03/07/2009 - 23h01
Guarani empata com o Vila e encerra campanha 100% fora de casa
Do UOL Esporte
Em São Paulo
Em São Paulo
O Guarani manteve sua invencibilidade no Campeonato Brasileiro da Série B ao empatar com o Vila Nova, em Goiânia, por 0 a 0 na noite desta sexta-feira, em partida válida pela 9ª rodada da Segundona. Apesar de se manter tranquilo na liderança, com 23 pontos, a equipe campineira encerrou sua campanha 100% atuando como visitante.
LUSA VENCE E ENTRA NO G-4 | |
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O Vila começou pressionando os bugrinos, sufocando a equipe visitante em seu campo de defesa. Somente a partir dos 11 minutos de partida o Guarani conseguiu se lançar ao campo de ataque.
Com 19min de jogo, o Vila Nova perdeu um gol incrível. Osmar avançou pela direita, entrou na área e cruzou. Gil desviou na cara do gol, sem ninguém a sua frente, mas chutou para fora.
O líder da Série B equilibrou a partida e não se intimidou com o Vila. Os campineiros criaram boas jogadas e por pouco não inauguraram o placar. As duas equipes seguiram em busca do gol no primeiro tempo, mas o placar seguiu inalterado para o intervalo.
O Vila Nova retornou para a segunda etapa atacando novamente e perdeu mais uma grande oportunidade de gol no princípio do período. O Guarani se mantinha bem postado na defesa e explorava os contra-ataques.
Aos 20min, após escanteio cobrado pela esquerda, Vanderlei desviou de cabeça e a bola bateu na trave esquerda do goleiro Douglas do Guarani. No rebote, o atacante Nei Paraíba afastou o perigo da área bugrina.
O Vila Nova seguiu pressionando os rivais paulistas, mas continuou errando muitos passes próximos da área e pecando nas finalizações. Assim, o resultado permaneceu em 0 a 0 no estádio Serra Dourada.
O Guarani se mantém assim na ponta da tabela, agora quatro pontos à frente do vice-líder Brasiliense, que também empatou na rodada. Já o Vila Nova subiu aos 12 pontos, subiu uma posição, e assumiu a 11ª colocação da Série B.
VILA NOVA 0 x 0 GUARANI
Data:03/07/2009 (sexta-feira)
Local: estádio Serra Dourada, em Goiânia
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Auxiliares: Belmiro da Silva e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA)
Cartões amarelos: Vanderlei, Thiago Carvalho, Alisson, Cocito, Edson Borges, Júlio Madureira (VN); Walter Minhoca, Maranhão, Cléber Goiano (GUA)
Vila Nova
Juninho; Osmar, Thiago Carvalho, Edson Borges e Ralph; Alisson, Cocito (Júlio Madureira), Bilica e Luciano Ratinho (Washington); Gil e Vanderlei (Thiago Cunha)
Técnico: Vágner Benazzi
Guarani
Douglas; Maranhão, Bruno Aguiar, Márcio Alemão e Andrezinho; Cléber Goiano, Glauber, Adriano Gabiru (Nunes) e Walter Minhoca (Fabinho); Caíque (Marquinhos) e Nei Paraíba
Técnico: Osvaldo Alvarez
Jogadores do Vasco estão de Cabeças Enchadas
Com 19min de jogo, o Vila Nova perdeu um gol incrível. Osmar avançou pela direita, entrou na área e cruzou. Gil desviou na cara do gol, sem ninguém a sua frente, mas chutou para fora.
O líder da Série B equilibrou a partida e não se intimidou com o Vila. Os campineiros criaram boas jogadas e por pouco não inauguraram o placar. As duas equipes seguiram em busca do gol no primeiro tempo, mas o placar seguiu inalterado para o intervalo.
O Vila Nova retornou para a segunda etapa atacando novamente e perdeu mais uma grande oportunidade de gol no princípio do período. O Guarani se mantinha bem postado na defesa e explorava os contra-ataques.
Aos 20min, após escanteio cobrado pela esquerda, Vanderlei desviou de cabeça e a bola bateu na trave esquerda do goleiro Douglas do Guarani. No rebote, o atacante Nei Paraíba afastou o perigo da área bugrina.
O Vila Nova seguiu pressionando os rivais paulistas, mas continuou errando muitos passes próximos da área e pecando nas finalizações. Assim, o resultado permaneceu em 0 a 0 no estádio Serra Dourada.
O Guarani se mantém assim na ponta da tabela, agora quatro pontos à frente do vice-líder Brasiliense, que também empatou na rodada. Já o Vila Nova subiu aos 12 pontos, subiu uma posição, e assumiu a 11ª colocação da Série B.
VILA NOVA 0 x 0 GUARANI
Data:03/07/2009 (sexta-feira)
Local: estádio Serra Dourada, em Goiânia
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Auxiliares: Belmiro da Silva e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA)
Cartões amarelos: Vanderlei, Thiago Carvalho, Alisson, Cocito, Edson Borges, Júlio Madureira (VN); Walter Minhoca, Maranhão, Cléber Goiano (GUA)
Vila Nova
Juninho; Osmar, Thiago Carvalho, Edson Borges e Ralph; Alisson, Cocito (Júlio Madureira), Bilica e Luciano Ratinho (Washington); Gil e Vanderlei (Thiago Cunha)
Técnico: Vágner Benazzi
Guarani
Douglas; Maranhão, Bruno Aguiar, Márcio Alemão e Andrezinho; Cléber Goiano, Glauber, Adriano Gabiru (Nunes) e Walter Minhoca (Fabinho); Caíque (Marquinhos) e Nei Paraíba
Técnico: Osvaldo Alvarez
Jogadores do Vasco estão de Cabeças Enchadas
Alan Kardec (e) e Carlos Alberto lamentam no empate do Vasco com o Bragantino
30/06/2009 - 23h03
Vasco empata com o Bragantino e amplia para oito jogos o jejum no ano
Do UOL Esporte
No Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro
A fase do Vasco é mesmo ruim. O torcedor que compareceu ao Estádio de São Januário na noite desta terça-feira, contra o Bragantino, pela nona rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, levou todas as suas esperanças para que o jejum de vitórias dentro de seus domínios finalmente chegassem ao fim. Porém, o desenrolar da história foi o mesmo das últimas cinco partidas: tropeço. A equipe carioca voltou a jogar mal e empatou, pela quarta vez consecutiva na competição, sem gols com os paulistas. A partida pode ter sido a última do meia Carlos Alberto, que, com o término do seu contrato de empréstimo, tem chances de retornar ao Werder Bremen, da Alemanha.
PRINCIPAIS LANCES DO JOGO | ||||||||||
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O próximo compromisso do Cruzmaltino será no sábado, às 16h10, contra a Ponte Preta, também em São Januário. Já o Bragantino, que também vai atuar dentro de casa, recebe o Vila Nova, no mesmo horário. O resultado manteve o Vasco afastado do G-4. A equipe carioca chegou aos 14 pontos e ocupa a sexta colocação. Já o Bragantino, que agora tem 11 pontos, aparece na 12ª.
"Sabemos que vamos ser cobrados, não tem jeito mesmo. É ruim ouvir os protestos da torcida desta maneira", disse o goleiro Fernando Prass, do Vasco, na saída do campo.
Que baixa:
O início da noite já demonstrava que a noite poderia nada boa à torcida cruzmaltina. Aos dois minutos de bola em jogo, Léo Lima vacilou no meio-de-campo, perdeu a bola para Léo Jaime e quase assistiu a coisa azedar. A sorte do Vasco foi que o atacante Bill, com o gol vazio, perdeu uma oportunidade incrível de colocar o Bragantino em vantagem. Três minutos após o susto, o técnico Dorival Júnior se viu obrigado a fazer uma alteração importante. O lateral-esquerdo Ramon, um dos destaques da equipe na temporada, se lesionou no ombro esquerdo.
Além da pressão por causa das cinco partidas consecutivas sem vitórias, o Cruzmaltino começou a errar muitos passes. A torcida não fez por menos: passou a vaiar o meia Léo Lima e o volante Nilton, os dois com atuações muito abaixo dos compromissos anteriores. O único que mereceu os aplausos foi o atacante Robinho, que em duas chances, na melhor dela aos 12, depois de uma linda jogada individual que parou nas mãos do goleiro Gilvan, deu a resposta pelo lado dos donos da casa.
Depois de colocar um pouco a cabeça no lugar, mas também sem empolgar demais aos torcedores, o Vasco quase marcou. O meia Carlos Alberto, aos 33 minutos, dominou na entrada da área, limpou a marcação com muita categoria e chutou cruzado. No entanto, a bola passou caprichosamente à direita do gol da equipe paulista. O grande problema da etapa inicial foi que o Vasco abusou do direito de errar nas escolhas das jogadas, principalmente pelas duas laterais, que sempre paravam na cabeça dos defensores do Bragantino.
Aos 38, Gilvan fez uma defesa linda depois de uma cabeçada do zagueiro Titi. Os vascaínos chegaram a ensaiar uma pressão aos adversários, mas logo viram que a equipe não entendeu que o final da etapa inicial era o melhor momento de conseguir o gol que significaria um grande alívio. Até o técnico Dorival Júnior, geralmente calmo no banco de reservas, gesticulou demais com os seus comandados e saiu de campo muito irritado.
Léo Lima, o pior em campo:
Assim como os visitantes, o Vasco começou a etapa final com todo o gás. Se não fosse a vacilada de Carlos Alberto, que errou um chute na linha da pequena área depois de cobrança de escanteio pelo lado esquerdo, talvez a sorte da equipe fosse outra. Mas quem chamou a atenção mesmo foi o meia Léo Lima. Não, não pela qualidade técnica, muito pelo contrário. O jogador do Vasco apanhou da bola em diversas jogadas e conseguiu irritar a todos em São Januário.
Aos quatro, o lance mais polêmico: o atacante Bill entrou na área, driblou o zagueiro Titi e o jogador cruzmaltino tocou a mão na bola enquanto estava no chão. O árbitro Carlos Eugenio Simon deu prosseguimento ao lance e levou os atletas do Bragantino à loucura. O técnico Dorival Júnior, ciente do erro de manter Léo Lima para o segundo tempo, tentou consertar colocando Philippe Coutinho em seu lugar.
Ao tomar conhecimento da saída do jogador, a torcida comemorou como se fosse um gol. Mas o comandante cruzmaltino voltou a errar. Com a entrada de Coutinho, o Vasco ficou com apenas um jogador de marcação, obrigando Alex Teixeira a recuar demais para ajudar o meio-de-campo. Mas logo depois de duas faltas seguidas cometidas pelo jogador, e com a equipe mais aberta aos contra-ataques, ficou claro que a alteração não deu muito certo.
Aos 20 e aos 21, por pouco o zero não saiu do marcador. Primeiro foi Rafael Morisco, que cobrou uma falta e o goleiro Gilvan espalmou. Depois foi a vez de Robinho, o único lúcido no ataque do Vasco, que aplicou um bom drible em seu marcador e chutou. A bola desviou na zaga do Bragantino e passou muito perto da trave direita do Bragantino. Mesmo claramente desarrumada, a equipe cruzmaltina passou a pressionar mais em busca do seu gol. No entanto, os homens de frente demonstraram muita intranquilidade na frente do goleiro Gilvan.
Mas não teve jeito mesmo. Depois que o camisa 1 do Bragantino fazer uma defesa milagrosa após cabeçada de Alan Kardec, aos 39, que chegou ainda a tocar na trave, e o volante Amaral, que foi expulso no final, salvar o gol dos visitantes, minutos depois em cima da linha, a torcida teve a certeza de que a vitória não viria mesmo nesta noite.
VASCO 0 x 0 BRAGANTINO:
Vasco:
Fernando Prass, Paulo Sérgio, Vilson, Titi e Ramon (Rafael Morisco); Amaral, Nilton (Alan Kardec), Léo Lima (Philippe Coutinho) e Alex Teixeira; Carlos Alberto e Robinho
Técnico: Dorival Júnior
Bragantino:
Gilvan, Kadu, Marcelo, Carlinhos e Tiago Almeida (Sandro Costa); Jair, Juninho (Paulinho), Rodrigo Costa e Diego Macedo; Léo Jaime e Bill
Técnico: Marcelo Veiga
Data: 30/06/2009 (terça-feira)
Local:Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Carlos Eugenio Simon (Fifa-RS)
Auxiliares: Katiuscia Mayer Berger Mendonça (Fifa-ES) e Jose Javel Silveira (RS)
Público: 5.895 torcedores
Renda: R$ 82.679,00
Cartões amarelos: Kadu, Juninho, Diego Macedo, Marcelo Godri (BRA), Paulo Sérgio, Amaral e Alan Kardec (VAS)
Cartão vermelho: Amaral (VAS)
"Sabemos que vamos ser cobrados, não tem jeito mesmo. É ruim ouvir os protestos da torcida desta maneira", disse o goleiro Fernando Prass, do Vasco, na saída do campo.
Que baixa:
O início da noite já demonstrava que a noite poderia nada boa à torcida cruzmaltina. Aos dois minutos de bola em jogo, Léo Lima vacilou no meio-de-campo, perdeu a bola para Léo Jaime e quase assistiu a coisa azedar. A sorte do Vasco foi que o atacante Bill, com o gol vazio, perdeu uma oportunidade incrível de colocar o Bragantino em vantagem. Três minutos após o susto, o técnico Dorival Júnior se viu obrigado a fazer uma alteração importante. O lateral-esquerdo Ramon, um dos destaques da equipe na temporada, se lesionou no ombro esquerdo.
Além da pressão por causa das cinco partidas consecutivas sem vitórias, o Cruzmaltino começou a errar muitos passes. A torcida não fez por menos: passou a vaiar o meia Léo Lima e o volante Nilton, os dois com atuações muito abaixo dos compromissos anteriores. O único que mereceu os aplausos foi o atacante Robinho, que em duas chances, na melhor dela aos 12, depois de uma linda jogada individual que parou nas mãos do goleiro Gilvan, deu a resposta pelo lado dos donos da casa.
Depois de colocar um pouco a cabeça no lugar, mas também sem empolgar demais aos torcedores, o Vasco quase marcou. O meia Carlos Alberto, aos 33 minutos, dominou na entrada da área, limpou a marcação com muita categoria e chutou cruzado. No entanto, a bola passou caprichosamente à direita do gol da equipe paulista. O grande problema da etapa inicial foi que o Vasco abusou do direito de errar nas escolhas das jogadas, principalmente pelas duas laterais, que sempre paravam na cabeça dos defensores do Bragantino.
Aos 38, Gilvan fez uma defesa linda depois de uma cabeçada do zagueiro Titi. Os vascaínos chegaram a ensaiar uma pressão aos adversários, mas logo viram que a equipe não entendeu que o final da etapa inicial era o melhor momento de conseguir o gol que significaria um grande alívio. Até o técnico Dorival Júnior, geralmente calmo no banco de reservas, gesticulou demais com os seus comandados e saiu de campo muito irritado.
Léo Lima, o pior em campo:
Assim como os visitantes, o Vasco começou a etapa final com todo o gás. Se não fosse a vacilada de Carlos Alberto, que errou um chute na linha da pequena área depois de cobrança de escanteio pelo lado esquerdo, talvez a sorte da equipe fosse outra. Mas quem chamou a atenção mesmo foi o meia Léo Lima. Não, não pela qualidade técnica, muito pelo contrário. O jogador do Vasco apanhou da bola em diversas jogadas e conseguiu irritar a todos em São Januário.
Aos quatro, o lance mais polêmico: o atacante Bill entrou na área, driblou o zagueiro Titi e o jogador cruzmaltino tocou a mão na bola enquanto estava no chão. O árbitro Carlos Eugenio Simon deu prosseguimento ao lance e levou os atletas do Bragantino à loucura. O técnico Dorival Júnior, ciente do erro de manter Léo Lima para o segundo tempo, tentou consertar colocando Philippe Coutinho em seu lugar.
Ao tomar conhecimento da saída do jogador, a torcida comemorou como se fosse um gol. Mas o comandante cruzmaltino voltou a errar. Com a entrada de Coutinho, o Vasco ficou com apenas um jogador de marcação, obrigando Alex Teixeira a recuar demais para ajudar o meio-de-campo. Mas logo depois de duas faltas seguidas cometidas pelo jogador, e com a equipe mais aberta aos contra-ataques, ficou claro que a alteração não deu muito certo.
Aos 20 e aos 21, por pouco o zero não saiu do marcador. Primeiro foi Rafael Morisco, que cobrou uma falta e o goleiro Gilvan espalmou. Depois foi a vez de Robinho, o único lúcido no ataque do Vasco, que aplicou um bom drible em seu marcador e chutou. A bola desviou na zaga do Bragantino e passou muito perto da trave direita do Bragantino. Mesmo claramente desarrumada, a equipe cruzmaltina passou a pressionar mais em busca do seu gol. No entanto, os homens de frente demonstraram muita intranquilidade na frente do goleiro Gilvan.
Mas não teve jeito mesmo. Depois que o camisa 1 do Bragantino fazer uma defesa milagrosa após cabeçada de Alan Kardec, aos 39, que chegou ainda a tocar na trave, e o volante Amaral, que foi expulso no final, salvar o gol dos visitantes, minutos depois em cima da linha, a torcida teve a certeza de que a vitória não viria mesmo nesta noite.
VASCO 0 x 0 BRAGANTINO:
Vasco:
Fernando Prass, Paulo Sérgio, Vilson, Titi e Ramon (Rafael Morisco); Amaral, Nilton (Alan Kardec), Léo Lima (Philippe Coutinho) e Alex Teixeira; Carlos Alberto e Robinho
Técnico: Dorival Júnior
Bragantino:
Gilvan, Kadu, Marcelo, Carlinhos e Tiago Almeida (Sandro Costa); Jair, Juninho (Paulinho), Rodrigo Costa e Diego Macedo; Léo Jaime e Bill
Técnico: Marcelo Veiga
Data: 30/06/2009 (terça-feira)
Local:Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Carlos Eugenio Simon (Fifa-RS)
Auxiliares: Katiuscia Mayer Berger Mendonça (Fifa-ES) e Jose Javel Silveira (RS)
Público: 5.895 torcedores
Renda: R$ 82.679,00
Cartões amarelos: Kadu, Juninho, Diego Macedo, Marcelo Godri (BRA), Paulo Sérgio, Amaral e Alan Kardec (VAS)
Cartão vermelho: Amaral (VAS)
04/07/2009 - 18h12
Ponte vence, segue no G-4 e manda Juventude à zona de rebaixamento
Do UOL Esporte
Em Porto Alegre
Em Porto Alegre
A Ponte Preta deu continuidade a sua boa fase no Campeonato Brasileiro da Série B, e goleou o Juventude por 3 a 0, na tarde deste sábado, mantendo-se no G-4 da competição, agora com 17 pontos ganhos. "Estou muito feliz com o meu time e com a energia que está vindo das arquibancadas", vibrou o técnico Pintado, logo após o apito final.
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O Juventude, com mais um resultado negativo e aproveitamento de 0% nos jogos fora de casa, permanece com apenas oito pontos, depois de nove rodadas, e cai para a zona de rebaixamento.
O time gaúcho, necessitando de recuperação na competição, tentou impor respeito já no começo da partida, e não deixou o dono da casa se impor nos instantes iniciais. Mas, na sequência do jogo, a Ponte foi se impondo e só ela jogou na última meia-hora.
O sufoco foi intenso, o goleiro Gatti fez defesas quase milagrosas, e o meia Tinga, na melhor chance, chegou a acertar o poste esquerdo da meta do Alviverde.
Uma pressão tão grande que, no intervalo, os jogadores do Juventude foram para o vestiário parecendo aliviados por terem conseguido segurar o 0 a 0. "Nosso esquema é esse mesmo, defender e sair no contra-ataque, mas estamos sofrendo um sufoco muito grande", admitiu o lateral Mineiro.
Mas a Ponte recomeçou a partida melhor, em cima, e fez o 1 a 0 aos 7min, num chute de Fabiano Gadelha, que era o melhor jogador em campo. A abertura do placar desnorteou ainda mais o time de Caxias do Sul, que sofreu o segundo gol aos 13, num levantamento para a grande área no qual Mineiro fez contra, de cabeça.
Seis minutos depois, em lance bem parecido, Edílson levantou outra falta para a grande área e dessa vez a bola foi direto para a rede, liquidando cedo o jogo. A partir de então, diante de um adversário sem poder de reação, a Macaca apenas administrou a boa vantagem e confirmou mais uma vitória.
PONTE PRETA 3x0 JUVENTUDE
Ponte Preta
Gilson; Edílson (Galvão), Gum, Dezinho e Guilherme; Deda, Pirão, Tinga e Fabiano Gadelha; Evando (Lins) e Márcio Mexerica (Danilo)
Técnico: Pintado
Juventude
Gatti; Luiz Felipe, Rogélio, Allyson e Mineiro; Walker, Tiago Renz, Leanderson (Maycon) e Ivo; Mendes e Marcos Denner (Edmar)/(Bruno)
Técnico: Zé Teodoro
Data: 04/07/2009 (sábado)
Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas
Árbitro: Rogério Lima da Rocha (SE)
Auxiliares: Cleriston Rios e Ivaney de Lima (SE)
Cartões amarelos: Guilhertme (Ponte Preta); Tiago Renz, Gatti, Mendes, Alysson (Juventude)
Gols: Fabiano Gadelha (aos 7), Mineiro (contra, aos 13) e Edilson (aos 19min do 2º tempo)
Fonte: uol Esporte
O time gaúcho, necessitando de recuperação na competição, tentou impor respeito já no começo da partida, e não deixou o dono da casa se impor nos instantes iniciais. Mas, na sequência do jogo, a Ponte foi se impondo e só ela jogou na última meia-hora.
O sufoco foi intenso, o goleiro Gatti fez defesas quase milagrosas, e o meia Tinga, na melhor chance, chegou a acertar o poste esquerdo da meta do Alviverde.
Uma pressão tão grande que, no intervalo, os jogadores do Juventude foram para o vestiário parecendo aliviados por terem conseguido segurar o 0 a 0. "Nosso esquema é esse mesmo, defender e sair no contra-ataque, mas estamos sofrendo um sufoco muito grande", admitiu o lateral Mineiro.
Mas a Ponte recomeçou a partida melhor, em cima, e fez o 1 a 0 aos 7min, num chute de Fabiano Gadelha, que era o melhor jogador em campo. A abertura do placar desnorteou ainda mais o time de Caxias do Sul, que sofreu o segundo gol aos 13, num levantamento para a grande área no qual Mineiro fez contra, de cabeça.
Seis minutos depois, em lance bem parecido, Edílson levantou outra falta para a grande área e dessa vez a bola foi direto para a rede, liquidando cedo o jogo. A partir de então, diante de um adversário sem poder de reação, a Macaca apenas administrou a boa vantagem e confirmou mais uma vitória.
PONTE PRETA 3x0 JUVENTUDE
Ponte Preta
Gilson; Edílson (Galvão), Gum, Dezinho e Guilherme; Deda, Pirão, Tinga e Fabiano Gadelha; Evando (Lins) e Márcio Mexerica (Danilo)
Técnico: Pintado
Juventude
Gatti; Luiz Felipe, Rogélio, Allyson e Mineiro; Walker, Tiago Renz, Leanderson (Maycon) e Ivo; Mendes e Marcos Denner (Edmar)/(Bruno)
Técnico: Zé Teodoro
Data: 04/07/2009 (sábado)
Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas
Árbitro: Rogério Lima da Rocha (SE)
Auxiliares: Cleriston Rios e Ivaney de Lima (SE)
Cartões amarelos: Guilhertme (Ponte Preta); Tiago Renz, Gatti, Mendes, Alysson (Juventude)
Gols: Fabiano Gadelha (aos 7), Mineiro (contra, aos 13) e Edilson (aos 19min do 2º tempo)
Fonte: uol Esporte
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