEIRO: Fábio, Elicarlos (Soares, 19'/1ºT), Leonardo Silva, Gil, Athirson (Diego Renan, INT.); Fabrício, Henrique, Marquinhos Paraná e Bernardo; Kléber e Wellington Paulista (Romulo, 24'/2ºT)
T: Adilson Batista

ATLÉTICO-PR: Galatto, Nei, Bruno Costa, Rhodolfo, Márcio Azevedo; Rafael Miranda, Valencia, Paulo Baier, Wesley (Manoel, 24'/1ºT); Marcinho (Gabriel, 20'/2ºT) e Wallyson (Patrick, INT.)
T: Antonio Lopes


Publicada em 5/8/2009 às 23:00

Avaí vence Santo André e se aproxima do G4

Time chega aos 26 pontos no Campeonato Brasileiro

Marcelinho Carioca é observado por Marquinhos

Marcelinho Carioca é observado por Marquinhos

LANCEPRESS!

O Avaí venceu o Santo André por 1 a 0 e já se aproxima do G4. O jogo começou lento e com muitos passes errados de ambas as equipes. E foi só o Avaí acelerar o ritmo que abriu o placar. Aos 12 minutos em jogada de boa troca de passes rápidos, Muriqui recebeu na entrada da área, limpou e encontrou William, que livre de marcação abriu o placar.

O Santo André tentava parar o time da casa, abusando das faltas e sua defesa logo ficou toda pendurada. Marcelinho Carioca com sua lucidez em campo levava o time para a frente, sempre perigoso em cobranças de falta e escanteio.

As duas equipes passaram a se estudar mais e no jogo. A pressão do ataque do Santo André assustou no fim do primeiro tempo, fazendo o time do Avaí recuar muito.

SEGUNDO TEMPO

No intervalo o treinador Alexandre Gallo fez uma mudança no Santo André e o time voltou ainda melhor. Dionísio deu lugar a Pablo Escobar, que entrou muito bem. Logo aos seis minutos, ele colocou um lindo chute na trave. No rebote, Ricardo Conceição ainda chutou para fora.

Eltinho em jogada individual, também levou perigo e quase ampliou o placar para o Avaí. Em bela jogada individual, ele chutou muito bem, mas parou nas mãos de Neneca.

O jogo passou a ficar mais movimentado e os dois times criavam oportunidades. Aos 22 dois minutos, Eduardo Martini apareceu fazendo defesa espetacular em cabeçada de Nunes, que por muito pouco não igualou a contagem. Logo depois, mais uma vez, o Santo André chegou bem com Marcelinho Carioca, cobrando falta perigosa.

Luís Ricardo ainda respondeu para o time da casa, fazendo grande jogada indiviual, mas parou em boa defesa de Neneca.

No fim da partida, que teve quatro minutos de acréscimos foi só pressão do time avaiano. Foram três cobranças de escanteio seguidas. E o árbitro encerrou a partida: 1 a 0.


FICHA TÉCNICA:

Avaí 1 x 0 Santo André

Local: Ressacada, Florianópolis (SC)
Data / Hora: 05/07/2009 / 21h (de Brasília)
Árbitro: André Luiz Freitas Castro (GO)
Auxiliares: João Patrício de Araújo (GO) e Marco Antônio de Mello Moreira (GO)
Público e Renda:
Cartões Amarelos: Elvis (SAD), Cesinha (SAD), Rômulo (SAD)
Gols: Willian, aos 12'/1ºT (AVA)


AVAÍ: Eduardo Martini; Rafael, Augusto, Émerson (Anderson Luís,INT); Luís Ricardo, Ferdinando, Léo Gago, Marquinhos (Odair 26'/2ºT) e Eltinho; Muriqui e William (Roberto 20'/2ºT). Tec: Silas

SANTO ANDRÉ: Neneca; Rômulo, Cesinha, Arthur, e Marcel; Gustavo Nery, Dionísio (Pablo Escobar, INT), Ricardo Conceição e Marcelinho Carioca; Elvis e Nunes. Tec: Alexandre Gallo.

Fonte: msn Esporte

Nenhum comentário:

Postar um comentário

e-mail quincas11quincas@hotmail.com