
Luís Fabiano foi o autor do único gol da partida na Estônia, com vitória brasileira
12/08/2009 - 16h06
Em teste frio pré-clássico, Brasil bate Estônia e Dunga supera feito de Parreira
Carlos Padeiro
Em Tallinn (Estônia)
Em Tallinn (Estônia)
Era o jogo do século para a Estônia nesta quarta-feira, mas o Brasil, convidado especial e de olho no clássico de setembro com a Argentina, pelas eliminatórias sul-americanas, estragou a festa. Em ritmo de treino, já que quase todos os jogadores se encontram em início de temporada na Europa, a equipe pentacampeã mundial ganhou o amistoso no leste europeu por 1 a 0, gol de Luís Fabiano, no estádio A. La Coq Arena.
PRINCIPAIS LANCES | |||||||||||
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Com o resultado, o Brasil completa 17 partidas sem perder. Assim, o técnico Dunga supera uma marca de Carlos Alberto Parreira, que ficou invicto por 16 jogos nos anos de 2003 e 2004. A última derrota aconteceu em junho do ano passado - 2 a 0 para o Paraguai, em Assunção. De lá para cá, ocorreram 13 triunfos e quatro empates.
A expectativa era que o duelo fosse fácil, já que a Estônia ocupa apenas o posto de número 112 no ranking da Fifa. Porém, os brasileiros sofreram com a marcação adversária. Por duas vezes os atletas se desentenderam em campo.
O gol teve uma origem acidental. A zaga dos donos da casa tentou afastar, a bola bateu em Kaká e sobrou para Luís Fabiano. O camisa 9 invadiu a área sozinho e bateu na saída do goleiro Pareiko.
O primeiro tempo foi truncado, com poucos lances criados no ataque. As finalizações ocorreram, em sua maioria, com chutes de fora da área, principalmente pelo lado do país báltico.
"O jogo está muito difícil, o campo é pequeno, e o adversário está chegando junto. É um time bastante violento, eles estão chegando na maldade, de forma desleal", declarou o centroavante Luís Fabiano, à Rede Globo no intervalo.
O Brasil procurava avançar no toque de bola, porém sem muito êxito. Nos 45 minutos iniciais só conseguiu invadir a área rival com cruzamentos na área, até que Luís Fabiano contou com a sorte para receber a bola na cara do goleiro e abrir o placar. "Em jogo assim, a chance que aparece tem de fazer."
A partir dos 15min da etapa final, os treinadores começaram a promover alterações. Dunga sacou Maicon, Kaká e Robinho para as entradas de Daniel Alves, Julio Baptista e Diego Tardelli.
Logo na primeira vez que tocou na bola vestindo a camisa verde e amarela, Tardelli quase balançou as redes. Ele limpou do zagueiro e bateu para boa defesa de Pareiko.
As trocas prosseguiram, e Nilmar e Miranda também tiveram a chance de atuar. Dunga avisara na véspera do confronto que faria várias alterações para poupar os atletas, entretanto parou por aí.
O goleiro Júlio César só assistiu ao segundo tempo. O Brasil teve total domínio de bola e desperdiçou pelo menos três oportunidades claras de ampliar a vantagem. Apenas nos minutos finais os estonianos resolveram assustar, mas o time nacional segurou o triunfo.
ESTÔNIA 0 X 1 BRASIL
Data: 12/08/2009 (quarta-feira)
Local: A. La Coq Arena, em Tallinn (Estônia)
Árbitro: Martin Ingvarsson (Suécia)
Auxiliares: Peter Ekström e Joakim Flink (ambos da Suécia)
Cartões amarelos: Dmitrijev (E), Parieko (E); André Santos (B), Lúcio (B), Luisão (B), Felipe Melo (B), Daniel Alves (B), Nilmar (B)
Cartão vermelho: Kruglov (E)
Gol: Luis Fabiano (B), aos 42min do primeiro tempo
ESTÔNIA
Pareiko; Jääger, Bärengrub, Piroja e Klavan; Puri (Purje), Vassiljev, Dmitrijev (Vunk), Lindpere (Kruglov); Zenjov (Voskoboinikov) e Kink (Viikmäe)
Técnico: Tarmo Rüütli
BRASIL
Júlio César; Maicon (Daniel Alves), Lúcio (Miranda), Luisão e André Santos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Kleberson (Elano) e Kaká; Robinho (Diego Tardelli) e Luís Fabiano (Nilmar)
Técnico: Dunga
Fonte: uol Esporte
A expectativa era que o duelo fosse fácil, já que a Estônia ocupa apenas o posto de número 112 no ranking da Fifa. Porém, os brasileiros sofreram com a marcação adversária. Por duas vezes os atletas se desentenderam em campo.
O gol teve uma origem acidental. A zaga dos donos da casa tentou afastar, a bola bateu em Kaká e sobrou para Luís Fabiano. O camisa 9 invadiu a área sozinho e bateu na saída do goleiro Pareiko.
O primeiro tempo foi truncado, com poucos lances criados no ataque. As finalizações ocorreram, em sua maioria, com chutes de fora da área, principalmente pelo lado do país báltico.
"O jogo está muito difícil, o campo é pequeno, e o adversário está chegando junto. É um time bastante violento, eles estão chegando na maldade, de forma desleal", declarou o centroavante Luís Fabiano, à Rede Globo no intervalo.
O Brasil procurava avançar no toque de bola, porém sem muito êxito. Nos 45 minutos iniciais só conseguiu invadir a área rival com cruzamentos na área, até que Luís Fabiano contou com a sorte para receber a bola na cara do goleiro e abrir o placar. "Em jogo assim, a chance que aparece tem de fazer."
A partir dos 15min da etapa final, os treinadores começaram a promover alterações. Dunga sacou Maicon, Kaká e Robinho para as entradas de Daniel Alves, Julio Baptista e Diego Tardelli.
Logo na primeira vez que tocou na bola vestindo a camisa verde e amarela, Tardelli quase balançou as redes. Ele limpou do zagueiro e bateu para boa defesa de Pareiko.
As trocas prosseguiram, e Nilmar e Miranda também tiveram a chance de atuar. Dunga avisara na véspera do confronto que faria várias alterações para poupar os atletas, entretanto parou por aí.
O goleiro Júlio César só assistiu ao segundo tempo. O Brasil teve total domínio de bola e desperdiçou pelo menos três oportunidades claras de ampliar a vantagem. Apenas nos minutos finais os estonianos resolveram assustar, mas o time nacional segurou o triunfo.
ESTÔNIA 0 X 1 BRASIL
Data: 12/08/2009 (quarta-feira)
Local: A. La Coq Arena, em Tallinn (Estônia)
Árbitro: Martin Ingvarsson (Suécia)
Auxiliares: Peter Ekström e Joakim Flink (ambos da Suécia)
Cartões amarelos: Dmitrijev (E), Parieko (E); André Santos (B), Lúcio (B), Luisão (B), Felipe Melo (B), Daniel Alves (B), Nilmar (B)
Cartão vermelho: Kruglov (E)
Gol: Luis Fabiano (B), aos 42min do primeiro tempo
ESTÔNIA
Pareiko; Jääger, Bärengrub, Piroja e Klavan; Puri (Purje), Vassiljev, Dmitrijev (Vunk), Lindpere (Kruglov); Zenjov (Voskoboinikov) e Kink (Viikmäe)
Técnico: Tarmo Rüütli
BRASIL
Júlio César; Maicon (Daniel Alves), Lúcio (Miranda), Luisão e André Santos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Kleberson (Elano) e Kaká; Robinho (Diego Tardelli) e Luís Fabiano (Nilmar)
Técnico: Dunga
Fonte: uol Esporte
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