O Atlético-MG não deu chances aos reservas do Cruzeiro e venceu por 3 a 0
12/07/2009 - 17h59
Atlético-MG vence reservas do Cruzeiro e encerra longo tabu no clássico
Do UOL Esporte
Em Belo Horizonte
Em Belo Horizonte
Assim que a bola rolou, o cenário ficou ainda melhor para o Atlético. Aos sete segundos de jogo, o atacante celeste Zé Carlos acertou o braço no rosto do atleticano Renan, numa disputa de bola, e foi expulso pelo árbitro Paulo César Oliveira. O time alvinegro aproveitou o quadro favorável para vencer e encerrar o tabu que já durava mais de dois anos.
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A última vitória do Atlético sobre o rival havia ocorrido em 29 de abril de 2007, na goleada de 4 a 0 na primeira partida da final do Campeonato Mineiro daquele ano. De lá para cá, o Cruzeiro construiu uma série invicta, com dez vitórias e dois empates.
Com a vitória deste domingo, o Atlético chegou a 21 pontos e voltou à liderança do Brasileirão, superando o Internacional, que foi derrotado pelo Atlético-PR por 3 a 2, em Curitiba, e caiu para a segunda posição, com 20 pontos.
O Atlético voltou a vencer no Brasileirão depois de ficar duas rodadas sem somar três pontos. Atuando fora de casa, perdeu para o Grêmio Barueri por 4 a 2. Em seguida empatou com o Botafogo por 1 a 1 no Mineirão, resultado que o tirou da liderança. O time alvinegro obteve a sexta vitória - foram três empates e apenas uma derrota. Na quinta-feira 16, volta a jogar em casa, contra o São Paulo.
Com a derrota, o Cruzeiro desceu para o 16º lugar na tabela, uma posição acima da zona de rebaixamento. Como a prioridade é a Libertadores, o técnico Adilson Batista tem poupado titulares e utilizado reservas e juniores nos últimos jogos. A equipe celeste sofreu a sexta derrota na competição - foram três vitórias e um empate. No próximo domingo 19, recebe o Corinthians no Mineirão.
O clássico atípico esvaziou o Mineirão neste domingo. Apenas 22.583 torcedores pagaram ingressos, para uma carga total de 64.800 bilhetes. Além de os torcedores do Cruzeiro estarem com a cabeça na Libertadores, o Atlético decepcionou a torcida no domingo passado, quando empatou com o Botafogo diante de quase 50 mil torcedores.
O Cruzeiro entrou em campo sem seu principais jogadores, que foram poupados para a final da Libertadores, contra o Estudiantes, na quarta-feira 15, no Mineirão. Como no jogo de ida, na Argentina, houve empate por 0 a 0, o time celeste precisa de uma vitória simples para conquistar o terceiro título da competição continental.
Dessa forma, Adilson Batista apostou em atletas do time júnior e reservas, além de Fabrício e Athirson, que voltam de contusão, e deixou de fora os titulares Fábio, Kléber, Ramires, Marquinhos Paraná, Jonathan, Wagner, Leonardo Silva, Gerson Magrão e Wellington Paulista.
Apesar dos desfalques e de jogar com um a menos, o Cruzeiro equilibrou a partida no início e teve chance para abrir o placar. O Atlético se encontrou apenas na segunda metade do primeiro tempo. Assim mesmo, só abriu o placar aos 40min com o experiente Júnior, que voltou a atuar como armador. Quatro minutos depois, Alessandro ampliou o placar.
Com a vitória deste domingo, o Atlético chegou a 21 pontos e voltou à liderança do Brasileirão, superando o Internacional, que foi derrotado pelo Atlético-PR por 3 a 2, em Curitiba, e caiu para a segunda posição, com 20 pontos.
O Atlético voltou a vencer no Brasileirão depois de ficar duas rodadas sem somar três pontos. Atuando fora de casa, perdeu para o Grêmio Barueri por 4 a 2. Em seguida empatou com o Botafogo por 1 a 1 no Mineirão, resultado que o tirou da liderança. O time alvinegro obteve a sexta vitória - foram três empates e apenas uma derrota. Na quinta-feira 16, volta a jogar em casa, contra o São Paulo.
Com a derrota, o Cruzeiro desceu para o 16º lugar na tabela, uma posição acima da zona de rebaixamento. Como a prioridade é a Libertadores, o técnico Adilson Batista tem poupado titulares e utilizado reservas e juniores nos últimos jogos. A equipe celeste sofreu a sexta derrota na competição - foram três vitórias e um empate. No próximo domingo 19, recebe o Corinthians no Mineirão.
O clássico atípico esvaziou o Mineirão neste domingo. Apenas 22.583 torcedores pagaram ingressos, para uma carga total de 64.800 bilhetes. Além de os torcedores do Cruzeiro estarem com a cabeça na Libertadores, o Atlético decepcionou a torcida no domingo passado, quando empatou com o Botafogo diante de quase 50 mil torcedores.
O Cruzeiro entrou em campo sem seu principais jogadores, que foram poupados para a final da Libertadores, contra o Estudiantes, na quarta-feira 15, no Mineirão. Como no jogo de ida, na Argentina, houve empate por 0 a 0, o time celeste precisa de uma vitória simples para conquistar o terceiro título da competição continental.
Dessa forma, Adilson Batista apostou em atletas do time júnior e reservas, além de Fabrício e Athirson, que voltam de contusão, e deixou de fora os titulares Fábio, Kléber, Ramires, Marquinhos Paraná, Jonathan, Wagner, Leonardo Silva, Gerson Magrão e Wellington Paulista.
Apesar dos desfalques e de jogar com um a menos, o Cruzeiro equilibrou a partida no início e teve chance para abrir o placar. O Atlético se encontrou apenas na segunda metade do primeiro tempo. Assim mesmo, só abriu o placar aos 40min com o experiente Júnior, que voltou a atuar como armador. Quatro minutos depois, Alessandro ampliou o placar.
| ANÁLISE DE JUCA KFOURI | ||
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| BLOG DO JUCA KFOURI |
No encerramento do primeiro tempo, o atacante Thiago Ribeiro lamentou a falta do companheiro de ataque. "Jogar com um a menos num campo grande como esse é complicado, sobrecarregou muito o sistema defensivo. O Atlético conseguiu tirar proveito dos espaços e criou várias oportunidades. Em compensação na frente só estou eu, era para estar três, quatro jogadores, fica difícil", observou.
No segundo tempo, a partida esfriou no Mineirão. O Atlético passou a administrar o resultado, enquanto o Cruzeiro não conseguiu reagir. No final, Éder Luís aproveitou uma saída errada de Andrey para marcar o terceiro gol atleticano e selar a vitória.
CRUZEIRO 0 x 3 ATLÉTICO-MG
Cruzeiro
Andrey; Jancarlos, Neguete, Vinícius e Diego Renan; Fabrício (Uchoa), Fabinho (Anderson), Elicarlos e Athirson; Zé Carlos e Thiago Ribeiro (Wanderley)
Técnico: Adilson Batista
Atlético-MG
Aranha; Marcos Rocha, Welton Felipe, Werley e Thiago Feltri; Renan (Serginho), Jonílson, Márcio Araújo e Júnior (Evandro); Éder Luís e Diego Tardelli
Técnico: Celso Roth
Data: 12/7/2009 (domingo)
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Paulo César Oliveira (SP/Fifa)
Auxiliares: Ednílson Corona (SP/Fifa) e Janette Mara Arcanjo (MG)
Público: 22.583 pagantes
Renda: R$ 424.612, 23
Cartões amarelos: Marcos Rocha, Márcio Araújo, Renan, Serginho (Atlético); Elicarlos, Wanderley, Athirson (Cruzeiro)
Cartões vermelhos: Zé Carlos (Cruzeiro);
Gols: Júnior, aos 40min, Alessandro, aos 44mindo primeiro tempo; Éder Luís, aos 43min do segundo tempo
No segundo tempo, a partida esfriou no Mineirão. O Atlético passou a administrar o resultado, enquanto o Cruzeiro não conseguiu reagir. No final, Éder Luís aproveitou uma saída errada de Andrey para marcar o terceiro gol atleticano e selar a vitória.
CRUZEIRO 0 x 3 ATLÉTICO-MG
Cruzeiro
Andrey; Jancarlos, Neguete, Vinícius e Diego Renan; Fabrício (Uchoa), Fabinho (Anderson), Elicarlos e Athirson; Zé Carlos e Thiago Ribeiro (Wanderley)
Técnico: Adilson Batista
Atlético-MG
Aranha; Marcos Rocha, Welton Felipe, Werley e Thiago Feltri; Renan (Serginho), Jonílson, Márcio Araújo e Júnior (Evandro); Éder Luís e Diego Tardelli
Técnico: Celso Roth
Data: 12/7/2009 (domingo)
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Paulo César Oliveira (SP/Fifa)
Auxiliares: Ednílson Corona (SP/Fifa) e Janette Mara Arcanjo (MG)
Público: 22.583 pagantes
Renda: R$ 424.612, 23
Cartões amarelos: Marcos Rocha, Márcio Araújo, Renan, Serginho (Atlético); Elicarlos, Wanderley, Athirson (Cruzeiro)
Cartões vermelhos: Zé Carlos (Cruzeiro);
Gols: Júnior, aos 40min, Alessandro, aos 44mindo primeiro tempo; Éder Luís, aos 43min do segundo tempo
No Engenhão, Santo André vence o Fluminense, gol contra de W. Monteiro
12/07/2009 - 20h36
Flu perde para o Santo André, entra na "degola" e complica vida de Parreira
Do UOL Esporte
No Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro
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O Fluminense tem dez pontos, na 18ª posição, enquanto o surpreendente Santo André segue realizando uma boa campanha no Brasileiro e pulou para 14 pontos, na 10ª colocação.
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| PÁGINA DO FLUMINENSE | ||||||||||
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Na próxima rodada, o Fluminense vai até Porto Alegre enfrentar o Internacional, na quarta-feira, às 21h50, no Beira-Rio. No mesmo dia, mas no horário, das 21h, o Santo André recebe o Atlético-PR, no Bruno José Daniel.
Com os resultados da tarde, o Fluminense entrou em campo na zona de rebaixamento e ainda mais pressionado. Desta maneira, o técnico Carlos Alberto Parreira decidiu barrar Mariano e Fabinho para as entradas de Ruy, fazendo a sua estreia, e Carlos Eduardo, respectivamente. Já o Santo André também veio com uma novidade: Antônio Flávio na vaga de Pablo Escobar.
Quando a bola rolou, a situação pirou ainda mais para o Fluminense. Logo aos três minutos, no primeiro ataque do time visitante, o volante Wellington Monteiro acabou marcando contra: Santo André 1 a 0.
A desvantagem no placar deixou o time nervoso e perdido. Irritada, a torcida tricolor começou vaiar a equipe, principalmente Wellington Monteiro e Edcarlos. O Santo André, que não tinha nada com isso, dominou a etapa inicial e teve, pelo menos, duas oportunidades para aumentar o placar.
O Fluminense, na realidade, só teve uma chance em 45 minutos, quando Ruy arriscou um chute de longe e a bola "tirou tinta" da trave esquerda de Neneca. "A fase está ruim e isso complica. Mas vamos conversar no intervalo e tentar melhorar no segundo tempo", disse o lateral-direito.
Com os resultados da tarde, o Fluminense entrou em campo na zona de rebaixamento e ainda mais pressionado. Desta maneira, o técnico Carlos Alberto Parreira decidiu barrar Mariano e Fabinho para as entradas de Ruy, fazendo a sua estreia, e Carlos Eduardo, respectivamente. Já o Santo André também veio com uma novidade: Antônio Flávio na vaga de Pablo Escobar.
Quando a bola rolou, a situação pirou ainda mais para o Fluminense. Logo aos três minutos, no primeiro ataque do time visitante, o volante Wellington Monteiro acabou marcando contra: Santo André 1 a 0.
A desvantagem no placar deixou o time nervoso e perdido. Irritada, a torcida tricolor começou vaiar a equipe, principalmente Wellington Monteiro e Edcarlos. O Santo André, que não tinha nada com isso, dominou a etapa inicial e teve, pelo menos, duas oportunidades para aumentar o placar.
O Fluminense, na realidade, só teve uma chance em 45 minutos, quando Ruy arriscou um chute de longe e a bola "tirou tinta" da trave esquerda de Neneca. "A fase está ruim e isso complica. Mas vamos conversar no intervalo e tentar melhorar no segundo tempo", disse o lateral-direito.
| ANÁLISE DE JUCA KFOURI | ||
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O Fluminense voltou para a etapa final com Marquinho no lugar de Wellington Monteiro. Em 13 minutos, nada mudou. Desta maneira, Carlos Alberto Parreira sacou João Paulo e botou Tartá. O Tricolor, até mesmo pela derrota, era pura ofensividade.
O time não melhorou. Na sua última cartada, Parreira botou Maicon no lugar de Leandro Amaral, só que nada foi modificado e o Santo Andre conseguiu sair de campo com os três pontos.
FLUMINENSE 0 x 1 SANTO ANDRÉ
Fluminense
Ricardo Berna; Ruy, Luiz Alberto, Edcarlos e João Paulo (Tartá); Wellington Monteiro (Marquinho), Diguinho, Carlos Eduardo e Darío Conca; Leandro Amaral (Maicon) e Alan.
Técnico: Carlos Alberto Parreira
Santo André
Neneca; Cicinho (Dionísio), Cesinha, Marcel e Gustavo Nery; Fernando, Ricardo Conceição, Marcelinho Carioca (Rodrigo Fabri) e Élvis (Pablo Escobar); Antônio Flávio e Nunes.
Técnico: Sérgio Guedes
Data: 12/07/2009 (domingo)
Local: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Wallace Nascimento Valente (ES)
Auxiliares: Antônio Carlos de Oliveira (ES) e José Ricardo Maciel Linhares (ES)
Cartões amarelos: Tartá, Edcarlos e Darío Conca (Fluminense). Marcelinho Carioca e Cesinha (Santo André).
Gol: Wellington Monteiro (contra), aos 3 minutos do primeiro tempo.
O time não melhorou. Na sua última cartada, Parreira botou Maicon no lugar de Leandro Amaral, só que nada foi modificado e o Santo Andre conseguiu sair de campo com os três pontos.
FLUMINENSE 0 x 1 SANTO ANDRÉ
Fluminense
Ricardo Berna; Ruy, Luiz Alberto, Edcarlos e João Paulo (Tartá); Wellington Monteiro (Marquinho), Diguinho, Carlos Eduardo e Darío Conca; Leandro Amaral (Maicon) e Alan.
Técnico: Carlos Alberto Parreira
Santo André
Neneca; Cicinho (Dionísio), Cesinha, Marcel e Gustavo Nery; Fernando, Ricardo Conceição, Marcelinho Carioca (Rodrigo Fabri) e Élvis (Pablo Escobar); Antônio Flávio e Nunes.
Técnico: Sérgio Guedes
Data: 12/07/2009 (domingo)
Local: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Wallace Nascimento Valente (ES)
Auxiliares: Antônio Carlos de Oliveira (ES) e José Ricardo Maciel Linhares (ES)
Cartões amarelos: Tartá, Edcarlos e Darío Conca (Fluminense). Marcelinho Carioca e Cesinha (Santo André).
Gol: Wellington Monteiro (contra), aos 3 minutos do primeiro tempo.
Alex Mineiro (e), autor do primeiro gol do Grêmio, comemora com Souza
12/07/2009 - 17h59
No reencontro com Mano Menezes, Grêmio faz 3 a 0 no Corinthians
Do UOL Esporte
Em Porto Alegre
Em Porto Alegre
A eliminação da Libertadores já faz parte do passado. Desde que foi superado pelo Cruzeiro na semifinal, o Tricolor se reabilitou no Nacional, e chega à sexta colocação, com 15 pontos, seis atrás da liderança.
"Mostramos o poder de reação depois da eliminação na Libertadores", vibrou o goleiro Victor. Já o outro camisa 1, Felipe, não tinha o que comemorar. "Nem tem o que falar. Nossa preocupação era essa, entrar desligado. Aconteceu hoje, a equipe foi relaxada demais, e no primeiro tempo perder um jogador é complicado fora de casa", analisou, lembrando da expulsão de Jean.
Já o Corinthians, que nunca havia perdido por mais de dois gols de diferença sob o comando de Mano Menezes, cai para a oitava colocação, com 14 pontos. Foi o reencontro do técnico com a torcida gremista, e a primeira vez que o clube paulista voltava ao palco do seu rebaixamento, em 2007.
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As equipes começaram a partida se respeitando, priorizando a marcação no meio, o que tornava o jogo truncado. O Corinthians tinha mais posse de bola e tentava atacar sempre pela esquerda, enquanto o Grêmio aparecia poucas vezes na frente, mas ninguém conseguia criar uma chance clara.
Gripado, o centroavante Maxi López foi poupado, e coube ao seu substituto, Alex Mineiro, abrir o placar, aos 16min. Após cruzamento de Fábio Santos, ele apareceu na pequena área para desviar de pé direito: 1 a 0. Com o gol o Tricolor ganhou moral e passou a dominar o jogo. No embalo, Adílson investiu pela ponta-esquerda e cruzou no primeiro pau, onde Jonas cabeceou com força no canto direito e fez 2 a 0.
Se a reação do Timão parecia difícil, ficou ainda pior aos 29, quando Jean cometeu falta para amarelo, e como já tinha recebido cartão antes, por reclamação, acabou sendo expulso. Com um homem a mais, o Grêmio envolveu o adversário e chegou aos 3 a 0 aos 39, depois de cruzamento de Souza pela direita, que Rafael Marques aproveitou de cabeça, decretando a goleada no primeiro tempo.
No intervalo, o capitão Tcheco pedia concentração. "Não podemos diminuir o ritmo, o Corinthians é perigoso. Vamos ficar atentos para não sermos surpreendidos". Do outro lado, Dentinho reclamava. "A equipe está totalmente desconcentrada. A gente não joga esse futebol. Agora vamos procurar o empate", lamentou.
O ritmo não era o mesmo na etapa complementar. O Grêmio seguia controlando o confronto, mas tinha a vitória nas mãos e não tinha o ímpeto de antes. O Corinthians, dominado taticamente e com um jogador a menos em campo, não mostrava a menor força para reagir.
Com gritos de "olé" da torcida, o Grêmio tocava a bola esperando o encerramento do jogo. Souza teve chance de ampliar aos 35, mas tentou driblar Felipe e perdeu a chance. Dentinho, o mais esforçado do Timão, quase fez o gol de honra aos 36, mas o chute cruzado não passou por Victor, que garantiu o 3 a 0, placar final.
Grêmio 3 x 0 Corinthians
GRÊMIO
Victor; Thiego, Léo, Rafael Marques e Fábio Santos; Túlio (Makelele), Adílson, Tcheco e Souza (Maylson); Jonas (Perea) e Alex Mineiro
Técnico: Paulo Autuori
CORINTHIANS
Felipe, Alessandro (Diogo), Jean, Diego e André Santos; Cristian, Elias (Jucilei) e Douglas; Jorge Henrique (Renato), Dentinho e Ronaldo
Técnico: Mano Menezes
Data: 12/7/2009 (domingo)
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)
Auxiliares: Pedro Jorge de Araújo (AL) e Carlos Jorge da Rocha (PR)
Cartões amarelos: Thiego, Tcheco, Rafael Marques, Léo, Perea, Souza (Grêmio); Ronaldo, Jean, Douglas, Alessandro, Dentinho (Corinthians)
Cartão vermelho: Jean (Corinthians)
Gols: Alex Mineiro, aos 16; Jonas, aos 22min; Rafael Marques, aos 39min do primeiro tempo.
Fonte: uol Esporte
Gripado, o centroavante Maxi López foi poupado, e coube ao seu substituto, Alex Mineiro, abrir o placar, aos 16min. Após cruzamento de Fábio Santos, ele apareceu na pequena área para desviar de pé direito: 1 a 0. Com o gol o Tricolor ganhou moral e passou a dominar o jogo. No embalo, Adílson investiu pela ponta-esquerda e cruzou no primeiro pau, onde Jonas cabeceou com força no canto direito e fez 2 a 0.
Se a reação do Timão parecia difícil, ficou ainda pior aos 29, quando Jean cometeu falta para amarelo, e como já tinha recebido cartão antes, por reclamação, acabou sendo expulso. Com um homem a mais, o Grêmio envolveu o adversário e chegou aos 3 a 0 aos 39, depois de cruzamento de Souza pela direita, que Rafael Marques aproveitou de cabeça, decretando a goleada no primeiro tempo.
No intervalo, o capitão Tcheco pedia concentração. "Não podemos diminuir o ritmo, o Corinthians é perigoso. Vamos ficar atentos para não sermos surpreendidos". Do outro lado, Dentinho reclamava. "A equipe está totalmente desconcentrada. A gente não joga esse futebol. Agora vamos procurar o empate", lamentou.
O ritmo não era o mesmo na etapa complementar. O Grêmio seguia controlando o confronto, mas tinha a vitória nas mãos e não tinha o ímpeto de antes. O Corinthians, dominado taticamente e com um jogador a menos em campo, não mostrava a menor força para reagir.
Com gritos de "olé" da torcida, o Grêmio tocava a bola esperando o encerramento do jogo. Souza teve chance de ampliar aos 35, mas tentou driblar Felipe e perdeu a chance. Dentinho, o mais esforçado do Timão, quase fez o gol de honra aos 36, mas o chute cruzado não passou por Victor, que garantiu o 3 a 0, placar final.
Grêmio 3 x 0 Corinthians
GRÊMIO
Victor; Thiego, Léo, Rafael Marques e Fábio Santos; Túlio (Makelele), Adílson, Tcheco e Souza (Maylson); Jonas (Perea) e Alex Mineiro
Técnico: Paulo Autuori
CORINTHIANS
Felipe, Alessandro (Diogo), Jean, Diego e André Santos; Cristian, Elias (Jucilei) e Douglas; Jorge Henrique (Renato), Dentinho e Ronaldo
Técnico: Mano Menezes
Data: 12/7/2009 (domingo)
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)
Auxiliares: Pedro Jorge de Araújo (AL) e Carlos Jorge da Rocha (PR)
Cartões amarelos: Thiego, Tcheco, Rafael Marques, Léo, Perea, Souza (Grêmio); Ronaldo, Jean, Douglas, Alessandro, Dentinho (Corinthians)
Cartão vermelho: Jean (Corinthians)
Gols: Alex Mineiro, aos 16; Jonas, aos 22min; Rafael Marques, aos 39min do primeiro tempo.
Fonte: uol Esporte
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