Marcelinho Carioca (d) marcou de falta o gol do Santo André contra o Corinthians
29/07/2009 - 23h45
'Desfigurado', Corinthians sofre, mas segura empate com Santo André
Do UOL Esporte
Em São Paulo
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 RONALDO: CIRURGIA PARA RETIRAR GORDURA |
| MANO EXALTA IDENTIDADE MANTIDA |
| CHICÃO SE DESENTENDE COM DIOGO |
| JOGADORES REPROVAM EXPULSÃO |
O Corinthians sofreu, foi pressionado, mas conseguiu pontuar diante de um "novo" carrasco. Na noite desta quarta-feira, em São José do Rio Preto, a equipe alvinegra tomou um sufoco do Santo André e sentiu as inúmeras mudanças em sua formação. Contudo, graças a Felipe e Souza, segurou a equipe do ABC e pelo menos empatou por 1 a 1.
"Resultado bom sempre é a vitória, mas pelas circunstâncias da partida o empate até que foi bom", analisou Felipe, após repetir as defesas importantes que têm feito nas últimas rodadas.
Um dos poucos times que ainda não perdeu do Corinthians na "era Mano Menezes", o Santo André arrancou o quarto empate diante do clube da capital nesse período. Eterno ídolo da fiel torcida, Marcelinho Carioca fez o gol dos anfitriões em sua especialidade, a cobrança de falta.
"Resultado bom sempre é a vitória, mas pelas circunstâncias da partida o empate até que foi bom", analisou Felipe, após repetir as defesas importantes que têm feito nas últimas rodadas.
Um dos poucos times que ainda não perdeu do Corinthians na "era Mano Menezes", o Santo André arrancou o quarto empate diante do clube da capital nesse período. Eterno ídolo da fiel torcida, Marcelinho Carioca fez o gol dos anfitriões em sua especialidade, a cobrança de falta.
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No entanto, após seis jogos sem ser utilizado, Souza saiu do banco de reservas, sofreu pênalti em jogada individual e viu Chicão assegurar o empate no duelo válido pela 15ª rodada do Brasileiro.
O Corinthians, agora, soma 24 pontos e cai para a sexta colocação. O Santo André, por sua vez, interrompe a série de três derrotas consecutivas e, sob o comando do interino Sandro Gaúcho, vai a 18 pontos na classificação, em 13º lugar.
Como previsto por Mano, o time alvinegro voltou a sofrer com o excesso de mudanças no time. Apenas cinco dos 11 titulares que conquistaram a Copa do Brasil e o Paulista no primeiro semestre estiveram em campo. Para piorar, Dentinho ainda foi expulso no segundo tempo.
O Corinthians volta a campo às 16h do próximo domingo, no Pacaembu, diante do Avaí. Já o Santo André usa outra "casa alternativa" no mesmo dia: às 18h30, recebe o Goiás no estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul.
Antes de a bola rolar, Mano Menezes explicou que tentou mexer o menos possível na estrutura da equipe para tentar suprir as ausências. Não adiantou. Embora o Santo André tenha dado espaços no começo, o Corinthians não conseguiu criar jogadas perigosas. Os desfalques de Alessandro, Elias e Ronaldo influenciaram.
O time do Grande ABC, então, passou a se arriscar mais no ataque. Pior para Felipe. O goleiro fez pelo menos duas defesas difíceis e ainda viu uma bola tocar no travessão. As faltas e os escanteios batidos por Marcelinho Carioca também preocuparam, mas o Corinthians se safou na etapa inicial.
Ofensivamente, a equipe de Mano falhou nos passes e facilitou o trabalho dos defensores rivais. Substituto de Ronaldo, Henrique teve duas oportunidades, mas não estufou a rede de Neneca. Na função de Douglas, Morais tentou dar velocidade ao meio-campo. O problema foi o excesso de passes errados no setor.
"Falta finalizar mais. Estamos jogando bem, mas precisamos chutar mais", reclamou Jorge Henrique. No Santo André, a recomendação foi diferente. "Precisamos de mais calma na hora de finalizar, pois estamos criando boas chances", ponderou Marcelinho Carioca.
O Corinthians, agora, soma 24 pontos e cai para a sexta colocação. O Santo André, por sua vez, interrompe a série de três derrotas consecutivas e, sob o comando do interino Sandro Gaúcho, vai a 18 pontos na classificação, em 13º lugar.
Como previsto por Mano, o time alvinegro voltou a sofrer com o excesso de mudanças no time. Apenas cinco dos 11 titulares que conquistaram a Copa do Brasil e o Paulista no primeiro semestre estiveram em campo. Para piorar, Dentinho ainda foi expulso no segundo tempo.
O Corinthians volta a campo às 16h do próximo domingo, no Pacaembu, diante do Avaí. Já o Santo André usa outra "casa alternativa" no mesmo dia: às 18h30, recebe o Goiás no estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul.
Antes de a bola rolar, Mano Menezes explicou que tentou mexer o menos possível na estrutura da equipe para tentar suprir as ausências. Não adiantou. Embora o Santo André tenha dado espaços no começo, o Corinthians não conseguiu criar jogadas perigosas. Os desfalques de Alessandro, Elias e Ronaldo influenciaram.
O time do Grande ABC, então, passou a se arriscar mais no ataque. Pior para Felipe. O goleiro fez pelo menos duas defesas difíceis e ainda viu uma bola tocar no travessão. As faltas e os escanteios batidos por Marcelinho Carioca também preocuparam, mas o Corinthians se safou na etapa inicial.
Ofensivamente, a equipe de Mano falhou nos passes e facilitou o trabalho dos defensores rivais. Substituto de Ronaldo, Henrique teve duas oportunidades, mas não estufou a rede de Neneca. Na função de Douglas, Morais tentou dar velocidade ao meio-campo. O problema foi o excesso de passes errados no setor.
"Falta finalizar mais. Estamos jogando bem, mas precisamos chutar mais", reclamou Jorge Henrique. No Santo André, a recomendação foi diferente. "Precisamos de mais calma na hora de finalizar, pois estamos criando boas chances", ponderou Marcelinho Carioca.
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Na etapa final, os gols finalmente saíram. E o primeiro foi do próprio Marcelinho. Em cobrança de falta perfeita, ele colocou o Santo André em vantagem aos 19min.
Mano, então, mexeu no time e colocou Souza e o estreante Bill. Em uma jogada individual, Souza acabou derrubado na área e o juiz marcou o pênalti, convertido por Chicão. No fim, Dentinho foi expulso e deixou o Corinthians com um a menos, mas o placar não teve mais alterações.
SANTO ANDRÉ 1 X 1 CORINTHIANS
Santo André
Neneca; Rômulo, Cesinha, Marcel e Arthur; Fernando, Ricardo Conceição, Marcelinho Carioca e Gustavo Nery (Pablo Escobar); Osny (Ricardo Goulart) e Antônio Flávio (Rodriguinho)
Técnico: Sandro Gaúcho
Corinthians
Felipe; Diogo, Chicão, William e Marcinho (Marcelinho); Moradei, Jucilei e Morais; Jorge Henrique (Bill), Henrique (Souza) e Dentinho
Técnico: Mano Menezes
Data: 29/07/2009 (quarta-feira)
Local: estádio Benedito Teixeira, em São José do Rio Preto (SP)
Árbitro: Cleber Wellington Abade (SP)
Auxiliares: Nilson de Souza Monção (SP) e Anderson Moraes Coelho (SP)
Cartões amarelos: Gustavo Nery, Rômulo, Marcelinho Carioca, Arthur, Cesinha (STA)
Cartão vermelho: Dentinho (COR)
Gols: Marcelinho Carioca, aos 19min, e Chicão, 29min do segundo tempo
Mano, então, mexeu no time e colocou Souza e o estreante Bill. Em uma jogada individual, Souza acabou derrubado na área e o juiz marcou o pênalti, convertido por Chicão. No fim, Dentinho foi expulso e deixou o Corinthians com um a menos, mas o placar não teve mais alterações.
SANTO ANDRÉ 1 X 1 CORINTHIANS
Santo André
Neneca; Rômulo, Cesinha, Marcel e Arthur; Fernando, Ricardo Conceição, Marcelinho Carioca e Gustavo Nery (Pablo Escobar); Osny (Ricardo Goulart) e Antônio Flávio (Rodriguinho)
Técnico: Sandro Gaúcho
Corinthians
Felipe; Diogo, Chicão, William e Marcinho (Marcelinho); Moradei, Jucilei e Morais; Jorge Henrique (Bill), Henrique (Souza) e Dentinho
Técnico: Mano Menezes
Data: 29/07/2009 (quarta-feira)
Local: estádio Benedito Teixeira, em São José do Rio Preto (SP)
Árbitro: Cleber Wellington Abade (SP)
Auxiliares: Nilson de Souza Monção (SP) e Anderson Moraes Coelho (SP)
Cartões amarelos: Gustavo Nery, Rômulo, Marcelinho Carioca, Arthur, Cesinha (STA)
Cartão vermelho: Dentinho (COR)
Gols: Marcelinho Carioca, aos 19min, e Chicão, 29min do segundo tempo
Jogadores do Goiás comemoram um dos três gols feitos na partida
29/07/2009 - 23h20
Goiás vence Atlético-PR, entra para o G-4 e amplia crise do rival
Do UOL Esporte*
Em São Paulo
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O Goiás comprovou seu bom momento na Séria A, mostrou força dentro do Serra Dourada e, sem dificuldades, derrotou o Atlético-PR por 3 a 0, na noite desta quarta-feira. Com a vitória e beneficiado pelo tropeço do Corinthians, entrou provisoriamente para o G-4, enquanto o time paranaense permanece na zona de rebaixamento e vê seu técnico Waldemar Lemos pedir demissão.
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O time treinado por Hélio dos Anjos alcançou sua quarta vitória consecutiva e chega aos 26 pontos. No entanto, pode ser superado pelo Vitória (24 pontos), que pega o Avaí, nesta quinta-feira. "O nosso time está em ascensão. Fizemos uma boa partida e entramos definitivamente na briga pelas primeiras colocações. Vamos manter os pés-no-chão e buscar outras vitórias", destacou o goleiro Harlei.
Por outro lado, o Atlético-PR conhece seu quinto jogo seguido sem vitória e permanece entre os piores do Campeonato Brasileiro, com apenas 12 pontos. Não bastasse isso, o técnico Waldemar Lemos entrou o cargo.
"Eu não havia falado nada para os jogadores, mas já havia confirmado para a diretoria. Atendendo a um pedido do presidente, cumpri hoje minha tarefa e dei o máximo de mim. Trabalhei muito, mas infelizmente deixo o Atlético. A diretoria sempre me respeitou, teve cumplicidade, mas infelizmente o momento é esse", disse.
Por outro lado, o Atlético-PR conhece seu quinto jogo seguido sem vitória e permanece entre os piores do Campeonato Brasileiro, com apenas 12 pontos. Não bastasse isso, o técnico Waldemar Lemos entrou o cargo.
"Eu não havia falado nada para os jogadores, mas já havia confirmado para a diretoria. Atendendo a um pedido do presidente, cumpri hoje minha tarefa e dei o máximo de mim. Trabalhei muito, mas infelizmente deixo o Atlético. A diretoria sempre me respeitou, teve cumplicidade, mas infelizmente o momento é esse", disse.
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Hoje, a ideia dos paranaenses era colocar ponto final nessa campanha irregular. Mas teve pouco tempo para saber se as conversas e os treinos surtiriam resultado. A pressão começou logo cedo. Aos 4min do primeiro tempo, Rafael Tolói quase fez numa cobrança de falta. Galatto evitou. No entanto, o goleiro paranaense não conseguiu evitar o primeiro dos goianos.
Logo depois, aos 6min, Iarley fez bela jogada e abriu o marcador. A partir daí, os donos da casa encontraram muitas facilidades. E ampliaram cinco minutos mais tarde. Após cobrança de falta de Léo Lima, Amaral subiu mais alto do que a defesa e ampliou.
Esse início dos goianos mexeu, e muito, com o Atlético-PR, que pouco criou ofensivamente. O goleiro Harlei foi um mero espectador em toda a etapa inicial. A dupla ataque do Atlético-PR formada por Alex Mineiro e Zé Antônio não levou perigo aos rivais. "Tomamos o gol rápido, depois fica difícil correr atrás. Vamos ver se a gente volta melhor no segundo tempo", disse o zagueiro Antônio Carlos.
Mas pouca coisa mudou no segundo tempo. O Goiás manteve o domínio territorial e encontrou um adversário nervoso, que errava muitos passes e, assim como na etapa inicial, não levou perigo. Os goianos criaram algumas oportunidades. Mas só balançou as redes "apenas" uma vez, com Léo Lima, aos 20min, após um chute forte de fora da área.
Logo depois, aos 6min, Iarley fez bela jogada e abriu o marcador. A partir daí, os donos da casa encontraram muitas facilidades. E ampliaram cinco minutos mais tarde. Após cobrança de falta de Léo Lima, Amaral subiu mais alto do que a defesa e ampliou.
Esse início dos goianos mexeu, e muito, com o Atlético-PR, que pouco criou ofensivamente. O goleiro Harlei foi um mero espectador em toda a etapa inicial. A dupla ataque do Atlético-PR formada por Alex Mineiro e Zé Antônio não levou perigo aos rivais. "Tomamos o gol rápido, depois fica difícil correr atrás. Vamos ver se a gente volta melhor no segundo tempo", disse o zagueiro Antônio Carlos.
Mas pouca coisa mudou no segundo tempo. O Goiás manteve o domínio territorial e encontrou um adversário nervoso, que errava muitos passes e, assim como na etapa inicial, não levou perigo. Os goianos criaram algumas oportunidades. Mas só balançou as redes "apenas" uma vez, com Léo Lima, aos 20min, após um chute forte de fora da área.
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O prejuízo do Atlético-PR foi ainda pior: Rafael Santos foi expulso. As duas equipes voltam a jogar no próximo domingo. O time paranaense tentará encerrar sua sequência negativa diante do Fluminense, em Londrina. Já o Goiás buscará mais um resultado positivo, diante do Santo André, no ABC paulista.
Goiás 3 x 0 Atlético-PR
Goiás
Harlei, Ernando, Leandro Euzébio e Rafael Tolói; Gomes, Amaral, Fernando, Léo Lima (Bruno Meneghel) e Júlio César (Zé Carlos); Felipe Menezes e Iarley (Raul).
Técnico: Hélio dos Anjos.
Atlético-PR
Galatto, Rhodolfo, Antônio Carlos e Rafael Santos; Raul (Manoel), Valencia, Wallyson (Patrick), Marcinho e Márcio Azevedo; Alex Mineiro e Zé Antônio (Wesley).
Técnico: Waldemar Lemos
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Devarly Lira do Rosário
Cartões amarelos: Léo Lima e Leandro Euzébio(Goiás); Rafael Santos, Antônio Carlos, Manoel e Alex Mineiro (Atlético-PR)
Cartão vermelho: Rafael Santos (Atlético-PR)
Gols: Iarley, aos 6min, e Amaral, aos 11min do primeiro tempo; Léo Lima, aos 20min do segundo tempo
Goiás 3 x 0 Atlético-PR
Goiás
Harlei, Ernando, Leandro Euzébio e Rafael Tolói; Gomes, Amaral, Fernando, Léo Lima (Bruno Meneghel) e Júlio César (Zé Carlos); Felipe Menezes e Iarley (Raul).
Técnico: Hélio dos Anjos.
Atlético-PR
Galatto, Rhodolfo, Antônio Carlos e Rafael Santos; Raul (Manoel), Valencia, Wallyson (Patrick), Marcinho e Márcio Azevedo; Alex Mineiro e Zé Antônio (Wesley).
Técnico: Waldemar Lemos
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Devarly Lira do Rosário
Cartões amarelos: Léo Lima e Leandro Euzébio(Goiás); Rafael Santos, Antônio Carlos, Manoel e Alex Mineiro (Atlético-PR)
Cartão vermelho: Rafael Santos (Atlético-PR)
Gols: Iarley, aos 6min, e Amaral, aos 11min do primeiro tempo; Léo Lima, aos 20min do segundo tempo
Com um gol no fim, Marcos Aurélio salvou o Coritiba da derrota em casa
29/07/2009 - 21h31
Coritiba marca no fim e empata com Botafogo por 2 a 2 no Couto
Do UOL Esporte
Em Curitiba
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Em um jogo emocionante, Coritiba e Botafogo empataram por 2 a 2, nesta quarta-feira, no Couto Pereira, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro carioca chegou a estar na frente do placar por duas vezes, mas cedeu o empate nos últimos minutos.
Depois de abrir o placar no primeiro tempo, com Victor Simões, o time carioca cedeu o empate no início do segundo tempo, mas voltou a ficar à frente, aos 39 minutos finais, com Renato. O jogo parecia decidido, mas Marcos Aurélio voltou empatar a partida, aos 44 minutos.
O resultado, porém, foi ruim para ambos os times, que continuam na parte de baixo da tabela, ameaçados pela zona de rebaixamento.
Depois de abrir o placar no primeiro tempo, com Victor Simões, o time carioca cedeu o empate no início do segundo tempo, mas voltou a ficar à frente, aos 39 minutos finais, com Renato. O jogo parecia decidido, mas Marcos Aurélio voltou empatar a partida, aos 44 minutos.
O resultado, porém, foi ruim para ambos os times, que continuam na parte de baixo da tabela, ameaçados pela zona de rebaixamento.
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O empate deixou a equipes estacionadas na classificação, um próximo do outro, com o mesmo número de pontos. O Coritiba segue, por enquanto, em 14° lugar, com 16 pontos. O Bota vem uma posição abaixo, com a mesma pontuação.
O jogo
O Botafogo teve um bom início e levou perigo, aos 2 minutos, num chute de André Lima que Vanderlei defendeu bem. O Coritiba respondeu dois minutos depois, com Rodrigo Heffner. O lateral-direito bateu de fora da área, para bela defesa de Castilho.
O Coritiba dava espaço na marcação e permitia que o Botafogo dominasse o jogo. O time carioca chegava mais ao ataque, mas errava nas finalizações.
Aos 25 minutos, num erro da defesa quase saiu o gol do Bota. Démerson tentou cortar, chutou em cima de Victor Simões e a bola quase entrou.
Lúcio Flávio jogava com liberdade e criava as principais jogadas de ataque do Botafogo. Aos 34 minutos, o meia cobrou um escanteio, a bola foi desviada e sobrou para Victor Simões que, na segunda trave, cabeceou no chão e abriu o placar.
O técnico René Simões trocou os dois laterais durante o intervalo. Saíram Rodrigo Heffner e Douglas Silva para as entradas de Márcio Gabriel e Rodrigo Crasso.
Apesar de ficar mais exposto aos contra-ataques do Bota, o Coxa voltou mais ofensivo, com jogadas pelas laterais. O gol de empate saiu aos 13 minutos, com Bruno Batata. O atacante recebeu na entrada da área e bateu no canto direito, na saída do goleiro Castilho.
O jogo
O Botafogo teve um bom início e levou perigo, aos 2 minutos, num chute de André Lima que Vanderlei defendeu bem. O Coritiba respondeu dois minutos depois, com Rodrigo Heffner. O lateral-direito bateu de fora da área, para bela defesa de Castilho.
O Coritiba dava espaço na marcação e permitia que o Botafogo dominasse o jogo. O time carioca chegava mais ao ataque, mas errava nas finalizações.
Aos 25 minutos, num erro da defesa quase saiu o gol do Bota. Démerson tentou cortar, chutou em cima de Victor Simões e a bola quase entrou.
Lúcio Flávio jogava com liberdade e criava as principais jogadas de ataque do Botafogo. Aos 34 minutos, o meia cobrou um escanteio, a bola foi desviada e sobrou para Victor Simões que, na segunda trave, cabeceou no chão e abriu o placar.
O técnico René Simões trocou os dois laterais durante o intervalo. Saíram Rodrigo Heffner e Douglas Silva para as entradas de Márcio Gabriel e Rodrigo Crasso.
Apesar de ficar mais exposto aos contra-ataques do Bota, o Coxa voltou mais ofensivo, com jogadas pelas laterais. O gol de empate saiu aos 13 minutos, com Bruno Batata. O atacante recebeu na entrada da área e bateu no canto direito, na saída do goleiro Castilho.
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O Coritiba chegou a pressionar em busca da virada, mas o Botafogo resistiu, voltou a dominar a partida nos minutos finais, e chegou ao segundo gol aos 39 minutos, com Renato. O jogador recebeu cruzamento na área e cabeceou para desempatar.
O jogo já caminhava para o seu final, quando o Coritiba empatou novamente, com Marcos Aurélio, que aproveitou um bola ajeitada por Bruno Batata e chutou forte para deixar tudo igual. Já nos acréscimos, Carlinhos Paraíba quase virou o jogo, ao cobrar um falta e acertar a trave.
CORITIBA 2 x 2 BOTAFOGO
Coritiba
Vanderlei; Rodrigo Heffner (Márcio Gabriel), Jéci, Démerson e Douglas Silva (Rodrigo Crasso); Jaílton, Pedro Ken, Carlinhos Paraíba e Renatinho (Leozinho); Marcos Aurélio e Bruno Batata
Técnico: René Simões
Botafogo
Castillo, Wellington, Juninho e Eduardo; Alessandro, Leandro Guerreiro (Fahel), Lúcio Flávio, Renato e Batista; Victor Simões e André Lima (Reinaldo)
Técnico: Ney Franco
Data: 29/07/2009 (quarta-feira-feira)
Local: Estádio Couto Pereira, em Curitiba-PR
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS-FIFA).
Auxiliares: Marcelo Bertanha Barison (RS) e Alexandre Kleiniche (RS)
Público: 9.698 pagantes
Renda: R$ 128.440
Cartões amarelos Juninho, Eduardo, Batista (Botafogo) Carlinhos Paraíba, Jeci, Jaílton, Marcos Aurélio (Coritiba)
Gols: Victor Simões, aos 34 min do 1° tempo; Bruno Batata, aos 13 minutos, Renato, aos 39 min e Marcos Aurélio, aos 44 min do segundo tempo.
Fonte: uol Esporte
O jogo já caminhava para o seu final, quando o Coritiba empatou novamente, com Marcos Aurélio, que aproveitou um bola ajeitada por Bruno Batata e chutou forte para deixar tudo igual. Já nos acréscimos, Carlinhos Paraíba quase virou o jogo, ao cobrar um falta e acertar a trave.
CORITIBA 2 x 2 BOTAFOGO
Coritiba
Vanderlei; Rodrigo Heffner (Márcio Gabriel), Jéci, Démerson e Douglas Silva (Rodrigo Crasso); Jaílton, Pedro Ken, Carlinhos Paraíba e Renatinho (Leozinho); Marcos Aurélio e Bruno Batata
Técnico: René Simões
Botafogo
Castillo, Wellington, Juninho e Eduardo; Alessandro, Leandro Guerreiro (Fahel), Lúcio Flávio, Renato e Batista; Victor Simões e André Lima (Reinaldo)
Técnico: Ney Franco
Data: 29/07/2009 (quarta-feira-feira)
Local: Estádio Couto Pereira, em Curitiba-PR
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS-FIFA).
Auxiliares: Marcelo Bertanha Barison (RS) e Alexandre Kleiniche (RS)
Público: 9.698 pagantes
Renda: R$ 128.440
Cartões amarelos Juninho, Eduardo, Batista (Botafogo) Carlinhos Paraíba, Jeci, Jaílton, Marcos Aurélio (Coritiba)
Gols: Victor Simões, aos 34 min do 1° tempo; Bruno Batata, aos 13 minutos, Renato, aos 39 min e Marcos Aurélio, aos 44 min do segundo tempo.
Fonte: uol Esporte
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