Ronaldo perdeu pênalti, mas marcou o segundo gol corintiano no Mineirão
19/07/2009 - 17h56
Corinthians vence com um de Ronaldo e sela semana triste do Cruzeiro
Do UOL Esporte
Em Belo Horizonte
Em Belo Horizonte
Em seu primeiro jogo após a perda do título da Libertadores, o Cruzeiro teve o apoio de sua torcida e utilizou um time forte, mas não conseguiu superar o Corinthians, neste domingo, no Mineirão. No reencontro com o clube que o revelou para o futebol mundial, Ronaldo, mesmo não estando nos dias mais inspirados, foi fundamental para a vitória do time paulista, por 2 a 1, já que deu passe para um gol e marcou outro.
Com a vitória, o Corinthians chegou a 20 pontos, mantendo-se na sexta posição, já que o Barueri ganhou do Náutico, por 4 a 0, na noite de domingo, e continuou em quinto. Já o Cruzeiro, com sua terceira derrota consecutiva no Brasileiro, terminou a 12ª rodada na zona de rebaixamento, em 18º lugar, à frente apenas de Náutico e Fluminense.
O relaxamento em alguns momentos nas partidas, mal diagnosticado pelo técnico Mano Menezes após a conquista da Copa do Brasil, ajuda a explicar a dificuldade encontrada pelo Corinthians para vencer por um placar maior, apesar de o Cruzeiro ter ficado com 10 jogadores, desde os 27 minutos do primeiro tempo, e com dois volantes - Henrique e Fabinho -, improvisados como zagueiro.
Mesmo antes de a bola rolar, Ronaldo, que foi revelado pelo Cruzeiro no início da década de 90, já era o centro das atenções, ofuscando até mesmo o Gladiador Kléber, principal atacante celeste, que abriu mão de sua lua de mel e ajudar o seu clube a se recuperar do trauma da Libertadores - o atacante casou-se com Débora, na noite de sexta-feira.
O Fenômeno foi homenageado colocando os pés na calçada da fama do Mineirão. Além disso, ele recebeu placas do Cruzeiro e da Associação Mineira de Cronistas Esportivos (AMCE), entregues por seus presidentes Zezé Perrella e Carlos Cruz, respectivamente.
ASSISTA AOS GOLS DO MINEIRÃO |
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O relaxamento em alguns momentos nas partidas, mal diagnosticado pelo técnico Mano Menezes após a conquista da Copa do Brasil, ajuda a explicar a dificuldade encontrada pelo Corinthians para vencer por um placar maior, apesar de o Cruzeiro ter ficado com 10 jogadores, desde os 27 minutos do primeiro tempo, e com dois volantes - Henrique e Fabinho -, improvisados como zagueiro.
Mesmo antes de a bola rolar, Ronaldo, que foi revelado pelo Cruzeiro no início da década de 90, já era o centro das atenções, ofuscando até mesmo o Gladiador Kléber, principal atacante celeste, que abriu mão de sua lua de mel e ajudar o seu clube a se recuperar do trauma da Libertadores - o atacante casou-se com Débora, na noite de sexta-feira.
O Fenômeno foi homenageado colocando os pés na calçada da fama do Mineirão. Além disso, ele recebeu placas do Cruzeiro e da Associação Mineira de Cronistas Esportivos (AMCE), entregues por seus presidentes Zezé Perrella e Carlos Cruz, respectivamente.
PRINCIPAIS LANCES DO JOGO | ||||||||||
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Ronaldo foi vaiado sempre que pegava a bola - algo que não aconteceu muitas vezes até os 22 minutos, quando deixou Jorge Henrique livre para marcar o primeiro gol da terceira vitória do Corinthians após o título da Copa do Brasil. No segundo tempo, o Fenômeno marcou o seu gol contra o time que o projetou.
O primeiro tempo entre Cruzeiro e Corinthians foi movimentado. Teve gol válido, pênalti desperdiçado, gol anulado e expulsão. Ao final dos 45 minutos iniciais, o time paulista saiu com a vitória parcial por 1 a 0. Apesar disso, a equipe cruzeirense esteve melhor na maior parte dessa etapa. Até os 19 minutos, o clube mineiro havia criado quatro oportunidades, não concretizadas, por causa das falhas de pontaria de seus jogadores.
Quando era dominado, o Corinthians chegou ao seu gol. Ronaldo deu passe certo para Jorge Henrique, que driblou o goleiro Fábio e marcou, calando a torcida local. Cinco minutos depois, o Fenômeno teve duas chances para ampliar a vantagem.
Na primeira, ele fez a jogada correta e chutou firme. O zagueiro Leonardo Silva salvou o gol, colocando a mão na bola e foi expulso. Na cobrança, no entanto, Ronaldo errou. Com paradinha e tudo, o goleiro Fábio fez a defesa, que voltou a inflamar o torcedor e a motivar o time em campo. Apesar do entusiasmo, o Cruzeiro ficou em situação complicada já que havia entrado com o volante Henrique improvisado na zaga.
Com a expulsão de Leonardo Silva, o time celeste ficou sem especialistas na zaga.O técnico Adilson Batista colocou outro volante, Elicarlos, no lugar do jovem meia Dudu, recuando Fabinho para compor a defesa. Embora atuando com a zaga improvisada, o Cruzeiro esteve mais perto do gol, criando pelo menos três chances. Aos 43min, Jonathan marcou, mas o gol foi foi anulado pelo árbitro goiano Elmo Alves Resende Cunha, que deu falta de Wellington Paulista sobre Chicão.
O gol não validado gerou protestos da torcida e também dos jogadores cruzeirenses. "Até agora não sei o que ele marcou. Saí para comemorar; quando fui ver, o juiz estava anulando", lamentou Jonathan. O lateral corintiano André Santos, por sua vez, lamentou o pênalti não convertido, mas demonstrou confiança em segurar a vitória. "É acertar o posicionamento, porque estamos com um homem a mais", afirmou.
O primeiro tempo entre Cruzeiro e Corinthians foi movimentado. Teve gol válido, pênalti desperdiçado, gol anulado e expulsão. Ao final dos 45 minutos iniciais, o time paulista saiu com a vitória parcial por 1 a 0. Apesar disso, a equipe cruzeirense esteve melhor na maior parte dessa etapa. Até os 19 minutos, o clube mineiro havia criado quatro oportunidades, não concretizadas, por causa das falhas de pontaria de seus jogadores.
Quando era dominado, o Corinthians chegou ao seu gol. Ronaldo deu passe certo para Jorge Henrique, que driblou o goleiro Fábio e marcou, calando a torcida local. Cinco minutos depois, o Fenômeno teve duas chances para ampliar a vantagem.
Na primeira, ele fez a jogada correta e chutou firme. O zagueiro Leonardo Silva salvou o gol, colocando a mão na bola e foi expulso. Na cobrança, no entanto, Ronaldo errou. Com paradinha e tudo, o goleiro Fábio fez a defesa, que voltou a inflamar o torcedor e a motivar o time em campo. Apesar do entusiasmo, o Cruzeiro ficou em situação complicada já que havia entrado com o volante Henrique improvisado na zaga.
Com a expulsão de Leonardo Silva, o time celeste ficou sem especialistas na zaga.O técnico Adilson Batista colocou outro volante, Elicarlos, no lugar do jovem meia Dudu, recuando Fabinho para compor a defesa. Embora atuando com a zaga improvisada, o Cruzeiro esteve mais perto do gol, criando pelo menos três chances. Aos 43min, Jonathan marcou, mas o gol foi foi anulado pelo árbitro goiano Elmo Alves Resende Cunha, que deu falta de Wellington Paulista sobre Chicão.
O gol não validado gerou protestos da torcida e também dos jogadores cruzeirenses. "Até agora não sei o que ele marcou. Saí para comemorar; quando fui ver, o juiz estava anulando", lamentou Jonathan. O lateral corintiano André Santos, por sua vez, lamentou o pênalti não convertido, mas demonstrou confiança em segurar a vitória. "É acertar o posicionamento, porque estamos com um homem a mais", afirmou.
ANÁLISE DE JUCA KFOURI | ||
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E o Corinthians teve chance, logo no começo do segundo tempo, para aumentar sua vantagem. Em 11 minutos, o time paulista desperdiçou três oportunidades. Numa delas, aos 9min, Fábio fez ótima defesa, em chute de Ronaldo. Depois disso, foi a vez de o Cruzeiro desperdiçar gols em série, até que Ronaldo, um rápido contra-ataque corintiano, fez o seu, aos 31 minutos.
Depois de se abater com o segundo gol, o Cruzeiro voltou a atacar e conseguiu o seu gol. Kléber, aos 39min, cobrando pênalti,, que ele mesmo sofreu. Aos 47min, o goleiro Felipe salvou o gol ao fazer duas defesas, em cabeçada de Thiago Ribeiro e depois dividida com Kléber.
CRUZEIRO 1 x 2 CORINTHIANS
Cruzeiro
Fábio, Jonathan, Henrique, Leonardo Silva e Gérson Magrão (Athirson); Fabrício, Marquinhos Paraná, Fabinho e Dudu (Elicarlos); Wellington Paulista (Thiago Ribeiro) e Kléber
Técnico: Adilson Batista
Corinthians
Felipe, Diogo, Chicão, Diego e André Santos; Cristian, Elias (Marcinho), Jucilei e Morais (Jadson); Jorge Henrique (Marcelinho) e Ronaldo
Técnico: Mano Menezes
Data: 19/7/2009 (domingo)
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Auxiliares: Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Cristhian Passos Sorence (GO)
Cartões amarelos: Henrique, Fabrício, Kléber (Cruzeiro); Elias, Morais, Diego(Corinthians)
Cartões vermelhos: Leonardo Silva (Cruzeiro)
Gols: Jorge Henrique, 22 min do primeiro tempo; Ronaldo, aos 31min e Kléber, de pênalti, aos 39min do segundo tempo
Depois de se abater com o segundo gol, o Cruzeiro voltou a atacar e conseguiu o seu gol. Kléber, aos 39min, cobrando pênalti,, que ele mesmo sofreu. Aos 47min, o goleiro Felipe salvou o gol ao fazer duas defesas, em cabeçada de Thiago Ribeiro e depois dividida com Kléber.
CRUZEIRO 1 x 2 CORINTHIANS
Cruzeiro
Fábio, Jonathan, Henrique, Leonardo Silva e Gérson Magrão (Athirson); Fabrício, Marquinhos Paraná, Fabinho e Dudu (Elicarlos); Wellington Paulista (Thiago Ribeiro) e Kléber
Técnico: Adilson Batista
Corinthians
Felipe, Diogo, Chicão, Diego e André Santos; Cristian, Elias (Marcinho), Jucilei e Morais (Jadson); Jorge Henrique (Marcelinho) e Ronaldo
Técnico: Mano Menezes
Data: 19/7/2009 (domingo)
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Auxiliares: Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Cristhian Passos Sorence (GO)
Cartões amarelos: Henrique, Fabrício, Kléber (Cruzeiro); Elias, Morais, Diego(Corinthians)
Cartões vermelhos: Leonardo Silva (Cruzeiro)
Gols: Jorge Henrique, 22 min do primeiro tempo; Ronaldo, aos 31min e Kléber, de pênalti, aos 39min do segundo tempo
Atacante fez os gols da vitória do São Paulo sobre o Santos por 2 a 1
19/07/2009 - 17h53
Washington desencanta, São Paulo vence e amplia crise no Santos
Alexandre Sinato e Bruno Thadeu
Em São Paulo
Em São Paulo
Contestado pela torcida são-paulina, Washington não marcava havia oito rodadas. Neste período na "seca", o atacante perdeu vaga no time titular após o segundo jogo de Ricardo Gomes à frente do São Paulo.
"Sabia que uma hora os gols iriam acontecer. Tinha certeza que seria natural. Hoje todo mundo foi companheiro na equipe. Saí satisfeito com o desempenho do time", elogiou Washington.
O resultado serviu para afastar um pouco o São Paulo da zona de rebaixamento. A equipe de Ricardo Gomes agora tem os mesmos 14 pontos do Santos e está em 12º lugar. O rival aparece logo em seguida, mas vive fase pior. O time alvinegro tem sido alvo de duros protestos (com direito a ovadas) e conta com a chegada de Vanderlei Luxemburgo nesta segunda-feira para se reabilitar.
PRINCIPAIS LANCES | ||||||||||||
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Neste domingo, o São Paulo começou o clássico investindo no ataque. Washington teve pelo menos duas boas oportunidades de gol, mas parou no goleiro Douglas. Sem Kléber Pereira, reprovado no teste físico minutos antes do clássico, o Santos atuou sem um centroavante fixo, tendo Roni com maior liberdade de movimentação no ataque.
Apesar da correria em campo, a má fase das duas equipes ficou evidente durante boa parte da primeira etapa. São Paulo e Santos abusaram nos erros de passe.
O Santos pouco incomodou a defesa adversária; São Paulo desperdiçava cruzamentos à área e arremates em gol, com Washington e Dagoberto.
A monotonia, porém, foi quebrada aos 44 min do primeiro tempo. Dagoberto encontrou Washington entrando na área. O camisa 9 tricolor resvalou a bola, no canto esquerdo de Douglas.
O clássico até então "gelado" esquentou no final da primeira etapa. O Santos conseguiu o empate nos acréscimos com Roni, que se atirou na bola, aproveitando cruzamento de Germano e tirando Bosco da jogada.
O São Paulo voltou na ter vantagem no marcador logo no começo do segundo tempo. E novamente com Washington, que aproveitou rebote de Douglas, chutando com o pé esquerdo, aos 5 min.
Na esperança de dar vida ao ataque santista, o técnico Serginho Chulapa colocou Neymar, Tiago Luís, além do meio-campista Felipe Azevedo, ex-Paulista de Jundiaí, que fez sua estreia no Santos.
As mudanças surtiram pouco efeito; o São Paulo seguia com maior controle de jogo, mas desperdiçava os arremates.
Inspirado, Washington reclamava com Marlos e Dagoberto, pedindo para ser acionado dentro da área.
O jogo caiu de rendimento nos 30 minutos finais de partida. Apagado em campo, Madson tentou o empate aos 43 min em um belo chute, mas Bosco defendeu. À frente no marcador, o São Paulo deixou Washington como um autêntico pivô. Ele segurava a bola no ataque, retendo o jogo, à espera do término.
SÃO PAULO 2 X 1 SANTOS
São Paulo
Bosco; André Dias, Renato Silva e Miranda; Jean, Richarlyson, Hernanes (Eduardo Costa), Marlos (Arouca) e Junior Cesar; Dagoberto (Oscar) e Washington
Técnico: Ricardo Gomes
Santos
Douglas; Luizinho, Domingos, Astorga e Léo; Roberto Brum, Germano, Pará (Felipe Azevedo), Paulo Henrique Ganso (Neymar) e Madson; Roni (Tiago Luís)
Técnico: Serginho Chulapa
Data: 19/07/2009 (domingo)
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: José Henrique de Carvalho (SP)
Auxiliares: Ednilson Corona (Fifa-SP) e Everson Luis Luquesi Soares (SP)
Público: 10.913 pagantes (total de 10.955)
Renda: R$ 247.895,00
Cartões amarelos: Junior Cesar, Dagoberto, Renato Silva (SAO); Germano, Astorga (SAN)
Gols: Washington, aos 44min, e Roni, aos 46min do primeiro tempo; Washington, aos 5min do segundo tempo
Apesar da correria em campo, a má fase das duas equipes ficou evidente durante boa parte da primeira etapa. São Paulo e Santos abusaram nos erros de passe.
O Santos pouco incomodou a defesa adversária; São Paulo desperdiçava cruzamentos à área e arremates em gol, com Washington e Dagoberto.
A monotonia, porém, foi quebrada aos 44 min do primeiro tempo. Dagoberto encontrou Washington entrando na área. O camisa 9 tricolor resvalou a bola, no canto esquerdo de Douglas.
O clássico até então "gelado" esquentou no final da primeira etapa. O Santos conseguiu o empate nos acréscimos com Roni, que se atirou na bola, aproveitando cruzamento de Germano e tirando Bosco da jogada.
O São Paulo voltou na ter vantagem no marcador logo no começo do segundo tempo. E novamente com Washington, que aproveitou rebote de Douglas, chutando com o pé esquerdo, aos 5 min.
Na esperança de dar vida ao ataque santista, o técnico Serginho Chulapa colocou Neymar, Tiago Luís, além do meio-campista Felipe Azevedo, ex-Paulista de Jundiaí, que fez sua estreia no Santos.
As mudanças surtiram pouco efeito; o São Paulo seguia com maior controle de jogo, mas desperdiçava os arremates.
Inspirado, Washington reclamava com Marlos e Dagoberto, pedindo para ser acionado dentro da área.
O jogo caiu de rendimento nos 30 minutos finais de partida. Apagado em campo, Madson tentou o empate aos 43 min em um belo chute, mas Bosco defendeu. À frente no marcador, o São Paulo deixou Washington como um autêntico pivô. Ele segurava a bola no ataque, retendo o jogo, à espera do término.
SÃO PAULO 2 X 1 SANTOS
São Paulo
Bosco; André Dias, Renato Silva e Miranda; Jean, Richarlyson, Hernanes (Eduardo Costa), Marlos (Arouca) e Junior Cesar; Dagoberto (Oscar) e Washington
Técnico: Ricardo Gomes
Santos
Douglas; Luizinho, Domingos, Astorga e Léo; Roberto Brum, Germano, Pará (Felipe Azevedo), Paulo Henrique Ganso (Neymar) e Madson; Roni (Tiago Luís)
Técnico: Serginho Chulapa
Data: 19/07/2009 (domingo)
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: José Henrique de Carvalho (SP)
Auxiliares: Ednilson Corona (Fifa-SP) e Everson Luis Luquesi Soares (SP)
Público: 10.913 pagantes (total de 10.955)
Renda: R$ 247.895,00
Cartões amarelos: Junior Cesar, Dagoberto, Renato Silva (SAO); Germano, Astorga (SAN)
Gols: Washington, aos 44min, e Roni, aos 46min do primeiro tempo; Washington, aos 5min do segundo tempo
Souza comemora; meia marcou um dos gols da virada por 2 a 1 sobre o Colorado
19/07/2009 - 17h57
De virada, Grêmio faz 2 a 1 e vence o Gre-Nal do centenário
Do UOL Esporte
Em Porto Alegre
Em Porto Alegre
ASSISTA AOS GOLS DO GRE-NAL |
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Nilmar fez o seu sexto gol em 12 clássicos disputados. Souza, por sua vez, marcou o 500º gol gremista em Gre-Nais, e Maxi López, que fechou o placar, fez seu primeiro. "Aqui o Grêmio nunca perde", comemorou o centroavante argentino.
O 2 a 1 deste domingo, complica o Inter na briga pela liderança. Parado nos 23 pontos, o clube cai para a terceira colocação. Já o Grêmio sobe para 18 pontos e fica em sexto.
PRINCIPAIS LANCES DO JOGO | |||||||||
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Nesta temporada foi o quarto encontro entre os rivais, sendo que nos outros três houve vitória vermelha. No histórico do duelo, foram 377 partidas, 141 triunfos do Inter, 119 do Grêmio, e 117 empates.
Se dentro de campo o início do confronto era truncado, nas arquibancadas as torcidas faziam muita festa. Com ataques mais bem elaborados, o Grêmio arriscava com chutes de longe, mas o goleiro Lauro mostrava segurança.
O jogo era limpo e equilibrado, com os anfitriões pressionando mais. No entanto, num contra-ataque rápido puxado por Andrezinho, aos 24min, Souza tentou cortar o passe e falhou feio, deixando Nilmar livre na área, para chutar fora do alcance de Victor: 1 a 0.
O Tricolor tinha mais posse de bola, mas não conseguia passar pela defesa adversária, que contava com um inspirado Sorondo. E se com a bola rolando estava complicado, o empate só poderia vir numa falta. Aos 35, Souza teve a chance de se redimir, e numa cobrança precisa, no ângulo direito, fez 1 a 1, placar justo para o primeiro tempo.
No intervalo o meia Souza reclamava da arbitragem para justificar o erro no gol colorado. "O Nilmar colocou a mão nas minhas costas e empurrou. O Guiñazu fez cinco faltas, tem que rever isso", criticou. Já o atacante pedia atenção para evitar as faltas. "Não tem bola perdida, ele achou que eu ia desistir e consegui o gol. O time está bem encaixado, é só ter cuidado na bola parada, que é o ponto forte deles", analisou.
Se dentro de campo o início do confronto era truncado, nas arquibancadas as torcidas faziam muita festa. Com ataques mais bem elaborados, o Grêmio arriscava com chutes de longe, mas o goleiro Lauro mostrava segurança.
O jogo era limpo e equilibrado, com os anfitriões pressionando mais. No entanto, num contra-ataque rápido puxado por Andrezinho, aos 24min, Souza tentou cortar o passe e falhou feio, deixando Nilmar livre na área, para chutar fora do alcance de Victor: 1 a 0.
O Tricolor tinha mais posse de bola, mas não conseguia passar pela defesa adversária, que contava com um inspirado Sorondo. E se com a bola rolando estava complicado, o empate só poderia vir numa falta. Aos 35, Souza teve a chance de se redimir, e numa cobrança precisa, no ângulo direito, fez 1 a 1, placar justo para o primeiro tempo.
No intervalo o meia Souza reclamava da arbitragem para justificar o erro no gol colorado. "O Nilmar colocou a mão nas minhas costas e empurrou. O Guiñazu fez cinco faltas, tem que rever isso", criticou. Já o atacante pedia atenção para evitar as faltas. "Não tem bola perdida, ele achou que eu ia desistir e consegui o gol. O time está bem encaixado, é só ter cuidado na bola parada, que é o ponto forte deles", analisou.
ANÁLISE DE JUCA KFOURI | ||
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A superioridade seguia com o Grêmio na etapa complementar. Réver, aos 2, quase virou o jogo numa cabeçada que acabou indo para fora. Com defesas sólidas, as chances eram raras. E mais uma vez a bola parada foi decisiva. Aos 24 Souza cobrou escanteio da direita, e depois de confusão na área a bola sobrou para Maxi, quase dentro do gol, que só teve o trabalho de empurrar de cabeça para virar o placar: 2 a 1.
O gol abalou o Inter, que tentava atacar que qualquer forma e dava espaços para o contragolpe. O Grêmio administrava bem o resultado e parecia mais perto de ampliar. Herrera, aos 32, acertou o poste. Mas ninguém conseguiu colocar a bola nas redes e o triunfo gremista se confirmou.
GRÊMIO 2 X 1 INTERNACIONAL
Grêmio
Victor; Mário Fernandes (Makelele), Rafael Marques, Réver e Fábio Santos; Adílson, Túlio, Tcheco e Souza; Herrera (Jonas) e Maxi López
Técnico: Paulo Autuori
Internacional
Lauro; Bolívar (Danilo), Índio, Sorondo e Kléber; Sandro, Guiñazu, D´Alessandro e Andrezinho (Giuliano); Taison (Alecsandro) e Nilmar
Técnico: Tite
Data: 19/7/2009 (domingo)
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa/RS)
Assistentes: Altemir Hausmann (Fifa/RS) e José Franco Filho (RS)
Cartões amarelos: Guiñazu, Taison (Inter); Tcheco (Grêmio)
Gols: Nilmar, aos 25min; Souza, aos 35min do primeiro tempo. Maxi López, aos 24min do segundo tempo.
O gol abalou o Inter, que tentava atacar que qualquer forma e dava espaços para o contragolpe. O Grêmio administrava bem o resultado e parecia mais perto de ampliar. Herrera, aos 32, acertou o poste. Mas ninguém conseguiu colocar a bola nas redes e o triunfo gremista se confirmou.
GRÊMIO 2 X 1 INTERNACIONAL
Grêmio
Victor; Mário Fernandes (Makelele), Rafael Marques, Réver e Fábio Santos; Adílson, Túlio, Tcheco e Souza; Herrera (Jonas) e Maxi López
Técnico: Paulo Autuori
Internacional
Lauro; Bolívar (Danilo), Índio, Sorondo e Kléber; Sandro, Guiñazu, D´Alessandro e Andrezinho (Giuliano); Taison (Alecsandro) e Nilmar
Técnico: Tite
Data: 19/7/2009 (domingo)
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa/RS)
Assistentes: Altemir Hausmann (Fifa/RS) e José Franco Filho (RS)
Cartões amarelos: Guiñazu, Taison (Inter); Tcheco (Grêmio)
Gols: Nilmar, aos 25min; Souza, aos 35min do primeiro tempo. Maxi López, aos 24min do segundo tempo.
Goleada sofrida no Maracanã amplia série sem vitórias do Flu
18/07/2009 - 20h23
De virada, Goiás humilha e goleia o Flu, que segue o seu inferno astral
Do UOL Esporte
No Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro
O Goiás intensificou ainda mais o inferno astral do Fluminense dentro do Campeonato Brasileiro ao golear o Tricolor por 4 a 1, neste sábado, no Maracanã, pela 12ª rodada. Ramalho, Julio César, Felipe e Iarley marcaram para os visitantes, que estão em sétimo lugar, com 17 pontos. Do outro lado, Ruy fez para os donos da casa, que não vencem há sete rodadas e seguem na zona de rebaixamento, com 10 pontos, no penúltimo lugar.
PRINCIPAIS LANCES DO JOGO | |||||||||||
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As duas equipes voltam a campo em datas distintas. O Esmeraldino recebe o Palmeiras, nesta quarta-feira, às 21h50, no Serra Dourada. Na noite seguinte, o Tricolor das Laranjeiras visitará o embalado Atlético-MG, às 21h, no Mineirão.
A intensa pressão por vitória levou o Fluminense à frente desde o começo do encontro. Enquanto isso, o Goiás tentava ser inteligente nos contra-ataques e visava explorar a velocidade do ataque formado pelos experientes Felipe e Iarley. Porém, a saída de bola deficiente era inimiga do time visitante.
Cérebro do meio campo tricolor, Conca quase abriu o marcador após cobrança de falta. A bola tomou uma curva e acertou a trave de Harlei, que completava 600 jogos com a camisa do time esmeraldino. A pressão do Fluminense persistia e a equipe era 'empurrada', por enquanto, pela torcida, que compareceu em número discreto.
Aos 29, Kieza, que estava substituindo Fred, suspenso, arrematou perigosamente à direita da meta defendida por Harlei. Do outro lado, Ricardo Berna, que sofreria muito nesta noite, tomou um grande susto aos 40, quando Felipe, sozinho, colocou a bola por cima do gol inimigo. O atacante apareceria novamente aos 45.
Intensa vaia da torcida tricolor no segundo tempo
Na volta para a segunda etapa, o Fluminense ainda mostrava certa superioridade. Prova disso é que o gol não demorou a sair. Logo aos dois minutos, Ruy fez grande jogada individual na área e arrematou sem defesa para Harlei. Dois minutos mais tarde, Leandro Amaral, apagado no primeiro tempo, perdeu de cara para o goleiro adversário. Esse era o aviso.
Em uma mistura de desatenção e falta de sorte, o Fluminense acabou sofrendo a virada em três minutos. Aos 14, Ramalho empatou e, aos 17, Julio César virou, em arremate que desviou em João Paulo. A partir daí, a torcida, que já pressionava antes do gol tricolor, passou a castigar os jogadores do Fluminense, sobretudo, o goleiro Ricardo Berna.
A intensa pressão por vitória levou o Fluminense à frente desde o começo do encontro. Enquanto isso, o Goiás tentava ser inteligente nos contra-ataques e visava explorar a velocidade do ataque formado pelos experientes Felipe e Iarley. Porém, a saída de bola deficiente era inimiga do time visitante.
Cérebro do meio campo tricolor, Conca quase abriu o marcador após cobrança de falta. A bola tomou uma curva e acertou a trave de Harlei, que completava 600 jogos com a camisa do time esmeraldino. A pressão do Fluminense persistia e a equipe era 'empurrada', por enquanto, pela torcida, que compareceu em número discreto.
Aos 29, Kieza, que estava substituindo Fred, suspenso, arrematou perigosamente à direita da meta defendida por Harlei. Do outro lado, Ricardo Berna, que sofreria muito nesta noite, tomou um grande susto aos 40, quando Felipe, sozinho, colocou a bola por cima do gol inimigo. O atacante apareceria novamente aos 45.
Intensa vaia da torcida tricolor no segundo tempo
Na volta para a segunda etapa, o Fluminense ainda mostrava certa superioridade. Prova disso é que o gol não demorou a sair. Logo aos dois minutos, Ruy fez grande jogada individual na área e arrematou sem defesa para Harlei. Dois minutos mais tarde, Leandro Amaral, apagado no primeiro tempo, perdeu de cara para o goleiro adversário. Esse era o aviso.
Em uma mistura de desatenção e falta de sorte, o Fluminense acabou sofrendo a virada em três minutos. Aos 14, Ramalho empatou e, aos 17, Julio César virou, em arremate que desviou em João Paulo. A partir daí, a torcida, que já pressionava antes do gol tricolor, passou a castigar os jogadores do Fluminense, sobretudo, o goleiro Ricardo Berna.
ANÁLISE DE JUCA KFOURI | ||
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O Goiás passou a aproveitar com inteligência os buracos deixados pelo Fluminense, que perdia totalmente o controle e via os seus principais jogadores se escondendo do jogo. Aos 23, Felipe perdeu mais uma chance de frente para Berna, o que não aconteceria dois minutos mais tarde, quando o atacante acertou o canto do goleiro adversário.
Antes do final da partida, para a ira completa da torcida do Fluminense, Ricardo Berna falharia em mais um lance e Iarley decretaria o vexame do Tricolor das Laranjeiras em pleno Maracanã. Tartá ainda acertaria a trave aos 42.
FLUMINENSE 1 X 4 GOIÁS
Fluminense
Ricardo Berna; Diogo (Carlos Eduardo), Cássio, Luiz Alberto e João Paulo; Wellington Monteiro, Marquinho (Tartá) , Ruy e Conca; Leandro Amaral (Maicon) e Kieza
Técnico:Vinicius Eutrópio
Goiás
Harlei; Ernando, Leandro Euzébio e Valmir; Vitor, Amaral, Ramalho, Felipe Menezes (João Paulo) e Julio César; Felipe (Bruno Meneghel) e Iarley (Zé Carlos)
Técnico: Hélio dos Anjos
Data: 18/7/2009 (sábado)
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Rodrigo Martins Cintra (SP)
Auxiliares: Carlos Berkenbrock (Fifa/SC) e Carlos Augusto Nogueira Junior (SP)
Cartões amarelos: Wellington Monteiro, Ruy, Marquinho (Fluminense); Leandro Euzébio, Valmir e Felipe (Goiás)
Gols: Ruy, aos 2 minutos, Ramalho, aos 14, Júlio César, aos 17, Felipe, aos 25, Iarley, aos 34 minutos do segundo tempo
Fonte: uol Esporte
Antes do final da partida, para a ira completa da torcida do Fluminense, Ricardo Berna falharia em mais um lance e Iarley decretaria o vexame do Tricolor das Laranjeiras em pleno Maracanã. Tartá ainda acertaria a trave aos 42.
FLUMINENSE 1 X 4 GOIÁS
Fluminense
Ricardo Berna; Diogo (Carlos Eduardo), Cássio, Luiz Alberto e João Paulo; Wellington Monteiro, Marquinho (Tartá) , Ruy e Conca; Leandro Amaral (Maicon) e Kieza
Técnico:Vinicius Eutrópio
Goiás
Harlei; Ernando, Leandro Euzébio e Valmir; Vitor, Amaral, Ramalho, Felipe Menezes (João Paulo) e Julio César; Felipe (Bruno Meneghel) e Iarley (Zé Carlos)
Técnico: Hélio dos Anjos
Data: 18/7/2009 (sábado)
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Rodrigo Martins Cintra (SP)
Auxiliares: Carlos Berkenbrock (Fifa/SC) e Carlos Augusto Nogueira Junior (SP)
Cartões amarelos: Wellington Monteiro, Ruy, Marquinho (Fluminense); Leandro Euzébio, Valmir e Felipe (Goiás)
Gols: Ruy, aos 2 minutos, Ramalho, aos 14, Júlio César, aos 17, Felipe, aos 25, Iarley, aos 34 minutos do segundo tempo
Fonte: uol Esporte
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