Édson Ruiz/Footpress" title="Édson Ruiz/Footpress" class="foto-caixa" src="http://e.i.uol.com.br/futebol/090719vitoriagalo.jpg">
Galo segurou 0 a 0 na Bahia e voltou para o topo da tabela do Brasileirão
19/07/2009 - 17h55
Atlético-MG quebra os 100% do Vitória no Barradão e retoma a liderança
Do UOL Esporte
Em Salvador
Em Salvador
Depois de cinco triunfos seguidos diante de sua torcida, o Vitória parou na falta de pontaria de seu ataque e ficou no empate sem gols com Atlético-MG, neste domingo, no Barradão.
O resultado foi comemorado pela equipe do técnico Celso Roth, que, mesmo desfalcada de seus principais jogadores, o atacante Diego Tardelli e o meia Júnior, retomou a liderança do Campeonato Brasileiro, com os mesmos 25 pontos do Palmeiras, mas com vantagem no saldo de gols. Já o Vitória segue em quarto, com 21 pontos.
As duas equipes voltam a campo na próxima quinta-feira. O Atlético-MG recebe o Fluminense no Mineirão, enquanto o Vitória enfrenta o Corinthians no Pacaembu.
O jogo começou eletrizante: logo aos 28 segundos, Leandro Domingues recebeu bom passe de Magal, mas chutou mal, à direita de Aranha. A resposta do Atlético-MG veio logo a 1min, quando Eder Luís cruzou para Alessandro na pequena área e a zaga rubro-negra aliviou o perigo mandando a bola para escanteio.
GALO E VITÓRIA FICAM NO ZERO A ZERO |
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As duas equipes voltam a campo na próxima quinta-feira. O Atlético-MG recebe o Fluminense no Mineirão, enquanto o Vitória enfrenta o Corinthians no Pacaembu.
O jogo começou eletrizante: logo aos 28 segundos, Leandro Domingues recebeu bom passe de Magal, mas chutou mal, à direita de Aranha. A resposta do Atlético-MG veio logo a 1min, quando Eder Luís cruzou para Alessandro na pequena área e a zaga rubro-negra aliviou o perigo mandando a bola para escanteio.
PRINCIPAIS LANCES DO JOGO | ||||||||||
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Aos 5min, Apodi lançou Roger, o goleiro Aranha saiu para cobrir a saída de bola, mas o atacante conseguiu alcançá-la e, mesmo sem ângulo, chutou de virada. AS bola bateu na rede, pelo lado de fora.
Aos 9min, Leandro Domingues rouba a bola no meio-de-campo e lançou Apodi, que ganhou na dividida com Aranha, mas chutou para fora.
O Atlético-MG voltou a assustar Viáfara aos 14min, quando Jonilson chutou do bico da área, a defesa do vitória parou pedindo impedimento e Viáfara conseguiu espalmar fora do alcance de dois atleticanos que esperavam o rebote.
O jogo estava lá e cá, aos 15min, Wilian lançou Roger, que cruzou para Apodi na pequena área, mas o ala chegou atrasado e desperdiçou outra chance de abrir om placar.
A parir dos 20min o Atlético-MG intensificou a blitz pelo lado esquerdo do ataque, com Evandro e Eder Luís. E aos 27min o atacante quase marcou. Ele recebeu em posição de impedimento, invadiu a área, driblou dois rubro-negros e bateu forte. Viáfara defendeu.
O Vitória só voltou a levar perigo aos 44min, quando Willian roubou a bola no meio, tocou para Leandro, que rolou para Leandro Domingues cruzar na cabeça de Roger. Com categoria, o artilheiro mandou a bola no canto direito de Aranha e partiu para o abraço, mas a comemoração da torcida foi abafada pela anulação do gol, por impedimento.
O Vitória voltou a pressionar no segundo tempo. Aos 5min, Leandro Domingues livrou-se de um marcador com um lençol, e de mais dois adversários pelo chão antes de servir Roger, livre na área. Mas o artilheiro chutou mal e facilitou a defesa de Aranha
Não era dia do artilheiro do Brasileirão, que perdeu outras duas chances: aos 17min, quando driblou dois marcadores e chutou por cima, e aos 30min, quando mandou a bola na trave. Aos 37min, Bida soltou uma bopmba em cobrança de falta, Aranha rebateu e Apodi, da pequena área, mandou para fora. Foi o último lance de Apodi, que saiu de campo vaiado ao ser substituído por Edson.
VITÓRIA 0 x 0 ATLÉTICO-MG
Vitória:
Viáfara; Carlos Alberto, Uelliton e Renier (Robson); Apodi (Edson), Magal, Gil, Leandro Domingues e Leandro; Willian (Bida) e Roger.
Técnico: Paulo Cesar Carpegiani
Atlético-MG:
Aranha, Carlos Alberto (Serginho), Werlei, Welton Felipe e Thiago Feltri; Renan (Alex Bruno), Márcio Araújo, Jonílson e Evandro; Éder Luis e Alessandro (Kléber)
Técnico: Celso Roth
Data:19/07/2009 (Domingo)
Local: Barradão, em Salvador
Árbitro: Pedro Luís Vuaden (RS)
Renda: R$ 327.880,00
Público: 16.101 pagantes
Cartões amarelos: Apodi, Viáfara, Gil, Aranha e Uerley
Aos 9min, Leandro Domingues rouba a bola no meio-de-campo e lançou Apodi, que ganhou na dividida com Aranha, mas chutou para fora.
O Atlético-MG voltou a assustar Viáfara aos 14min, quando Jonilson chutou do bico da área, a defesa do vitória parou pedindo impedimento e Viáfara conseguiu espalmar fora do alcance de dois atleticanos que esperavam o rebote.
O jogo estava lá e cá, aos 15min, Wilian lançou Roger, que cruzou para Apodi na pequena área, mas o ala chegou atrasado e desperdiçou outra chance de abrir om placar.
A parir dos 20min o Atlético-MG intensificou a blitz pelo lado esquerdo do ataque, com Evandro e Eder Luís. E aos 27min o atacante quase marcou. Ele recebeu em posição de impedimento, invadiu a área, driblou dois rubro-negros e bateu forte. Viáfara defendeu.
O Vitória só voltou a levar perigo aos 44min, quando Willian roubou a bola no meio, tocou para Leandro, que rolou para Leandro Domingues cruzar na cabeça de Roger. Com categoria, o artilheiro mandou a bola no canto direito de Aranha e partiu para o abraço, mas a comemoração da torcida foi abafada pela anulação do gol, por impedimento.
O Vitória voltou a pressionar no segundo tempo. Aos 5min, Leandro Domingues livrou-se de um marcador com um lençol, e de mais dois adversários pelo chão antes de servir Roger, livre na área. Mas o artilheiro chutou mal e facilitou a defesa de Aranha
Não era dia do artilheiro do Brasileirão, que perdeu outras duas chances: aos 17min, quando driblou dois marcadores e chutou por cima, e aos 30min, quando mandou a bola na trave. Aos 37min, Bida soltou uma bopmba em cobrança de falta, Aranha rebateu e Apodi, da pequena área, mandou para fora. Foi o último lance de Apodi, que saiu de campo vaiado ao ser substituído por Edson.
VITÓRIA 0 x 0 ATLÉTICO-MG
Vitória:
Viáfara; Carlos Alberto, Uelliton e Renier (Robson); Apodi (Edson), Magal, Gil, Leandro Domingues e Leandro; Willian (Bida) e Roger.
Técnico: Paulo Cesar Carpegiani
Atlético-MG:
Aranha, Carlos Alberto (Serginho), Werlei, Welton Felipe e Thiago Feltri; Renan (Alex Bruno), Márcio Araújo, Jonílson e Evandro; Éder Luis e Alessandro (Kléber)
Técnico: Celso Roth
Data:19/07/2009 (Domingo)
Local: Barradão, em Salvador
Árbitro: Pedro Luís Vuaden (RS)
Renda: R$ 327.880,00
Público: 16.101 pagantes
Cartões amarelos: Apodi, Viáfara, Gil, Aranha e Uerley
FLAMENGO SE LIVRA DA DERROTA NO APAGAR DAS LUZES
Val/VIPCOMM/Divulgação" title=" Maurício Val/VIPCOMM/Divulgação" class="foto-caixa" src="http://e.i.uol.com.br/futebol/090719flamengo583x220.jpg">
Empate no Maracanã não foi bom para nenhuma das equipes
19/07/2009 - 20h28
Flamengo busca o empate duas vezes contra o Botafogo: 2 a 2
Do UOL Esporte
No Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro
ASSISTA AOS GOLS DA PARTIDA |
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O empate deste domingo também marcou o reencontro entre os dois rivais do Rio, no primeiro depois da decisão do último Estadual, quando o Flamengo de Cuca levou a melhor sobre o Botafogo de Ney Franco. Em vantagem duas vezes no duelo, o Bota assim perdeu a oportunidade de se "vingar" do revés do primeiro semestre.
Na próxima rodada, a 13ª da competição nacional, o Rubro-Negro terá pela frente a surpreendente equipe do Barueri, às 19h30, na quarta-feira, também no Maracanã. Já os alvinegros, ainda na quarta, irão até o Estádio dos Aflitos, em Recife, pegar o Náutico.
PRINCIPAIS LANCES DO JOGO | ||||||||||
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Equilíbrio:
O primeiro tempo começou chato, amarrado e até ruim tecnicamente. A superioridade do Flamengo até os 18 minutos deveu-se à má organização e distribuição em campo por parte do Botafogo. Enquanto os rubro-negros passaram boa parte do tempo com a bola nos pés, e, consequentemente, rondando mais a área rival, a equipe do técnico Ney Franco teimou em errar passes em demasia. A dupla de ataque formada por Victor Simões e André Lima irritou mais do que agradou. Mas isso não quis dizer que o Flamengo era quem estava em uma noite inspirada, muito pelo contrário.
Aos 15, o meia Zé Roberto perdeu a primeira grande chance do clássico ao desviar, de cabeça, para fora uma falta cobrada da direita por Kleberson. No entanto, tranqüilo em campo, o Flamengo começou a ser pressionado pelo Botafogo em seu campo de defesa. Aí os papéis se inverteram. Aos 18, aos 20 e aos 22 minutos, o Alvinegro criou as oportunidades mais claras e, em uma delas, até mandou uma bola no travessão por intermédio de Victor Simões.
E a pressão deu resultado. Depois de um gol anulado marcado por André Lima, a arbitragem assinalou falta de Victor Simões em Aírton, e uma pedrada de Juninho em cobrança de falta, saiu dos pés do capitão do Glorioso a jogada que originou o gol. Aos 34, Juninho cobrou rasteiro, Bruno defendeu com dificuldades e a bola sobrou para o lateral-direito Alessandro, que, em posição irregular, estufou a rede do Flamengo. A torcida rubro-negra esboçou as primeiras vaias à equipe, principalmente depois de suportar os inúmeros erros de passes no meio-de-campo.
Mas seis minutos, em uma jogada errada do goleiro do Botafogo, que deixou a sua área para fazer falta em Emerson sem necessidade, o Flamengo chegou ao empate. Falta cobrada pelo alto, já na linha de fundo, para a cabeçada certeira de Adriano no cantinho esquerdo de Castillo. Foi o primeiro gol do Imperador com a camisa 10, que agora tem seis no Brasileirão e começa a brigar pela artilharia.
Renato salva:
Para a etapa final as duas equipes conseguiram diminuir os erros do primeiro tempo. Com isso, mais bem organizados taticamente, o clássico ganhou em movimentação e perdeu em chances de gols. Tanto que a partida ficou mais concentrada no perde-e-ganha no meio-de-campo, com o árbitro tendo de aplicar alguns cartões amarelos aos atletas. Dos dois lados os cruzamentos da intermediária foram as jogadas escolhidas para tentar superar as barreiras à frente das áreas.
O primeiro tempo começou chato, amarrado e até ruim tecnicamente. A superioridade do Flamengo até os 18 minutos deveu-se à má organização e distribuição em campo por parte do Botafogo. Enquanto os rubro-negros passaram boa parte do tempo com a bola nos pés, e, consequentemente, rondando mais a área rival, a equipe do técnico Ney Franco teimou em errar passes em demasia. A dupla de ataque formada por Victor Simões e André Lima irritou mais do que agradou. Mas isso não quis dizer que o Flamengo era quem estava em uma noite inspirada, muito pelo contrário.
Aos 15, o meia Zé Roberto perdeu a primeira grande chance do clássico ao desviar, de cabeça, para fora uma falta cobrada da direita por Kleberson. No entanto, tranqüilo em campo, o Flamengo começou a ser pressionado pelo Botafogo em seu campo de defesa. Aí os papéis se inverteram. Aos 18, aos 20 e aos 22 minutos, o Alvinegro criou as oportunidades mais claras e, em uma delas, até mandou uma bola no travessão por intermédio de Victor Simões.
E a pressão deu resultado. Depois de um gol anulado marcado por André Lima, a arbitragem assinalou falta de Victor Simões em Aírton, e uma pedrada de Juninho em cobrança de falta, saiu dos pés do capitão do Glorioso a jogada que originou o gol. Aos 34, Juninho cobrou rasteiro, Bruno defendeu com dificuldades e a bola sobrou para o lateral-direito Alessandro, que, em posição irregular, estufou a rede do Flamengo. A torcida rubro-negra esboçou as primeiras vaias à equipe, principalmente depois de suportar os inúmeros erros de passes no meio-de-campo.
Mas seis minutos, em uma jogada errada do goleiro do Botafogo, que deixou a sua área para fazer falta em Emerson sem necessidade, o Flamengo chegou ao empate. Falta cobrada pelo alto, já na linha de fundo, para a cabeçada certeira de Adriano no cantinho esquerdo de Castillo. Foi o primeiro gol do Imperador com a camisa 10, que agora tem seis no Brasileirão e começa a brigar pela artilharia.
Renato salva:
Para a etapa final as duas equipes conseguiram diminuir os erros do primeiro tempo. Com isso, mais bem organizados taticamente, o clássico ganhou em movimentação e perdeu em chances de gols. Tanto que a partida ficou mais concentrada no perde-e-ganha no meio-de-campo, com o árbitro tendo de aplicar alguns cartões amarelos aos atletas. Dos dois lados os cruzamentos da intermediária foram as jogadas escolhidas para tentar superar as barreiras à frente das áreas.
ANÁLISE DE JUCA KFOURI | ||
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Aos 17, Juninho mais uma vez deu um susto na torcida do Flamengo. Ele voltou a cobrar falta com violência e o goleiro Bruno, que só viu a bola depois dela ter passado pela barreira, defendeu meio que no susto. Dois minutos depois foi a vez de Adriano dar o troco. Fierro desceu pela direita e cruzou quase sem espaço. O camisa 10 deixou a bola quicar e emendou de canhota, mas a bola passou cruzada pelo goleiro do Botafogo, mas também passou pelo atacante Emerson, que se esticou todo e não conseguiu toca-la para dentro. Com o Rubro-Negro melhor naquele momento, o Alvinegro encontrou nos pés de Lucio Flavio a chance de voltar à frente do marcador. Aos 25, ele cobrou falta com categoria e Bruno mandou para escanteio.
Na cobrança, na sequência da jogada, o camisa 10 do Botafogo mandou na cabeça do meia Renato, que se desmarcou e acertou o canto direito de Bruno, que só pulou mesmo para sair na foto. Em vantagem no marcador, o Botafogo passou a tomar medidas defensivas a fim de não vacilar novamente diante do rival. No entanto, não adiantou muito. Com a torcida pegando no pé de seus jogadores, coube a Emerson salvar a pele rubro-negra. Aos 43, depois de trombar com dois marcadores, o Sheik bateu com muita categoria no canto direito de Castillo. No fim das contas, os flamenguistas deixaram o Maracanã mais felizes que os alvinegros.
FLAMENGO 2 x 2 BOTAFOGO:
Flamengo: Bruno, Wellinton (Camacho), Fabrício e Ronaldo Angelim; Léo Moura, Aírton (Maxi), Kleberson, Zé Roberto (Fierro) e Everton; Emerson e Adriano
Técnico: Cuca
Botafogo: Castillo, Emerson (Renato) (Reinaldo), Juninho e Eduardo; Alessandro, Leandro Guerreiro, Thiaguinho (Wellington), Lucio Flavio e Batista; Victor Simões e André Lima
Técnico: Ney Franco
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 19/07/2009 (domingo)
Árbitro: Péricles Baços (RJ)
Auxiliares: Lilian Fernades (RJ) e Dibert Pedrosa (RJ)
Cartões amarelos: Castillo, Eduardo, Thiaguinho, Victor Simões (BOT), Wellinton, Fabrício, Fierro e Everton (FLA)
Cartão vermelho: Alessandro (BOT)
Gol: Alessandro (BOT), aos 34 minutos, e Adriano (FLA), aos 40 do primeiro tempo; Renato (BOT), aos 27, Emerson (FLA), aos 43 do segundo
Público: 29.508 pagantes
Renda: R$ 499.403,00
Fonte: uol Esporte
Na cobrança, na sequência da jogada, o camisa 10 do Botafogo mandou na cabeça do meia Renato, que se desmarcou e acertou o canto direito de Bruno, que só pulou mesmo para sair na foto. Em vantagem no marcador, o Botafogo passou a tomar medidas defensivas a fim de não vacilar novamente diante do rival. No entanto, não adiantou muito. Com a torcida pegando no pé de seus jogadores, coube a Emerson salvar a pele rubro-negra. Aos 43, depois de trombar com dois marcadores, o Sheik bateu com muita categoria no canto direito de Castillo. No fim das contas, os flamenguistas deixaram o Maracanã mais felizes que os alvinegros.
FLAMENGO 2 x 2 BOTAFOGO:
Flamengo: Bruno, Wellinton (Camacho), Fabrício e Ronaldo Angelim; Léo Moura, Aírton (Maxi), Kleberson, Zé Roberto (Fierro) e Everton; Emerson e Adriano
Técnico: Cuca
Botafogo: Castillo, Emerson (Renato) (Reinaldo), Juninho e Eduardo; Alessandro, Leandro Guerreiro, Thiaguinho (Wellington), Lucio Flavio e Batista; Victor Simões e André Lima
Técnico: Ney Franco
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 19/07/2009 (domingo)
Árbitro: Péricles Baços (RJ)
Auxiliares: Lilian Fernades (RJ) e Dibert Pedrosa (RJ)
Cartões amarelos: Castillo, Eduardo, Thiaguinho, Victor Simões (BOT), Wellinton, Fabrício, Fierro e Everton (FLA)
Cartão vermelho: Alessandro (BOT)
Gol: Alessandro (BOT), aos 34 minutos, e Adriano (FLA), aos 40 do primeiro tempo; Renato (BOT), aos 27, Emerson (FLA), aos 43 do segundo
Público: 29.508 pagantes
Renda: R$ 499.403,00
Fonte: uol Esporte
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