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segunda-feira, 29 de junho de 2009

CAMPEONATO BRASILEIRO


Publicada em 28/6/2009 às 20:29

Nem Fred nem Adriano tiram Flu e Fla do zero no Maracanã

Rubro-Negro,pouco melhor, segue na frente na tabela, mas clássico foi ruim

Edcarlos é batido por Ibson em uma das jogadas no Maracanã

Edcarlos é batido por Ibson em uma das jogadas no Maracanã (Crédito: Cléber Mendes)

André Casado
André Casado RIO DE JANEIRO
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Fluminense e Flamengo protagonizaram mais um clássico sem inspiração e, como consequência, sem gols, neste domingo, no Maracanã. Lentos e errando muitos passes, os rivais fizeram feio para o público que compareceu. No fim, como retrato da partida, Adriano perdeu um dos gols mais feitos dos últimos tempos. E só depois reparou que estava impedido...

Com o placar, o Rubro-Negro passa a ser o sétimo, com 11 pontos. O Tricolor, por sua vez, também subiu, e assumiu a 13ª posição, com dez.

Por mais que os jogadores quisessem demonstrar o contrário, na saída para o vestiário ninguém ficou muito satisfeito com o rendimento de suas equipes na primeira etapa. Exceto pela presença de público, em que o Flamengo levou vantagem, foi tudo muito igual no clássico do Maracanã.

Lá e cá, as chances até aconteceram, mas não em quantidade suficiente para empolgar os torcedores. Mais até por falta de capricho - porque as defesas deram algum espaço - os ataques rivais despediçaram jogadas criadas sobretudo pelas laterais, com Léo Moura e Everton, para os rubro-negros, e João Paulo, no lado tricolor.

Os insossos 45 minutos iniciais, porém, deixaram algo claro: apesar da opção de Parreira por tirar Marquinho do time para pôr Fabinho e, assim, reforçar a marcação, o Flu poderia ter avançado mais, dado que o Flamengo mostrou-se desorganizado e recuado em certos momentos, talvez pelo fato de o sistema defensivo nunca ter jogado junto.

No duelo Fred x Adriano, leve vantagem para o camisa 9, que cobrou até falta, com perigo, e incomodou os zagueiros. De bom, o Imperador somente fez a função de pivô duas ou três vezes e saiu inteligentemente de uma jogada, em que estaria impedido, para que Ibson levasse vantagem.

Para desespero dos 40 mil torcedores que se arriscaram na fria noite carioca, o panorama não mudou no segundo tempo. Pelo menos até os 20 minutos. A maioria das disputas de bola parava na rispidez das jogadas de meio-de-campo. Era nítido, também, o receio dos times de se atirarem à frente.

Com mais fôlego, o Flamengo começou a controlar as ações. Acuado, o Flu nem contragolpe tinha mais, principalmente porque Thiago Neves, de saída, aproveitou para desaparecer. Apesar de meio estabanado, Ricardo Berna salvou o Tricolor em algumas oportunidades.

Ambas as equipes tiveram ótimas chances em cobranças de falta na entrada da área, que, no entanto, não deram em nada. E ficou assim. Cuca pôs Petkovic em campo, enquanto Parreira resolveu lançar Marquinho, tudo depois dos 35 minutos. As alterações tardias não fizeram efeito e o Fla x Flu foi encerrado de modo melancólico, definitivamente como um dos piores dos últimos tempos.

Na próxima rodada, o Tricolor encara o Corinthians, somente no dia 8, uma quarta-feira, no Pacaembu, enquanto o Rubro-Negro fará frente ao Vitória, sábado, no Maracanã.

FICHA TÉCNICA:
FLUMINENSE 0 x 0 FLAMENGO

Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 28/06/2009 - 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Sálvio Spinola Fagundes Filho (Fifa - SP)
Auxiliares: Marco Aurélio dos Santos Pessanha (RJ) e Ediney Guerreiro Mascarenhas (RJ)
Renda/público: R$ 707.750,00/ 41.038 pagantes
Cartões amarelos: Luiz Alberto e Edcarlos (FLU); Ibson, Willians e Everton Silva (FLA)
Cartões vermelhos: -
GOLS: -

FLUMINENSE: Ricardo Berna, Mariano, Luiz Alberto, Edcarlos e João Paulo; Wellington Monteiro (Marquinho, 36'/2ºT), Fabinho, Diguinho e Conca (Alan, 36'/2ºT); Thiago Neves e Fred - Técnico: Parreira.

FLAMENGO: Bruno, Willians, Welinton e Fabrício; Léo Moura (Everton Silva, 37'/2ºT), Toró, Ibson, Everton (Petkovic, 35'/2ºT) e Juan; Emerson e Adriano - Técnico: Cuca.

Sem Luxa e K9, Verdão empata com o Santos

Com bastidores ainda tensos devido à saídas, Palmeiras cede o empate contra o Santos

Clássico paulista ficou no 1 a 1

Clássico paulista ficou no 1 a 1 (Crédito: Reginaldo Castro)

Raphael Freitas
Raphael Freitas SÃO PAULO
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Após sair na frente, o Palmeiras cedeu o empate e o clássico contra o Santos terminou empatado em 1 a 1, neste domingo no Palestra Itália.

O clássico paulista teve a sombra de Muricy Ramalho como pano de fundo da disputa em campo. O Palmeiras, comandado pelo interino Jorginho e o Santos, com o trabalho de Vágner Manicini questionado, seriam possíveis destinos para o recém demitido Muricy.

A agitação dos bastidores pareceu não influenciar muito a partida dentro de campo. O jogo começou um tanto apático e ambas as equipes não conseguiam encontrar maneiras de incomodar o adversário.

Vágner Mancini precisava de uma bom resultado para diminuir a sombra de Muricy, e até mesmo de Luxemburgo. Porém sua equipe não correspondia. Com muita dificuldade de chegar ao gol de Marcos, o time da baixada santista teve sua melhor chance no primeiro tempo com uma falta cobrada por Fabão.

Já o interino Jorginho obteve melhor resultado com o Palmeiras. A equipe alviverde ocupou o campo de ataque por quase todo o primeiro tempo. Com a ausência de Keirrison, vendido para o Barcelona, Obina e Willians eram os que mais buscavam jogo. Despois de muito insistir, Cleiton Xavier chutou de fora de área, Douglas bateu roupa e Obina empurrou para o fundo das redes.

No segundo tempo, o Santos aumentou seu volume de jogo, mas mesmo assim não conseguia concluir, além de cometer muitas faltas. Aos 26 minutos, Róbson acertou um bonito voleio e Marcos praticou uma defesa fantástica. E finalmente aos 37 minutos, após a zaga alviverde não conseguir rebater, o mesmo Róbson empatou a partida.

O Palmeiras ainda tentou retomar a vitória com a entrada de Ortigoza, mas a substituição foi em vão. 1 a 1 no placar e um ponto para cada time foi o saldo do clássico paulista.

FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 1 X 1 SANTOS

Estádio: Palestra Itália, São Paulo (SP)
Data/hora: 28/6/2008 - 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa-RS)
Auxiliares: Márcio Luiz Augusto (SP) e Carlos Augusto Nogueira Junior (SP)
Renda/público: R$ 257.931,24 / 8.277 pagantes
Cartões amarelos: Wendell, Souza e Obina (PAL) e Wagner Diniz, Fabão e Róbson (SAN)
GOLS: Obina, 32'/1ºT (1-0); Róbson, 37'/2ºT (1-1)

PALMEIRAS: Marcos; Wendel (Ortigoza, 42'/2ºT), Maurício Ramos, Danilo e Pablo Armero; Pierre (Edmílson, 27'/2ºT), Souza, Cleiton Xavier e Diego Souza; Obina e Willians (Felipe, 17'/2ºT). Técnico: Jorginho.

SANTOS: Douglas, Wagner Diniz, Fabão, Domingos e Pará (Molina, 25'/2ºT); Roberto Brum, Rodrigo Souto e Paulo Henrique Ganso (Paulo Henrique Rodrigues, 39'/2ºT); Madson, Neymar (Róbson, INT) e Kléber Pereira. Técnico: Vágner Mancini.

Internacional vence o Coritiba com três gols de Bolaños

Equatoriano decretou fim da má fase do Colorado

Fim da má fase colorada!! Agora é a Copa do Brasil

Fim da má fase colorada!! Agora é a Copa do Brasil (Crédito: Ricardo Rimoli)

LANCEPRESS!

O Internacional tentou. O técnico Tite mudou o esquema e escalou três zagueiros. E, depois de muito tempo, tudo voltou a dar certo para os gaúchos. O Colorado espantou a má fase e venceu o Coritiba por 3 a 0, neste domingo, no Beira-Rio, com três gols de Bolaños. O primeiro triunfo do mês de junho foi alcançado depois de quatro derrotas e dois empates.

Mesmo usando três zagueiros, fato raro no Internacional de Tite, não faltou ofensividade ao Colorado. Arílton bagunçou a defesa coxa-branca pela direita e foi equivocadamente substituído. Alecsandro deu trabalho.

Quando chegou perto de abrir o placar, o Colorado esbarrou no goleiro Vanderlei. Seguro, o camisa 1 fez ótimas defesas, principalmente na cobrança de falta de Alecsandro e na cabeçada de Álvaro, que pegou a sobra da jogada do atacante.

Mesmo com a fase ruim, os torcedores do Inter não puderam reclamar. A sorte e o goleiro Lauro ajudaram a deixar o placar em branco no primeiro tempo. Marcos Aurélio e Ariel tiveram as melhores chances, mas pararam nas mãos do camisa 1 gaúcho.

A postura ofensiva e a ajuda de Lauro eram indícios de que o momento do Inter estava prestes a mudar. Tanto que em apenas 11 minutos o equatoriano Bolaños balançou a rede três vezes, recuperando a alegria dos colorados.

Com a ajuda do atrapalhado zagueiro Felipe, o atacante marcou o primeiro. Após cruzamento de Alecsandro, Bolanõs só empurrou para dentro para ampliar. O terceiro foi ainda mais fácil. A zaga coxa-branca falhou, decretando o terceiro gol colorado.

A vitória não pode maquiar a situação do Inter. Os colorados provavelmente irão esquecer o pífio desempenho de junho caso a equipe conquiste o título da Copa do Brasil em cima do Corinthians, quarta-feira. Mas o bom futebol ainda precisa voltar para que o Inter não corra riscos no Brasileiro e na Sul-Americana.

O resultado faz a equipe colorada alcançar o Atlético-MG na liderança do Brasileirão. Porém, os mineiros ainda estão em primeiro lugar pelo saldo de gols. O Coritiba amarga a 18ª posição na zona de rebaixamento.

FICHA TÉCNICA:
INTERNACIONAL 3 x 0 CORITIBA

Dia/Hora: 28/06/09 - 18h30
Local: Beira-Rio, Porto Alegre (RS)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF)
Auxiliares: Márcio Eustáquio S. Santiago (MG/FIFA) e Cesar Augusto de Oliveira Vaz (DF)

Cartões amarelos: Alecsandro, Daniel (INT), Cleiton, Ariel, Felipe, Carlinhos Paraíba (CTB)
Renda/Público: R$ 110.200 / 9.763 pagantes
GOLS: Bolanõs (18', 24' e 28'/2T)

INTERNACIONAL: Lauro, Danilo, Sorondo, Álvaro; Arílton (Daniel, intervalo), Maycon, Glaydson, Giuliano, Marcelo Cordeiro; Bolaños e Alecsandro. Técnico: Tite.

CORITIBA: Vanderlei, Felipe, Pereira (Rafael Pontes, 29'/2T) e Cleiton; Márcio Gabriel, Jaílton, Pedro Ken, Marcelinho Paraíba e Carlinhos Paraíba; Marcos Aurélio (Leozinho, 20'/2T) e Ariel (Hugo, 11'/2T). Técnico: René Simões.

Fonte: MSN Esporte

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